Na reta final da disputa na Câmara, Maia consolida apoios


Com desistência de Arthur Lira, do PP, atual presidente poderá ter ao seu lado 15 partidos ou mais de 300 deputados na eleição

Por Camila Turtelli

BRASÍLIA - A três dias da eleição, o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), desistiu de concorrer à presidência da Casa, o que deve beneficiar Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição. Com isso, Maia poderá ter ao seu lado 15 partidos liderados pelo PSL, que totalizam mais de 300 deputados.

Aliados dão como certa a recondução e falam em vitória em primeiro turno, mesmo prevendo uma margem de “traição” dentro destas legendas.

Depois de conversas com líderes do MDB e do PTB, além do próprio Maia, Lira anunciou sua decisão. “Diante das dificuldades de construirmos um bloco com partidos de centro-esquerda e após conversar com deputados que defendem minha candidatura, decidi não disputar a eleição para a presidência da Câmara”, escreveu Lira.

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O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM). Foto: André Dusek/Estadão

O PP agora deve consolidar seu apoio a Maia juntamente com MDB e PTB. Segundo Lira, essa decisão deve ser definida somente após a reunião da bancada, prevista para hoje. Já o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), afirmou que as legendas vão integrar o bloco pró-Maia. “Nós vamos nos reunir, mas estamos juntos com o MDB e PP no bloco pró-Maia”, disse.

Os partidos negociam a definição de espaços estratégicos na Casa. O PP, por exemplo, deve ter uma vaga na Mesa Diretora. Já o MDB negocia ficar com uma suplência na Casa.

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A oficialização das candidaturas só ocorrerá na sexta-feira, dia da eleição. Até agora, pelo menos outros cinco deputados manifestaram interesse na disputa. Atual vice-presidente da Câmara, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) afirmou que mantém sua candidatura como concorrente avulso e disse que não vê ameaça com a decisão da liderança da sua legenda de apoiar Maia.

Ricardo Barros (PP-PR) também se mantém no páreo. Além deles, Marcel Van Hattem (Novo-RJ), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alceu Moreira (MDB-RS) também concorrem. O PSB, que ainda não definiu o apoio oficial a nenhum candidato, tem o deputado João Henrique Caldas (AL) em campanha pela direção da Mesa Diretora.

BRASÍLIA - A três dias da eleição, o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), desistiu de concorrer à presidência da Casa, o que deve beneficiar Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição. Com isso, Maia poderá ter ao seu lado 15 partidos liderados pelo PSL, que totalizam mais de 300 deputados.

Aliados dão como certa a recondução e falam em vitória em primeiro turno, mesmo prevendo uma margem de “traição” dentro destas legendas.

Depois de conversas com líderes do MDB e do PTB, além do próprio Maia, Lira anunciou sua decisão. “Diante das dificuldades de construirmos um bloco com partidos de centro-esquerda e após conversar com deputados que defendem minha candidatura, decidi não disputar a eleição para a presidência da Câmara”, escreveu Lira.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM). Foto: André Dusek/Estadão

O PP agora deve consolidar seu apoio a Maia juntamente com MDB e PTB. Segundo Lira, essa decisão deve ser definida somente após a reunião da bancada, prevista para hoje. Já o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), afirmou que as legendas vão integrar o bloco pró-Maia. “Nós vamos nos reunir, mas estamos juntos com o MDB e PP no bloco pró-Maia”, disse.

Os partidos negociam a definição de espaços estratégicos na Casa. O PP, por exemplo, deve ter uma vaga na Mesa Diretora. Já o MDB negocia ficar com uma suplência na Casa.

A oficialização das candidaturas só ocorrerá na sexta-feira, dia da eleição. Até agora, pelo menos outros cinco deputados manifestaram interesse na disputa. Atual vice-presidente da Câmara, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) afirmou que mantém sua candidatura como concorrente avulso e disse que não vê ameaça com a decisão da liderança da sua legenda de apoiar Maia.

Ricardo Barros (PP-PR) também se mantém no páreo. Além deles, Marcel Van Hattem (Novo-RJ), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alceu Moreira (MDB-RS) também concorrem. O PSB, que ainda não definiu o apoio oficial a nenhum candidato, tem o deputado João Henrique Caldas (AL) em campanha pela direção da Mesa Diretora.

BRASÍLIA - A três dias da eleição, o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), desistiu de concorrer à presidência da Casa, o que deve beneficiar Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição. Com isso, Maia poderá ter ao seu lado 15 partidos liderados pelo PSL, que totalizam mais de 300 deputados.

Aliados dão como certa a recondução e falam em vitória em primeiro turno, mesmo prevendo uma margem de “traição” dentro destas legendas.

Depois de conversas com líderes do MDB e do PTB, além do próprio Maia, Lira anunciou sua decisão. “Diante das dificuldades de construirmos um bloco com partidos de centro-esquerda e após conversar com deputados que defendem minha candidatura, decidi não disputar a eleição para a presidência da Câmara”, escreveu Lira.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM). Foto: André Dusek/Estadão

O PP agora deve consolidar seu apoio a Maia juntamente com MDB e PTB. Segundo Lira, essa decisão deve ser definida somente após a reunião da bancada, prevista para hoje. Já o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), afirmou que as legendas vão integrar o bloco pró-Maia. “Nós vamos nos reunir, mas estamos juntos com o MDB e PP no bloco pró-Maia”, disse.

Os partidos negociam a definição de espaços estratégicos na Casa. O PP, por exemplo, deve ter uma vaga na Mesa Diretora. Já o MDB negocia ficar com uma suplência na Casa.

A oficialização das candidaturas só ocorrerá na sexta-feira, dia da eleição. Até agora, pelo menos outros cinco deputados manifestaram interesse na disputa. Atual vice-presidente da Câmara, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) afirmou que mantém sua candidatura como concorrente avulso e disse que não vê ameaça com a decisão da liderança da sua legenda de apoiar Maia.

Ricardo Barros (PP-PR) também se mantém no páreo. Além deles, Marcel Van Hattem (Novo-RJ), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alceu Moreira (MDB-RS) também concorrem. O PSB, que ainda não definiu o apoio oficial a nenhum candidato, tem o deputado João Henrique Caldas (AL) em campanha pela direção da Mesa Diretora.

BRASÍLIA - A três dias da eleição, o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), desistiu de concorrer à presidência da Casa, o que deve beneficiar Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição. Com isso, Maia poderá ter ao seu lado 15 partidos liderados pelo PSL, que totalizam mais de 300 deputados.

Aliados dão como certa a recondução e falam em vitória em primeiro turno, mesmo prevendo uma margem de “traição” dentro destas legendas.

Depois de conversas com líderes do MDB e do PTB, além do próprio Maia, Lira anunciou sua decisão. “Diante das dificuldades de construirmos um bloco com partidos de centro-esquerda e após conversar com deputados que defendem minha candidatura, decidi não disputar a eleição para a presidência da Câmara”, escreveu Lira.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM). Foto: André Dusek/Estadão

O PP agora deve consolidar seu apoio a Maia juntamente com MDB e PTB. Segundo Lira, essa decisão deve ser definida somente após a reunião da bancada, prevista para hoje. Já o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), afirmou que as legendas vão integrar o bloco pró-Maia. “Nós vamos nos reunir, mas estamos juntos com o MDB e PP no bloco pró-Maia”, disse.

Os partidos negociam a definição de espaços estratégicos na Casa. O PP, por exemplo, deve ter uma vaga na Mesa Diretora. Já o MDB negocia ficar com uma suplência na Casa.

A oficialização das candidaturas só ocorrerá na sexta-feira, dia da eleição. Até agora, pelo menos outros cinco deputados manifestaram interesse na disputa. Atual vice-presidente da Câmara, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) afirmou que mantém sua candidatura como concorrente avulso e disse que não vê ameaça com a decisão da liderança da sua legenda de apoiar Maia.

Ricardo Barros (PP-PR) também se mantém no páreo. Além deles, Marcel Van Hattem (Novo-RJ), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alceu Moreira (MDB-RS) também concorrem. O PSB, que ainda não definiu o apoio oficial a nenhum candidato, tem o deputado João Henrique Caldas (AL) em campanha pela direção da Mesa Diretora.

BRASÍLIA - A três dias da eleição, o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), desistiu de concorrer à presidência da Casa, o que deve beneficiar Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição. Com isso, Maia poderá ter ao seu lado 15 partidos liderados pelo PSL, que totalizam mais de 300 deputados.

Aliados dão como certa a recondução e falam em vitória em primeiro turno, mesmo prevendo uma margem de “traição” dentro destas legendas.

Depois de conversas com líderes do MDB e do PTB, além do próprio Maia, Lira anunciou sua decisão. “Diante das dificuldades de construirmos um bloco com partidos de centro-esquerda e após conversar com deputados que defendem minha candidatura, decidi não disputar a eleição para a presidência da Câmara”, escreveu Lira.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM). Foto: André Dusek/Estadão

O PP agora deve consolidar seu apoio a Maia juntamente com MDB e PTB. Segundo Lira, essa decisão deve ser definida somente após a reunião da bancada, prevista para hoje. Já o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), afirmou que as legendas vão integrar o bloco pró-Maia. “Nós vamos nos reunir, mas estamos juntos com o MDB e PP no bloco pró-Maia”, disse.

Os partidos negociam a definição de espaços estratégicos na Casa. O PP, por exemplo, deve ter uma vaga na Mesa Diretora. Já o MDB negocia ficar com uma suplência na Casa.

A oficialização das candidaturas só ocorrerá na sexta-feira, dia da eleição. Até agora, pelo menos outros cinco deputados manifestaram interesse na disputa. Atual vice-presidente da Câmara, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) afirmou que mantém sua candidatura como concorrente avulso e disse que não vê ameaça com a decisão da liderança da sua legenda de apoiar Maia.

Ricardo Barros (PP-PR) também se mantém no páreo. Além deles, Marcel Van Hattem (Novo-RJ), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alceu Moreira (MDB-RS) também concorrem. O PSB, que ainda não definiu o apoio oficial a nenhum candidato, tem o deputado João Henrique Caldas (AL) em campanha pela direção da Mesa Diretora.

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