Direto ao assunto

Oportunismo e prepotência


Investigação urgente do achaque dos parlamentares brasileiros, a partir da revelação de movimentações atípicas na Alerj, tende a dar em nada por oportunismo da oposição e prepotência do governo

Por José Neumanne
Alerj está na ordem do dia dos noticiários deste verão, mas "Rachid" é praticado em todas as casas de leis do País. Foto: Zô Guimarães/Alerj/Divulgação

Por vil oportunismo da oposição sem moral alguma e falta de transparência do governo, que começa a testar sua capacidade de passar o rodo, o Brasil está perdendo uma vez mais a oportunidade de por fim a uma das maiores ignomínias da relação dos políticos com a sociedade. A investigação do MP do Rio na Alerj sobre a hipótese da chamada "cotização", vulto "Rachid", que ganhou as manchetes por causa do sobrenome Bolsonaro, mas também alcança o presidente da casa, o petista André Ceciliano, tenderá a cair no vácuo sem exterminar o vício disseminado por todo o país de mandatários políticos que contratam assessores que não trabalham e lhes repassam os próprios vencimentos. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 23 de janeiro de 2019.

continua após a publicidade

Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play

Alerj está na ordem do dia dos noticiários deste verão, mas "Rachid" é praticado em todas as casas de leis do País. Foto: Zô Guimarães/Alerj/Divulgação

Por vil oportunismo da oposição sem moral alguma e falta de transparência do governo, que começa a testar sua capacidade de passar o rodo, o Brasil está perdendo uma vez mais a oportunidade de por fim a uma das maiores ignomínias da relação dos políticos com a sociedade. A investigação do MP do Rio na Alerj sobre a hipótese da chamada "cotização", vulto "Rachid", que ganhou as manchetes por causa do sobrenome Bolsonaro, mas também alcança o presidente da casa, o petista André Ceciliano, tenderá a cair no vácuo sem exterminar o vício disseminado por todo o país de mandatários políticos que contratam assessores que não trabalham e lhes repassam os próprios vencimentos. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 23 de janeiro de 2019.

Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play

Alerj está na ordem do dia dos noticiários deste verão, mas "Rachid" é praticado em todas as casas de leis do País. Foto: Zô Guimarães/Alerj/Divulgação

Por vil oportunismo da oposição sem moral alguma e falta de transparência do governo, que começa a testar sua capacidade de passar o rodo, o Brasil está perdendo uma vez mais a oportunidade de por fim a uma das maiores ignomínias da relação dos políticos com a sociedade. A investigação do MP do Rio na Alerj sobre a hipótese da chamada "cotização", vulto "Rachid", que ganhou as manchetes por causa do sobrenome Bolsonaro, mas também alcança o presidente da casa, o petista André Ceciliano, tenderá a cair no vácuo sem exterminar o vício disseminado por todo o país de mandatários políticos que contratam assessores que não trabalham e lhes repassam os próprios vencimentos. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 23 de janeiro de 2019.

Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.