Na TV, Haddad comemora resultado da pesquisa Ibope


Por Daiene Cardoso

Um dia após a pesquisa Ibope/TV Globo indicar que o candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, superou numericamente o tucano José Serra nas intenções de voto, a campanha petista comemorou o resultado no horário eleitoral da TV e deu como certa a chegada do petista ao segundo turno. "Serra é o candidato que mais cai", enfatizou o narrador. Segundo a nova pesquisa, o candidato Celso Russomanno (PRB) segue na liderança com 34% das intenções de voto, seguido agora por Haddad, com 18%, e Serra, com 17%. Como a margem de erro é de 3 pontos porcentuais, Serra e Haddad estão tecnicamente empatados.Além de repetir a apresentação da biografia de Haddad e o depoimento da presidente Dilma Rousseff, a campanha petista exibiu trechos do debate de segunda-feira (24), quando Haddad confrontou Russomanno sobre a proposta do candidato do PRB de cobrar a tarifa de ônibus por trecho percorrido. Na inserção de Haddad, destacou-se a "falta de experiência" de Russomanno. Já o programa de Serra voltou a apresentar as realizações do tucano quando foi prefeito e governador de São Paulo.Na TV, a campanha do candidato do PRB ressaltou a biografia do "homem que lutou a vida inteira para ajudar as pessoas", "enfrentou poderosos" e "viu de perto os pontos esquecidos" da cidade. Acusado pelos adversários de não apresentar um plano de governo concreto, Russomanno afirmou em seu programa que criou um plano de governo "realista" e que ele vai "pôr para funcionar". "Não é promessa, é compromisso", ressaltou o narrador.Soninha Francine (PPS) defendeu a construção de vias rápidas para ônibus e a implantação de semáforos inteligentes que garantam a circulação com maior velocidade nos corredores de ônibus. Paulo Pereira da Silva (PDT) prometeu melhorar o conforto no transporte coletivo, construir mais corredores de ônibus e "acabar com a indústria da multa" na cidade.Em crítica ao líder das pesquisas de intenção de voto, Gabriel Chalita (PMDB) voltou a pregar a união contra "a aventura".Carlos Giannazi (PSOL) atacou as candidaturas que "criaram uma crise social e urbana" na cidade e disse que seus adversários não serão capazes de tirar São Paulo desta situação. Anaí Caproni (PCO) criticou o uso da religião na campanha, acusou Russomanno de "enganar a população" e pediu para que os eleitores não votem no PT, no PSDB e no PRB.Ana Luiza Figueiredo (PSTU) declarou apoio às manifestações da classe trabalhadora no Brasil e em diversas partes do mundo. José Maria Eymael (PSDC), Miguel Manso (PPL) e Levy Fidelix (PRTB) repetiram programas exibidos anteriormente.

Um dia após a pesquisa Ibope/TV Globo indicar que o candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, superou numericamente o tucano José Serra nas intenções de voto, a campanha petista comemorou o resultado no horário eleitoral da TV e deu como certa a chegada do petista ao segundo turno. "Serra é o candidato que mais cai", enfatizou o narrador. Segundo a nova pesquisa, o candidato Celso Russomanno (PRB) segue na liderança com 34% das intenções de voto, seguido agora por Haddad, com 18%, e Serra, com 17%. Como a margem de erro é de 3 pontos porcentuais, Serra e Haddad estão tecnicamente empatados.Além de repetir a apresentação da biografia de Haddad e o depoimento da presidente Dilma Rousseff, a campanha petista exibiu trechos do debate de segunda-feira (24), quando Haddad confrontou Russomanno sobre a proposta do candidato do PRB de cobrar a tarifa de ônibus por trecho percorrido. Na inserção de Haddad, destacou-se a "falta de experiência" de Russomanno. Já o programa de Serra voltou a apresentar as realizações do tucano quando foi prefeito e governador de São Paulo.Na TV, a campanha do candidato do PRB ressaltou a biografia do "homem que lutou a vida inteira para ajudar as pessoas", "enfrentou poderosos" e "viu de perto os pontos esquecidos" da cidade. Acusado pelos adversários de não apresentar um plano de governo concreto, Russomanno afirmou em seu programa que criou um plano de governo "realista" e que ele vai "pôr para funcionar". "Não é promessa, é compromisso", ressaltou o narrador.Soninha Francine (PPS) defendeu a construção de vias rápidas para ônibus e a implantação de semáforos inteligentes que garantam a circulação com maior velocidade nos corredores de ônibus. Paulo Pereira da Silva (PDT) prometeu melhorar o conforto no transporte coletivo, construir mais corredores de ônibus e "acabar com a indústria da multa" na cidade.Em crítica ao líder das pesquisas de intenção de voto, Gabriel Chalita (PMDB) voltou a pregar a união contra "a aventura".Carlos Giannazi (PSOL) atacou as candidaturas que "criaram uma crise social e urbana" na cidade e disse que seus adversários não serão capazes de tirar São Paulo desta situação. Anaí Caproni (PCO) criticou o uso da religião na campanha, acusou Russomanno de "enganar a população" e pediu para que os eleitores não votem no PT, no PSDB e no PRB.Ana Luiza Figueiredo (PSTU) declarou apoio às manifestações da classe trabalhadora no Brasil e em diversas partes do mundo. José Maria Eymael (PSDC), Miguel Manso (PPL) e Levy Fidelix (PRTB) repetiram programas exibidos anteriormente.

Um dia após a pesquisa Ibope/TV Globo indicar que o candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, superou numericamente o tucano José Serra nas intenções de voto, a campanha petista comemorou o resultado no horário eleitoral da TV e deu como certa a chegada do petista ao segundo turno. "Serra é o candidato que mais cai", enfatizou o narrador. Segundo a nova pesquisa, o candidato Celso Russomanno (PRB) segue na liderança com 34% das intenções de voto, seguido agora por Haddad, com 18%, e Serra, com 17%. Como a margem de erro é de 3 pontos porcentuais, Serra e Haddad estão tecnicamente empatados.Além de repetir a apresentação da biografia de Haddad e o depoimento da presidente Dilma Rousseff, a campanha petista exibiu trechos do debate de segunda-feira (24), quando Haddad confrontou Russomanno sobre a proposta do candidato do PRB de cobrar a tarifa de ônibus por trecho percorrido. Na inserção de Haddad, destacou-se a "falta de experiência" de Russomanno. Já o programa de Serra voltou a apresentar as realizações do tucano quando foi prefeito e governador de São Paulo.Na TV, a campanha do candidato do PRB ressaltou a biografia do "homem que lutou a vida inteira para ajudar as pessoas", "enfrentou poderosos" e "viu de perto os pontos esquecidos" da cidade. Acusado pelos adversários de não apresentar um plano de governo concreto, Russomanno afirmou em seu programa que criou um plano de governo "realista" e que ele vai "pôr para funcionar". "Não é promessa, é compromisso", ressaltou o narrador.Soninha Francine (PPS) defendeu a construção de vias rápidas para ônibus e a implantação de semáforos inteligentes que garantam a circulação com maior velocidade nos corredores de ônibus. Paulo Pereira da Silva (PDT) prometeu melhorar o conforto no transporte coletivo, construir mais corredores de ônibus e "acabar com a indústria da multa" na cidade.Em crítica ao líder das pesquisas de intenção de voto, Gabriel Chalita (PMDB) voltou a pregar a união contra "a aventura".Carlos Giannazi (PSOL) atacou as candidaturas que "criaram uma crise social e urbana" na cidade e disse que seus adversários não serão capazes de tirar São Paulo desta situação. Anaí Caproni (PCO) criticou o uso da religião na campanha, acusou Russomanno de "enganar a população" e pediu para que os eleitores não votem no PT, no PSDB e no PRB.Ana Luiza Figueiredo (PSTU) declarou apoio às manifestações da classe trabalhadora no Brasil e em diversas partes do mundo. José Maria Eymael (PSDC), Miguel Manso (PPL) e Levy Fidelix (PRTB) repetiram programas exibidos anteriormente.

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