Bolsonaro e Heleno negam pressão da CIA sobre governo brasileiro


Em nota, Gabinete de Segurança Institucional confirma encontro com dirigente da agência de inteligência dos EUA, mas diz que tema da conversa é sigiloso

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ministro Augusto Heleno, negou nesta quinta-feira, 5, em transmissão ao vivo nas redes sociais ao lado do presidente Jair Bolsonaro que o diretor da CIA, William J. Burns, tenha dito a interlocutores do chefe do Executivo que ele deveria parar de pôr em xeque o processo eleitoral do País, como revelado hoje pela Reuters.

“Isso nunca aconteceu, não houve nenhuma troca de ideias sobre eleições, nem nos EUA nem aqui”, afirmou o general. “Repórter da Reuters fez narrativa de que o diretor do Centro de Inteligência Americano teria sido mandado ao Brasil para dar recado para o senhor, para não perturbar mais a realização das eleições de 2022. Lógico que as conversas sobre a área de inteligência que nós tivemos foram extremamente produtivas, muito interessantes, mas esta conversa sobre eleições jamais aconteceu”, acrescentou na live.

Bolsonaro chamou a reportagem de “fake news”. “Seria extremamente deselegante chefe de agência como a CIA ir a outro país dar recado”, afirmou o presidente. “Talvez queiram criar narrativa plantada fora do Brasil, quando as Forças Armadas, deixo bem claro, foram convidadas a participar de processo eleitoral”.

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Mais cedo, o GSI disse em nota que “não recebe recados de nenhum país, nem os transmite.

Comandado pelo general Augusto Heleno, militar ligado a Bolsonaro, o órgão confirma a agenda com o diretor da CIA, mas diz que os assuntos tratados em reuniões da área de inteligência são sigilosos. “Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais”, acrescenta o comunicado.

A agenda oficial de Bolsonaro informa uma reunião com Burns no dia 1º de julho do ano passado, sem revelar o tema. Também participaram do encontro o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd C. Chapman; o então diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, além de Augusto Heleno e do ex-ministro Braga Netto, que comandava a Defesa e hoje é assessor especial da Presidência. Ele deixou o cargo em 31 de março para ficar apto a concorrer à Vice-Presidência na chapa de Bolsonaro.

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Sede da CIA nos EUA em Langley, na Virgínia. Foto: CIA/EFE

Como revelou a agência Reuters mais cedo, durante viagem oficial ao Brasil no ano passado, o diretor da CIA, segundo fontes, declarou que a integrantes do governo que Bolsonaro não deveria “mexer com as eleições”. O presidente brasileiro costuma colocar em dúvidas, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral brasileiro e chegou a sugerir uma apuração paralela dos votos controlada pelas Forças Armadas.

A reportagem diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, ouviu o recado de Burns em um jantar. Procurado pelo Estadão/Broadcast Político, o general não retornou até a publicação desta reportagem.

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O ministro de Relações Exteriores, Carlos França, também foi procurado pela reportagem e disse que não comentaria o tema.

O porta-voz do Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos, Ned Price, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o Brasil tem um “forte histórico de eleições livres e justas”. A declaração de Price foi dada durante entrevista na Casa Branca ao ser questionado a respeito da reportagem da Reuters.

Veja a íntegra da nota do GSI:

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“A agenda com o diretor da CIA foi devidamente divulgada. Os assuntos tratados, em reuniões, na área de inteligência, são sigilosos. O GSI não recebe recados de nenhum país do mundo, nem os transmite. Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais.”

BRASÍLIA - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ministro Augusto Heleno, negou nesta quinta-feira, 5, em transmissão ao vivo nas redes sociais ao lado do presidente Jair Bolsonaro que o diretor da CIA, William J. Burns, tenha dito a interlocutores do chefe do Executivo que ele deveria parar de pôr em xeque o processo eleitoral do País, como revelado hoje pela Reuters.

“Isso nunca aconteceu, não houve nenhuma troca de ideias sobre eleições, nem nos EUA nem aqui”, afirmou o general. “Repórter da Reuters fez narrativa de que o diretor do Centro de Inteligência Americano teria sido mandado ao Brasil para dar recado para o senhor, para não perturbar mais a realização das eleições de 2022. Lógico que as conversas sobre a área de inteligência que nós tivemos foram extremamente produtivas, muito interessantes, mas esta conversa sobre eleições jamais aconteceu”, acrescentou na live.

Bolsonaro chamou a reportagem de “fake news”. “Seria extremamente deselegante chefe de agência como a CIA ir a outro país dar recado”, afirmou o presidente. “Talvez queiram criar narrativa plantada fora do Brasil, quando as Forças Armadas, deixo bem claro, foram convidadas a participar de processo eleitoral”.

Mais cedo, o GSI disse em nota que “não recebe recados de nenhum país, nem os transmite.

Comandado pelo general Augusto Heleno, militar ligado a Bolsonaro, o órgão confirma a agenda com o diretor da CIA, mas diz que os assuntos tratados em reuniões da área de inteligência são sigilosos. “Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais”, acrescenta o comunicado.

A agenda oficial de Bolsonaro informa uma reunião com Burns no dia 1º de julho do ano passado, sem revelar o tema. Também participaram do encontro o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd C. Chapman; o então diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, além de Augusto Heleno e do ex-ministro Braga Netto, que comandava a Defesa e hoje é assessor especial da Presidência. Ele deixou o cargo em 31 de março para ficar apto a concorrer à Vice-Presidência na chapa de Bolsonaro.

Sede da CIA nos EUA em Langley, na Virgínia. Foto: CIA/EFE

Como revelou a agência Reuters mais cedo, durante viagem oficial ao Brasil no ano passado, o diretor da CIA, segundo fontes, declarou que a integrantes do governo que Bolsonaro não deveria “mexer com as eleições”. O presidente brasileiro costuma colocar em dúvidas, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral brasileiro e chegou a sugerir uma apuração paralela dos votos controlada pelas Forças Armadas.

A reportagem diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, ouviu o recado de Burns em um jantar. Procurado pelo Estadão/Broadcast Político, o general não retornou até a publicação desta reportagem.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos França, também foi procurado pela reportagem e disse que não comentaria o tema.

O porta-voz do Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos, Ned Price, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o Brasil tem um “forte histórico de eleições livres e justas”. A declaração de Price foi dada durante entrevista na Casa Branca ao ser questionado a respeito da reportagem da Reuters.

Veja a íntegra da nota do GSI:

“A agenda com o diretor da CIA foi devidamente divulgada. Os assuntos tratados, em reuniões, na área de inteligência, são sigilosos. O GSI não recebe recados de nenhum país do mundo, nem os transmite. Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais.”

BRASÍLIA - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ministro Augusto Heleno, negou nesta quinta-feira, 5, em transmissão ao vivo nas redes sociais ao lado do presidente Jair Bolsonaro que o diretor da CIA, William J. Burns, tenha dito a interlocutores do chefe do Executivo que ele deveria parar de pôr em xeque o processo eleitoral do País, como revelado hoje pela Reuters.

“Isso nunca aconteceu, não houve nenhuma troca de ideias sobre eleições, nem nos EUA nem aqui”, afirmou o general. “Repórter da Reuters fez narrativa de que o diretor do Centro de Inteligência Americano teria sido mandado ao Brasil para dar recado para o senhor, para não perturbar mais a realização das eleições de 2022. Lógico que as conversas sobre a área de inteligência que nós tivemos foram extremamente produtivas, muito interessantes, mas esta conversa sobre eleições jamais aconteceu”, acrescentou na live.

Bolsonaro chamou a reportagem de “fake news”. “Seria extremamente deselegante chefe de agência como a CIA ir a outro país dar recado”, afirmou o presidente. “Talvez queiram criar narrativa plantada fora do Brasil, quando as Forças Armadas, deixo bem claro, foram convidadas a participar de processo eleitoral”.

Mais cedo, o GSI disse em nota que “não recebe recados de nenhum país, nem os transmite.

Comandado pelo general Augusto Heleno, militar ligado a Bolsonaro, o órgão confirma a agenda com o diretor da CIA, mas diz que os assuntos tratados em reuniões da área de inteligência são sigilosos. “Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais”, acrescenta o comunicado.

A agenda oficial de Bolsonaro informa uma reunião com Burns no dia 1º de julho do ano passado, sem revelar o tema. Também participaram do encontro o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd C. Chapman; o então diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, além de Augusto Heleno e do ex-ministro Braga Netto, que comandava a Defesa e hoje é assessor especial da Presidência. Ele deixou o cargo em 31 de março para ficar apto a concorrer à Vice-Presidência na chapa de Bolsonaro.

Sede da CIA nos EUA em Langley, na Virgínia. Foto: CIA/EFE

Como revelou a agência Reuters mais cedo, durante viagem oficial ao Brasil no ano passado, o diretor da CIA, segundo fontes, declarou que a integrantes do governo que Bolsonaro não deveria “mexer com as eleições”. O presidente brasileiro costuma colocar em dúvidas, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral brasileiro e chegou a sugerir uma apuração paralela dos votos controlada pelas Forças Armadas.

A reportagem diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, ouviu o recado de Burns em um jantar. Procurado pelo Estadão/Broadcast Político, o general não retornou até a publicação desta reportagem.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos França, também foi procurado pela reportagem e disse que não comentaria o tema.

O porta-voz do Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos, Ned Price, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o Brasil tem um “forte histórico de eleições livres e justas”. A declaração de Price foi dada durante entrevista na Casa Branca ao ser questionado a respeito da reportagem da Reuters.

Veja a íntegra da nota do GSI:

“A agenda com o diretor da CIA foi devidamente divulgada. Os assuntos tratados, em reuniões, na área de inteligência, são sigilosos. O GSI não recebe recados de nenhum país do mundo, nem os transmite. Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais.”

BRASÍLIA - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ministro Augusto Heleno, negou nesta quinta-feira, 5, em transmissão ao vivo nas redes sociais ao lado do presidente Jair Bolsonaro que o diretor da CIA, William J. Burns, tenha dito a interlocutores do chefe do Executivo que ele deveria parar de pôr em xeque o processo eleitoral do País, como revelado hoje pela Reuters.

“Isso nunca aconteceu, não houve nenhuma troca de ideias sobre eleições, nem nos EUA nem aqui”, afirmou o general. “Repórter da Reuters fez narrativa de que o diretor do Centro de Inteligência Americano teria sido mandado ao Brasil para dar recado para o senhor, para não perturbar mais a realização das eleições de 2022. Lógico que as conversas sobre a área de inteligência que nós tivemos foram extremamente produtivas, muito interessantes, mas esta conversa sobre eleições jamais aconteceu”, acrescentou na live.

Bolsonaro chamou a reportagem de “fake news”. “Seria extremamente deselegante chefe de agência como a CIA ir a outro país dar recado”, afirmou o presidente. “Talvez queiram criar narrativa plantada fora do Brasil, quando as Forças Armadas, deixo bem claro, foram convidadas a participar de processo eleitoral”.

Mais cedo, o GSI disse em nota que “não recebe recados de nenhum país, nem os transmite.

Comandado pelo general Augusto Heleno, militar ligado a Bolsonaro, o órgão confirma a agenda com o diretor da CIA, mas diz que os assuntos tratados em reuniões da área de inteligência são sigilosos. “Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais”, acrescenta o comunicado.

A agenda oficial de Bolsonaro informa uma reunião com Burns no dia 1º de julho do ano passado, sem revelar o tema. Também participaram do encontro o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd C. Chapman; o então diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, além de Augusto Heleno e do ex-ministro Braga Netto, que comandava a Defesa e hoje é assessor especial da Presidência. Ele deixou o cargo em 31 de março para ficar apto a concorrer à Vice-Presidência na chapa de Bolsonaro.

Sede da CIA nos EUA em Langley, na Virgínia. Foto: CIA/EFE

Como revelou a agência Reuters mais cedo, durante viagem oficial ao Brasil no ano passado, o diretor da CIA, segundo fontes, declarou que a integrantes do governo que Bolsonaro não deveria “mexer com as eleições”. O presidente brasileiro costuma colocar em dúvidas, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral brasileiro e chegou a sugerir uma apuração paralela dos votos controlada pelas Forças Armadas.

A reportagem diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, ouviu o recado de Burns em um jantar. Procurado pelo Estadão/Broadcast Político, o general não retornou até a publicação desta reportagem.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos França, também foi procurado pela reportagem e disse que não comentaria o tema.

O porta-voz do Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos, Ned Price, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o Brasil tem um “forte histórico de eleições livres e justas”. A declaração de Price foi dada durante entrevista na Casa Branca ao ser questionado a respeito da reportagem da Reuters.

Veja a íntegra da nota do GSI:

“A agenda com o diretor da CIA foi devidamente divulgada. Os assuntos tratados, em reuniões, na área de inteligência, são sigilosos. O GSI não recebe recados de nenhum país do mundo, nem os transmite. Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais.”

BRASÍLIA - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ministro Augusto Heleno, negou nesta quinta-feira, 5, em transmissão ao vivo nas redes sociais ao lado do presidente Jair Bolsonaro que o diretor da CIA, William J. Burns, tenha dito a interlocutores do chefe do Executivo que ele deveria parar de pôr em xeque o processo eleitoral do País, como revelado hoje pela Reuters.

“Isso nunca aconteceu, não houve nenhuma troca de ideias sobre eleições, nem nos EUA nem aqui”, afirmou o general. “Repórter da Reuters fez narrativa de que o diretor do Centro de Inteligência Americano teria sido mandado ao Brasil para dar recado para o senhor, para não perturbar mais a realização das eleições de 2022. Lógico que as conversas sobre a área de inteligência que nós tivemos foram extremamente produtivas, muito interessantes, mas esta conversa sobre eleições jamais aconteceu”, acrescentou na live.

Bolsonaro chamou a reportagem de “fake news”. “Seria extremamente deselegante chefe de agência como a CIA ir a outro país dar recado”, afirmou o presidente. “Talvez queiram criar narrativa plantada fora do Brasil, quando as Forças Armadas, deixo bem claro, foram convidadas a participar de processo eleitoral”.

Mais cedo, o GSI disse em nota que “não recebe recados de nenhum país, nem os transmite.

Comandado pelo general Augusto Heleno, militar ligado a Bolsonaro, o órgão confirma a agenda com o diretor da CIA, mas diz que os assuntos tratados em reuniões da área de inteligência são sigilosos. “Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais”, acrescenta o comunicado.

A agenda oficial de Bolsonaro informa uma reunião com Burns no dia 1º de julho do ano passado, sem revelar o tema. Também participaram do encontro o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd C. Chapman; o então diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, além de Augusto Heleno e do ex-ministro Braga Netto, que comandava a Defesa e hoje é assessor especial da Presidência. Ele deixou o cargo em 31 de março para ficar apto a concorrer à Vice-Presidência na chapa de Bolsonaro.

Sede da CIA nos EUA em Langley, na Virgínia. Foto: CIA/EFE

Como revelou a agência Reuters mais cedo, durante viagem oficial ao Brasil no ano passado, o diretor da CIA, segundo fontes, declarou que a integrantes do governo que Bolsonaro não deveria “mexer com as eleições”. O presidente brasileiro costuma colocar em dúvidas, sem apresentar provas, a lisura do sistema eleitoral brasileiro e chegou a sugerir uma apuração paralela dos votos controlada pelas Forças Armadas.

A reportagem diz que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, ouviu o recado de Burns em um jantar. Procurado pelo Estadão/Broadcast Político, o general não retornou até a publicação desta reportagem.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos França, também foi procurado pela reportagem e disse que não comentaria o tema.

O porta-voz do Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos, Ned Price, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o Brasil tem um “forte histórico de eleições livres e justas”. A declaração de Price foi dada durante entrevista na Casa Branca ao ser questionado a respeito da reportagem da Reuters.

Veja a íntegra da nota do GSI:

“A agenda com o diretor da CIA foi devidamente divulgada. Os assuntos tratados, em reuniões, na área de inteligência, são sigilosos. O GSI não recebe recados de nenhum país do mundo, nem os transmite. Temos um excelente corpo de diplomatas e adidos para tratar dos interesses nacionais.”

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