Direto ao assunto

Não largam o osso


Celeuma criada pelo "Ministério do Trabalho", que misteriosamente assina nota reclamando de Bolsonaro estar fechando a pasta, não passa de show de horror no festival do "não largo o osso, o osso é meu"

Por José Neumanne

 

Estancieiro gaúcho Getúlio Vargas foi chefe militar da revolução de 1930, ditador, pai dos pobres e, dizem adversários, mãe dos ricos. Foto: Arquivo do Senado Federal
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O quiproquó instalado em Brasília depois da decisão do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de extinguir o Ministério do Trabalho pode ser comparado a uma espécie de show de horror no festival do "não largo o osso, o osso é meu". A pasta divulgou uma nota, ao mesmo tempo oficial e apócrifa, como se a houvesse assinado o prédio projetado por Niemeyer, deus da arquitetura comunista, alegando que tem 88 anos de serviços prestados, mas omitiu o fato de que tais serviços se têm limitado aos chefões sindicais e burocratas da repartição, que se refestelam do regabofe. De Getúlio à reforma trabalhista do deputado Djalma Marinho, o trabalhador só é chamado a pagar a conta com seu suor. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 8 de novembro de 2018.

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Estancieiro gaúcho Getúlio Vargas foi chefe militar da revolução de 1930, ditador, pai dos pobres e, dizem adversários, mãe dos ricos. Foto: Arquivo do Senado Federal

O quiproquó instalado em Brasília depois da decisão do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de extinguir o Ministério do Trabalho pode ser comparado a uma espécie de show de horror no festival do "não largo o osso, o osso é meu". A pasta divulgou uma nota, ao mesmo tempo oficial e apócrifa, como se a houvesse assinado o prédio projetado por Niemeyer, deus da arquitetura comunista, alegando que tem 88 anos de serviços prestados, mas omitiu o fato de que tais serviços se têm limitado aos chefões sindicais e burocratas da repartição, que se refestelam do regabofe. De Getúlio à reforma trabalhista do deputado Djalma Marinho, o trabalhador só é chamado a pagar a conta com seu suor. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 8 de novembro de 2018.

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Estancieiro gaúcho Getúlio Vargas foi chefe militar da revolução de 1930, ditador, pai dos pobres e, dizem adversários, mãe dos ricos. Foto: Arquivo do Senado Federal

O quiproquó instalado em Brasília depois da decisão do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de extinguir o Ministério do Trabalho pode ser comparado a uma espécie de show de horror no festival do "não largo o osso, o osso é meu". A pasta divulgou uma nota, ao mesmo tempo oficial e apócrifa, como se a houvesse assinado o prédio projetado por Niemeyer, deus da arquitetura comunista, alegando que tem 88 anos de serviços prestados, mas omitiu o fato de que tais serviços se têm limitado aos chefões sindicais e burocratas da repartição, que se refestelam do regabofe. De Getúlio à reforma trabalhista do deputado Djalma Marinho, o trabalhador só é chamado a pagar a conta com seu suor. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 8 de novembro de 2018.

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