‘Não admitiremos isso em SP’, diz Tarcísio de Freitas sobre invasões em Brasília


Ex-ministro do governo Jair Bolsonaro, governador paulista afirmou que ‘manifestações perdem a legitimidade e a razão’ quando há violência

Por Redação
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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou as redes sociais para repudiar atos bolsonaristas em Brasília. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”. O novo chefe do Executivo paulista assegurou que cenas como as vistas no Distrito Federal não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse.

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também repudiou as invasões aos prédios públicos e afirmou que nada justifica “brutal ação”. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse. Nunes foi para a sede da Prefeitura na tarde desde domingo e ordenou reforço na segurança do prédio, que fica na área central da cidade.

Durante a tarde deste domingo, 8, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

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Os chefes dos Executivos estaduais informaram, por meio de nota divulgada pelo Fórum Nacional de Governadores, que colocaram forças militares dos Estados à disposição para atuar em Brasília contra as invasões do Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Bolsonaristas radicais iniciaram um ato de depredação contra os prédios públicos dos três poderes. Durante os atos, eles pede intervenção das Forças Armadas e a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Plenário do Supremo foi depredado. Cadeiras, brasão e outros objetos foram arrancados do local por invasores.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou as redes sociais para repudiar atos bolsonaristas em Brasília. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”. O novo chefe do Executivo paulista assegurou que cenas como as vistas no Distrito Federal não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também repudiou as invasões aos prédios públicos e afirmou que nada justifica “brutal ação”. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse. Nunes foi para a sede da Prefeitura na tarde desde domingo e ordenou reforço na segurança do prédio, que fica na área central da cidade.

Durante a tarde deste domingo, 8, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Os chefes dos Executivos estaduais informaram, por meio de nota divulgada pelo Fórum Nacional de Governadores, que colocaram forças militares dos Estados à disposição para atuar em Brasília contra as invasões do Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Bolsonaristas radicais iniciaram um ato de depredação contra os prédios públicos dos três poderes. Durante os atos, eles pede intervenção das Forças Armadas e a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também repudiou as invasões aos prédios públicos e afirmou que nada justifica “brutal ação”. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse. Nunes foi para a sede da Prefeitura na tarde desde domingo e ordenou reforço na segurança do prédio, que fica na área central da cidade.

Durante a tarde deste domingo, 8, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Os chefes dos Executivos estaduais informaram, por meio de nota divulgada pelo Fórum Nacional de Governadores, que colocaram forças militares dos Estados à disposição para atuar em Brasília contra as invasões do Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Bolsonaristas radicais iniciaram um ato de depredação contra os prédios públicos dos três poderes. Durante os atos, eles pede intervenção das Forças Armadas e a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também repudiou as invasões aos prédios públicos e afirmou que nada justifica “brutal ação”. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse. Nunes foi para a sede da Prefeitura na tarde desde domingo e ordenou reforço na segurança do prédio, que fica na área central da cidade.

Durante a tarde deste domingo, 8, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Os chefes dos Executivos estaduais informaram, por meio de nota divulgada pelo Fórum Nacional de Governadores, que colocaram forças militares dos Estados à disposição para atuar em Brasília contra as invasões do Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Bolsonaristas radicais iniciaram um ato de depredação contra os prédios públicos dos três poderes. Durante os atos, eles pede intervenção das Forças Armadas e a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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