Direto ao assunto

Bolsonaro fez reforma histórica


Mérito pela maior reforma constitucional da História, a da Previdência, não é dos presidentes da Câmara e do Senado, mas de Bolsonaro, Guedes e Marinho, enquanto Congresso desidratou economia prevista em meio trilhão de reais

Por José Neumanne
Ministro da Economia, Paulo Guedes, teve lugar de honra na festa pela vitória da reforma da Previdência no plenário do Senado, embora não seja senador. Foto: Adriano Machado/Reuters

Quando a reforma da Previdência deu entrada na Câmara, o projeto do governo de Jair Bolsonaro, de autoria do ministro da Economia, Paulo Guedes, e elaborado pelo assessor Rogério Marinho, tinha uma ambição nunca antes experimentada na História: a economia de R$ 1 trilhão e 200 bilhões. Após passar por dois turnos na Câmara e dois no Senado, a economia caiu para R% 800 bilhões, meio trilhão a menos, mais perto dos R$ 600 bilhões apontados como ideais para evitar que o presidente se reelegesse com os pés nas costas, conforme Paulinho da Força, do Centrão. E não falta quem queira atribuir publicamente o êxitoda reforma a Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e Davi Alcolumbre, presidente do Senado. É falso. Mil vezes falso. O que o Congresso fez foi desidratar a economia dos gastos públicos em R$ 500 bilhões, como demonstram os frios fatos. Ainda assim, o feito precisa ser comemorado, pois foi uma vitória de todos os brasileiros. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Ministro da Economia, Paulo Guedes, teve lugar de honra na festa pela vitória da reforma da Previdência no plenário do Senado, embora não seja senador. Foto: Adriano Machado/Reuters

Quando a reforma da Previdência deu entrada na Câmara, o projeto do governo de Jair Bolsonaro, de autoria do ministro da Economia, Paulo Guedes, e elaborado pelo assessor Rogério Marinho, tinha uma ambição nunca antes experimentada na História: a economia de R$ 1 trilhão e 200 bilhões. Após passar por dois turnos na Câmara e dois no Senado, a economia caiu para R% 800 bilhões, meio trilhão a menos, mais perto dos R$ 600 bilhões apontados como ideais para evitar que o presidente se reelegesse com os pés nas costas, conforme Paulinho da Força, do Centrão. E não falta quem queira atribuir publicamente o êxitoda reforma a Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e Davi Alcolumbre, presidente do Senado. É falso. Mil vezes falso. O que o Congresso fez foi desidratar a economia dos gastos públicos em R$ 500 bilhões, como demonstram os frios fatos. Ainda assim, o feito precisa ser comemorado, pois foi uma vitória de todos os brasileiros. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Ministro da Economia, Paulo Guedes, teve lugar de honra na festa pela vitória da reforma da Previdência no plenário do Senado, embora não seja senador. Foto: Adriano Machado/Reuters

Quando a reforma da Previdência deu entrada na Câmara, o projeto do governo de Jair Bolsonaro, de autoria do ministro da Economia, Paulo Guedes, e elaborado pelo assessor Rogério Marinho, tinha uma ambição nunca antes experimentada na História: a economia de R$ 1 trilhão e 200 bilhões. Após passar por dois turnos na Câmara e dois no Senado, a economia caiu para R% 800 bilhões, meio trilhão a menos, mais perto dos R$ 600 bilhões apontados como ideais para evitar que o presidente se reelegesse com os pés nas costas, conforme Paulinho da Força, do Centrão. E não falta quem queira atribuir publicamente o êxitoda reforma a Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e Davi Alcolumbre, presidente do Senado. É falso. Mil vezes falso. O que o Congresso fez foi desidratar a economia dos gastos públicos em R$ 500 bilhões, como demonstram os frios fatos. Ainda assim, o feito precisa ser comemorado, pois foi uma vitória de todos os brasileiros. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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