Direto ao assunto

Pegou 1 milhão pra ganhar eleição


Por unanimidade, STF torna Gleisi e Bernardo, ex-ministros do PT, réus por corrupção

Por José Neumanne
Gleisi e Bernardo, juntos num processo Foto: Estadão

A ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff Gleisi Hoffman, hoje senadora, e seu marido, ex-ministro de Planejamento de Lula e de Comunicações de Dilma, viraram réus em processo aberto no STF por 5 a 0 na Segunda Turma, acusados de terem recebido propina de R$ 1 milhão da Petrobrás para financiar a campanha dela para o Senado em 2010. O vexame do casal é agravado pela lembrança do desempenho histérico recente dela na votação do impeachment no Senado, ocasião em que chegou a acusar aos berros seus colegas de não terem autoridade moral para condenar sua "presidenta". Bernardo também é acusado de descontar propina dos holerites de seus funcionários.

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(Comentário do Estadão no Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quarta-feira 28 de setembro de 2016, às 7h12m)

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A ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff Gleisi Hoffman, hoje senadora, e seu marido, ex-ministro de Planejamento de Lula e de Comunicações de Dilma, viraram réus em processo aberto no STF por 5 a 0 na Segunda Turma, acusados de terem recebido propina de R$ 1 milhão da Petrobrás para financiar a campanha dela para o Senado em 2010. O vexame do casal é agravado pela lembrança do desempenho histérico recente dela na votação do impeachment no Senado, ocasião em que chegou a acusar aos berros seus colegas de não terem autoridade moral para condenar sua "presidenta". Bernardo também é acusado de descontar propina dos holerites de seus funcionários.

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A ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff Gleisi Hoffman, hoje senadora, e seu marido, ex-ministro de Planejamento de Lula e de Comunicações de Dilma, viraram réus em processo aberto no STF por 5 a 0 na Segunda Turma, acusados de terem recebido propina de R$ 1 milhão da Petrobrás para financiar a campanha dela para o Senado em 2010. O vexame do casal é agravado pela lembrança do desempenho histérico recente dela na votação do impeachment no Senado, ocasião em que chegou a acusar aos berros seus colegas de não terem autoridade moral para condenar sua "presidenta". Bernardo também é acusado de descontar propina dos holerites de seus funcionários.

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