'Não é hora de dividir o País', diz Temer na convenção do PMDB


Vice-presidente evitou apoio ou críticas ao governo de Dilma Rousseff e afirmou que momento não é 'para levantar muros'

Por Beatriz Bulla, Daniel de Carvalho e Julia Lindner

BRASÍLIA - Em discurso na convenção nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, pediu neste sábado, 12, a união do partido e evitou críticas ou acenos de apoio ao governo. "Não é hora de dividir os brasileiros, de acirrar ânimos, de levantar muros", disse o peemedebista, em meio a apelos, no evento, para que o partido desembarque do governo Dilma Rousseff.

"A hora é de construir pontes e é o que o PMDB está e estará fazendo. Sairemos daqui hoje todos nós unidos em torno de um sentimento nobre, de um ideal, em nome dos brasileiros, para resgatar os valores da nossa República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social", disse o vice-presidente, tratado na convenção como futuro presidente da República.

O vice-presidente da República, Michel Temer, foi tratado na convenção nacional do PMDB como futuro presidente do Brasil Foto: André Dusek/Estadão
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No discurso, Temer falou que o País enfrenta uma "gravíssima crise política e econômica". "Não podemos nos abater nem perder a confiança no futuro", disse Temer. O partido se divide entre os governistas, que tentam postergar o desembarque do governo, e as lideranças que pedem o afastamento imediato.

Na convenção deste sábado, só as vozes contrárias ao governo, além do próprio Temer, que evitou as críticas, tiveram acesso ao microfone. Os peemedebistas aliados ao governo Dilma evitaram desgaste com discursos perante a militância.

Temer chegou acompanhado do ex-presidente da República José Sarney e dos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL). No discurso, disse que o partido "converge em todas as ocasiões em que é preciso cuidar do Brasil". 

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BRASÍLIA - Em discurso na convenção nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, pediu neste sábado, 12, a união do partido e evitou críticas ou acenos de apoio ao governo. "Não é hora de dividir os brasileiros, de acirrar ânimos, de levantar muros", disse o peemedebista, em meio a apelos, no evento, para que o partido desembarque do governo Dilma Rousseff.

"A hora é de construir pontes e é o que o PMDB está e estará fazendo. Sairemos daqui hoje todos nós unidos em torno de um sentimento nobre, de um ideal, em nome dos brasileiros, para resgatar os valores da nossa República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social", disse o vice-presidente, tratado na convenção como futuro presidente da República.

O vice-presidente da República, Michel Temer, foi tratado na convenção nacional do PMDB como futuro presidente do Brasil Foto: André Dusek/Estadão

No discurso, Temer falou que o País enfrenta uma "gravíssima crise política e econômica". "Não podemos nos abater nem perder a confiança no futuro", disse Temer. O partido se divide entre os governistas, que tentam postergar o desembarque do governo, e as lideranças que pedem o afastamento imediato.

Na convenção deste sábado, só as vozes contrárias ao governo, além do próprio Temer, que evitou as críticas, tiveram acesso ao microfone. Os peemedebistas aliados ao governo Dilma evitaram desgaste com discursos perante a militância.

Temer chegou acompanhado do ex-presidente da República José Sarney e dos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL). No discurso, disse que o partido "converge em todas as ocasiões em que é preciso cuidar do Brasil". 

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"A hora é de construir pontes e é o que o PMDB está e estará fazendo. Sairemos daqui hoje todos nós unidos em torno de um sentimento nobre, de um ideal, em nome dos brasileiros, para resgatar os valores da nossa República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social", disse o vice-presidente, tratado na convenção como futuro presidente da República.

O vice-presidente da República, Michel Temer, foi tratado na convenção nacional do PMDB como futuro presidente do Brasil Foto: André Dusek/Estadão

No discurso, Temer falou que o País enfrenta uma "gravíssima crise política e econômica". "Não podemos nos abater nem perder a confiança no futuro", disse Temer. O partido se divide entre os governistas, que tentam postergar o desembarque do governo, e as lideranças que pedem o afastamento imediato.

Na convenção deste sábado, só as vozes contrárias ao governo, além do próprio Temer, que evitou as críticas, tiveram acesso ao microfone. Os peemedebistas aliados ao governo Dilma evitaram desgaste com discursos perante a militância.

Temer chegou acompanhado do ex-presidente da República José Sarney e dos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL). No discurso, disse que o partido "converge em todas as ocasiões em que é preciso cuidar do Brasil". 

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"A hora é de construir pontes e é o que o PMDB está e estará fazendo. Sairemos daqui hoje todos nós unidos em torno de um sentimento nobre, de um ideal, em nome dos brasileiros, para resgatar os valores da nossa República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social", disse o vice-presidente, tratado na convenção como futuro presidente da República.

O vice-presidente da República, Michel Temer, foi tratado na convenção nacional do PMDB como futuro presidente do Brasil Foto: André Dusek/Estadão

No discurso, Temer falou que o País enfrenta uma "gravíssima crise política e econômica". "Não podemos nos abater nem perder a confiança no futuro", disse Temer. O partido se divide entre os governistas, que tentam postergar o desembarque do governo, e as lideranças que pedem o afastamento imediato.

Na convenção deste sábado, só as vozes contrárias ao governo, além do próprio Temer, que evitou as críticas, tiveram acesso ao microfone. Os peemedebistas aliados ao governo Dilma evitaram desgaste com discursos perante a militância.

Temer chegou acompanhado do ex-presidente da República José Sarney e dos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL). No discurso, disse que o partido "converge em todas as ocasiões em que é preciso cuidar do Brasil". 

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