Direto ao assunto

Privilégio absurdo


Foro privilegiado deveria acabar também para reduzir lerdeza do STF

Por José Neumanne
Para Janot, STF é lerdo Foto: Estadão

Constatação da lerdeza do STF pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, chega a ser acaciana, mas a justificativa para ela - o Supremo foi criado para julgar recursos, não par seguir o fio da meada dos processos criminais - é uma desculpa amarela, que não pode ser justificada apenas pelo foro privilegiado de que gozam os com-mandato do Brasil. Nós, os sem-mandato, temos todos direito de exigir a extinção do privilégio que fere o princípio básico da igualdade do cidadão perante a lei e mais ainda: que os poderosos deste País tenham mais obrigação de cumprir fiel e rigorosamente a lei do que os cidadãos sem responsabilidade de poder.

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(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na terça-feira 6 de setembro de 1016, às 18 horas)

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Para Janot, STF é lerdo Foto: Estadão

Constatação da lerdeza do STF pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, chega a ser acaciana, mas a justificativa para ela - o Supremo foi criado para julgar recursos, não par seguir o fio da meada dos processos criminais - é uma desculpa amarela, que não pode ser justificada apenas pelo foro privilegiado de que gozam os com-mandato do Brasil. Nós, os sem-mandato, temos todos direito de exigir a extinção do privilégio que fere o princípio básico da igualdade do cidadão perante a lei e mais ainda: que os poderosos deste País tenham mais obrigação de cumprir fiel e rigorosamente a lei do que os cidadãos sem responsabilidade de poder.

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Para Janot, STF é lerdo Foto: Estadão

Constatação da lerdeza do STF pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, chega a ser acaciana, mas a justificativa para ela - o Supremo foi criado para julgar recursos, não par seguir o fio da meada dos processos criminais - é uma desculpa amarela, que não pode ser justificada apenas pelo foro privilegiado de que gozam os com-mandato do Brasil. Nós, os sem-mandato, temos todos direito de exigir a extinção do privilégio que fere o princípio básico da igualdade do cidadão perante a lei e mais ainda: que os poderosos deste País tenham mais obrigação de cumprir fiel e rigorosamente a lei do que os cidadãos sem responsabilidade de poder.

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