A ministra Cármen Lúcia inova positivamente ao saudar, antes das autoridades, a fonte do poder de todos, o cidadão, mas não consegue livrar-se em sua posse na presidência do STF dos velhos vícios da promiscuidade leniente, que domina o ambiente na Capital Federal, ao sentir-se obrigada a convidar Lula, ex-presidente que a nomeou, embora ele protagonize hoje investigações criminais por vários delitos em muitas varas da Justiça. E também ao esquecer que Caetano Veloso, que cantou o Hino Nacional, foi usado como inocente inútil na propagação da falsa hipótese de que a Justiça, que ela agora comanda, foi cúmplice do falso golpe de Estado que depôs Dilma.
Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - da terça-feira 13 de setembro de 2016, às 7h17m)
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