Ao anunciar a demissão de Gustavo Bebianno da secretaria-geral da Presidência da República, o porta-voz Rêgo Barros tratou Bolsonaro como "nosso presidente". Pela Constituição e conforme ele mesmo disse no discurso de posse, é de fato o presidente de todos nós, brasilleiros, tendo votado nele, ou não. Mas há dúvidas públicas. No episódio que se encerrou nesta madrugada com a publicação no Diário Oficial da demissão, ele não consultou ninguém e manteve decisão de forma intransigente, embora tenha ouvido conselhos em contrário de pessoas próximas para encerrar a guerra entre o demitido e o filho Carlos, vulgo 02, que permaneceu a seu lado o tempo inteiro, como é de hábito. E que manteve pessoas íntimas no Planalto, seja com cargo, seja sem, como é o caso do primo mais próximo, Leo Índio. Se gostou deste vídeo, por favor, dê um like, clique no sininho se quiser ser avisado quando publicar os próximos e compartilhe-o em Twitter e Facebook. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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