Direto ao assunto

Cada macaco no seu galho


Quem tem prerrogativa de nomear AGU é Temer, não associações de classe

Por José Neumanne
Grace, a nova advogada geral Foto: Estadão

Fábio Medina Osório se desgastou muito na Advocacia Geral da União ao assessorar mal o presidente Michel Temer nos episódios da demissão de Ricardo Melo, presidente da EBC, e da investigação sobre eventuais ilícitos cometidos por seu antecessor no cargo, José Eduardo Martins Cardozo. Estas já seriam causas suficientes para seu afastamento do palácio. A contestação da escolha de sua substituta, Grace Maria Fernandes Mendonça, funcionária de carreira elogiada por ministros do STF, como a futura presidente, Cármen Lúcia, por entidades de classe é um desrespeito à colega e também uma tentativa de usurpar função exclusiva de Temer.

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(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9) na sexta-feira 9 de setembro de 2016)

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Grace, a nova advogada geral Foto: Estadão

Fábio Medina Osório se desgastou muito na Advocacia Geral da União ao assessorar mal o presidente Michel Temer nos episódios da demissão de Ricardo Melo, presidente da EBC, e da investigação sobre eventuais ilícitos cometidos por seu antecessor no cargo, José Eduardo Martins Cardozo. Estas já seriam causas suficientes para seu afastamento do palácio. A contestação da escolha de sua substituta, Grace Maria Fernandes Mendonça, funcionária de carreira elogiada por ministros do STF, como a futura presidente, Cármen Lúcia, por entidades de classe é um desrespeito à colega e também uma tentativa de usurpar função exclusiva de Temer.

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Fábio Medina Osório se desgastou muito na Advocacia Geral da União ao assessorar mal o presidente Michel Temer nos episódios da demissão de Ricardo Melo, presidente da EBC, e da investigação sobre eventuais ilícitos cometidos por seu antecessor no cargo, José Eduardo Martins Cardozo. Estas já seriam causas suficientes para seu afastamento do palácio. A contestação da escolha de sua substituta, Grace Maria Fernandes Mendonça, funcionária de carreira elogiada por ministros do STF, como a futura presidente, Cármen Lúcia, por entidades de classe é um desrespeito à colega e também uma tentativa de usurpar função exclusiva de Temer.

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