Negado pedido de foro especial para Jorge Murad


Por Agencia Estado

O juiz federal Ricardo Macieira negou o pedido de reconhecimento de foro especial do secretário extraordinário de Ciência e Tecnologia do Maranhão, Jorge Murad, marido da ex-governadora Roseana Sarney (PFL), no inquérito que apura fraudes na liberação de recursos da extinta Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a Usimar Componentes Automotivos. O advogado de Murad, Vinícius de Berredo Martins, entrou com o pedido de reconhecimento de foro no dia 19 de abril. Desde então as investigações estão suspensas porque o inquérito foi requisitado pela Justiça para dar base à decisão. O juiz negou o pedido por entender que não cabe o uso do foro especial para Jorge Murad, porque ele não responde como indiciado no inquérito Usimar. Se Murad tivesse obtido o foro por ser secretário estadual, a competência das decisões judiciais do inquérito passariam da alçada da Justiça Federal para o Tribunal Regional Federal. Murad é investigado por ter tido ativa participação na aprovação do projeto Usimar, uma fábrica de componentes automotivos que chegou a receber R$ 44 milhões de financiamento da Sudam. Em abril, Murad e Roseana Sarney, que presidiu o Conselho Deliberativo da Sudam no dia da aprovação do projeto, prestaram depoimento na Polícia Federal sobre o caso. Segundo o delegado que colheu o depoimento, Deuselino Valadares, há indícios suficientes para indiciar criminalmente os dois.

O juiz federal Ricardo Macieira negou o pedido de reconhecimento de foro especial do secretário extraordinário de Ciência e Tecnologia do Maranhão, Jorge Murad, marido da ex-governadora Roseana Sarney (PFL), no inquérito que apura fraudes na liberação de recursos da extinta Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a Usimar Componentes Automotivos. O advogado de Murad, Vinícius de Berredo Martins, entrou com o pedido de reconhecimento de foro no dia 19 de abril. Desde então as investigações estão suspensas porque o inquérito foi requisitado pela Justiça para dar base à decisão. O juiz negou o pedido por entender que não cabe o uso do foro especial para Jorge Murad, porque ele não responde como indiciado no inquérito Usimar. Se Murad tivesse obtido o foro por ser secretário estadual, a competência das decisões judiciais do inquérito passariam da alçada da Justiça Federal para o Tribunal Regional Federal. Murad é investigado por ter tido ativa participação na aprovação do projeto Usimar, uma fábrica de componentes automotivos que chegou a receber R$ 44 milhões de financiamento da Sudam. Em abril, Murad e Roseana Sarney, que presidiu o Conselho Deliberativo da Sudam no dia da aprovação do projeto, prestaram depoimento na Polícia Federal sobre o caso. Segundo o delegado que colheu o depoimento, Deuselino Valadares, há indícios suficientes para indiciar criminalmente os dois.

O juiz federal Ricardo Macieira negou o pedido de reconhecimento de foro especial do secretário extraordinário de Ciência e Tecnologia do Maranhão, Jorge Murad, marido da ex-governadora Roseana Sarney (PFL), no inquérito que apura fraudes na liberação de recursos da extinta Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a Usimar Componentes Automotivos. O advogado de Murad, Vinícius de Berredo Martins, entrou com o pedido de reconhecimento de foro no dia 19 de abril. Desde então as investigações estão suspensas porque o inquérito foi requisitado pela Justiça para dar base à decisão. O juiz negou o pedido por entender que não cabe o uso do foro especial para Jorge Murad, porque ele não responde como indiciado no inquérito Usimar. Se Murad tivesse obtido o foro por ser secretário estadual, a competência das decisões judiciais do inquérito passariam da alçada da Justiça Federal para o Tribunal Regional Federal. Murad é investigado por ter tido ativa participação na aprovação do projeto Usimar, uma fábrica de componentes automotivos que chegou a receber R$ 44 milhões de financiamento da Sudam. Em abril, Murad e Roseana Sarney, que presidiu o Conselho Deliberativo da Sudam no dia da aprovação do projeto, prestaram depoimento na Polícia Federal sobre o caso. Segundo o delegado que colheu o depoimento, Deuselino Valadares, há indícios suficientes para indiciar criminalmente os dois.

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