'Não me encaminharam nada', diz Dilma, sobre Snowden


Por Tania Monteiro e RAFAEL MORAES MOURA E VERA ROSA

A presidente Dilma Rousseff não quis se manifestar sobre o pedido de asilo do ex-agente norte-americano Edward Snowden, que divulgou "carta aberta ao povo do Brasil", agradecendo pela pressão contra a agência de segurança nacional dos Estados Unidos (NSA) e se dispondo a ajudar nas investigações sobre o roubo de informações no País. "Não acho que o governo brasileiro tem de se manifestar sobre algo de um indivíduo que não deixa claro, não dirigiu nada para nós", desabafou a presidente Dilma se esquivando de dizer se iria analisar o pedido e dizendo que não poderia "interpretar" cartas, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Ela acrescentou que se dava completamente o direito de não se manifestar ''sobre o que não foi encaminhado''. "Vou me manifestar como? Não me encaminharam nada, não me pediram nada e mais do que isso, eu não interpreto cartas de ninguém. Não é minha missão", encerrou a presidente.

A presidente Dilma Rousseff não quis se manifestar sobre o pedido de asilo do ex-agente norte-americano Edward Snowden, que divulgou "carta aberta ao povo do Brasil", agradecendo pela pressão contra a agência de segurança nacional dos Estados Unidos (NSA) e se dispondo a ajudar nas investigações sobre o roubo de informações no País. "Não acho que o governo brasileiro tem de se manifestar sobre algo de um indivíduo que não deixa claro, não dirigiu nada para nós", desabafou a presidente Dilma se esquivando de dizer se iria analisar o pedido e dizendo que não poderia "interpretar" cartas, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Ela acrescentou que se dava completamente o direito de não se manifestar ''sobre o que não foi encaminhado''. "Vou me manifestar como? Não me encaminharam nada, não me pediram nada e mais do que isso, eu não interpreto cartas de ninguém. Não é minha missão", encerrou a presidente.

A presidente Dilma Rousseff não quis se manifestar sobre o pedido de asilo do ex-agente norte-americano Edward Snowden, que divulgou "carta aberta ao povo do Brasil", agradecendo pela pressão contra a agência de segurança nacional dos Estados Unidos (NSA) e se dispondo a ajudar nas investigações sobre o roubo de informações no País. "Não acho que o governo brasileiro tem de se manifestar sobre algo de um indivíduo que não deixa claro, não dirigiu nada para nós", desabafou a presidente Dilma se esquivando de dizer se iria analisar o pedido e dizendo que não poderia "interpretar" cartas, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Ela acrescentou que se dava completamente o direito de não se manifestar ''sobre o que não foi encaminhado''. "Vou me manifestar como? Não me encaminharam nada, não me pediram nada e mais do que isso, eu não interpreto cartas de ninguém. Não é minha missão", encerrou a presidente.

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