Direto ao assunto

Para Eliana, milícias derrubaram Moro


Ex-ministra do STJ disse que ex-ministro da Justiça fazia a coisa certa ao atacar contrabando de armas e milícias para combater crime organizado, mas isso lhe custou o cargo no governo Bolsonaro

Por José Neumanne
 

.A ex-corregedora nacional de Justiça e ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça Eliana Calmon disse que a verdadeira causa da queda do ex-juiz Sérgio Moro do Ministério da Justiça e da Segurança Pública do governo Bolsonaro foi ele ter contrariado o chefe ao investigar contrabando de armas e milícias, que são, segundo ela, as verdadeiras causas da violência do crime organizado. Na quarta da série Nêumanne entrevista, ela mostrou-se ainda muito confiante na atuação na presidência do STF de Luiz Fux, que foi seu colega por dez anos no STJ e neles sempre foi fiel aos princípios da boa magistratura. Apesar de se negar a comentar as denúncias contra alguns de seus antigos colegas naquela Corte, enquanto o processo não for devidamente julgado, ela criticou as reuniões informais de Toffoli com os outros presidentes de Poderes, Bolsonaro, Maia e Alcolumbre, afirmando que cabe ao Judiciário julgar imparcialmente, e não promover pactos de camaradagem. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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.A ex-corregedora nacional de Justiça e ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça Eliana Calmon disse que a verdadeira causa da queda do ex-juiz Sérgio Moro do Ministério da Justiça e da Segurança Pública do governo Bolsonaro foi ele ter contrariado o chefe ao investigar contrabando de armas e milícias, que são, segundo ela, as verdadeiras causas da violência do crime organizado. Na quarta da série Nêumanne entrevista, ela mostrou-se ainda muito confiante na atuação na presidência do STF de Luiz Fux, que foi seu colega por dez anos no STJ e neles sempre foi fiel aos princípios da boa magistratura. Apesar de se negar a comentar as denúncias contra alguns de seus antigos colegas naquela Corte, enquanto o processo não for devidamente julgado, ela criticou as reuniões informais de Toffoli com os outros presidentes de Poderes, Bolsonaro, Maia e Alcolumbre, afirmando que cabe ao Judiciário julgar imparcialmente, e não promover pactos de camaradagem. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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