‘New York Times’ abre exceção editorial e deixa de chamar Lula como ‘Mr. da Silva’ após 34 anos


Jornal americano tem como padrão não usar apelidos

Por Redação

O jornal americano The New York Times abriu uma exceção em seu manual de redação e passará a se referir ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “senhor Lula”, e não mais “senhor da Silva”, como fazia há 34 anos. Por escolha editorial, a publicação não usa apelidos em seus textos, mas o sobrenome formal. A decisão sobre o petista foi anunciada nesta sexta-feira, 11, pelo chefe da seção de notícias sobre o Brasil do jornal, Jack Nicas.

O presidente eleito reagiu à mudança e compartilhou o anúncio de Nicas em suas redes sociais. Na publicação, o petista inseriu um emoji de lula, o animal, como forma de “comentar” o tuíte do americano.

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A primeira vez que o The New York Times se referiu a Lula como “Mr. da Silva” foi em 1988, quando o petista se preparava para concorrer à eleição presidencial do ano seguinte. Segundo Nicas, tal escolha editorial soa antiquada atualmente. “Ele é universalmente conhecido como simplesmente Lula, e qualquer brasileiro diria que “da Silva” é o sobrenome mais comum do País”, argumentou o editor.

Primeira menção do 'The New York Times' a Lula como 'Mr. da Silva', em 1988. Foto: Reprodução

Sobre o fato de o jornal não usar apelidos, Nicas ponderou que este é um caso que tem especificidades. “Bom, Lula era seu apelido. Ele o transformou em seu sobrenome legal anos atrás, e o utiliza como sobrenome primário desde então. Até sua esposa, Maria Letícia, tomou Lula como último nome”, acrescentou. “Então, melhor tarde do que nunca: Deu no New York Times: Mr. Lula”.

O jornal americano The New York Times abriu uma exceção em seu manual de redação e passará a se referir ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “senhor Lula”, e não mais “senhor da Silva”, como fazia há 34 anos. Por escolha editorial, a publicação não usa apelidos em seus textos, mas o sobrenome formal. A decisão sobre o petista foi anunciada nesta sexta-feira, 11, pelo chefe da seção de notícias sobre o Brasil do jornal, Jack Nicas.

O presidente eleito reagiu à mudança e compartilhou o anúncio de Nicas em suas redes sociais. Na publicação, o petista inseriu um emoji de lula, o animal, como forma de “comentar” o tuíte do americano.

A primeira vez que o The New York Times se referiu a Lula como “Mr. da Silva” foi em 1988, quando o petista se preparava para concorrer à eleição presidencial do ano seguinte. Segundo Nicas, tal escolha editorial soa antiquada atualmente. “Ele é universalmente conhecido como simplesmente Lula, e qualquer brasileiro diria que “da Silva” é o sobrenome mais comum do País”, argumentou o editor.

Primeira menção do 'The New York Times' a Lula como 'Mr. da Silva', em 1988. Foto: Reprodução

Sobre o fato de o jornal não usar apelidos, Nicas ponderou que este é um caso que tem especificidades. “Bom, Lula era seu apelido. Ele o transformou em seu sobrenome legal anos atrás, e o utiliza como sobrenome primário desde então. Até sua esposa, Maria Letícia, tomou Lula como último nome”, acrescentou. “Então, melhor tarde do que nunca: Deu no New York Times: Mr. Lula”.

O jornal americano The New York Times abriu uma exceção em seu manual de redação e passará a se referir ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “senhor Lula”, e não mais “senhor da Silva”, como fazia há 34 anos. Por escolha editorial, a publicação não usa apelidos em seus textos, mas o sobrenome formal. A decisão sobre o petista foi anunciada nesta sexta-feira, 11, pelo chefe da seção de notícias sobre o Brasil do jornal, Jack Nicas.

O presidente eleito reagiu à mudança e compartilhou o anúncio de Nicas em suas redes sociais. Na publicação, o petista inseriu um emoji de lula, o animal, como forma de “comentar” o tuíte do americano.

A primeira vez que o The New York Times se referiu a Lula como “Mr. da Silva” foi em 1988, quando o petista se preparava para concorrer à eleição presidencial do ano seguinte. Segundo Nicas, tal escolha editorial soa antiquada atualmente. “Ele é universalmente conhecido como simplesmente Lula, e qualquer brasileiro diria que “da Silva” é o sobrenome mais comum do País”, argumentou o editor.

Primeira menção do 'The New York Times' a Lula como 'Mr. da Silva', em 1988. Foto: Reprodução

Sobre o fato de o jornal não usar apelidos, Nicas ponderou que este é um caso que tem especificidades. “Bom, Lula era seu apelido. Ele o transformou em seu sobrenome legal anos atrás, e o utiliza como sobrenome primário desde então. Até sua esposa, Maria Letícia, tomou Lula como último nome”, acrescentou. “Então, melhor tarde do que nunca: Deu no New York Times: Mr. Lula”.

O jornal americano The New York Times abriu uma exceção em seu manual de redação e passará a se referir ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “senhor Lula”, e não mais “senhor da Silva”, como fazia há 34 anos. Por escolha editorial, a publicação não usa apelidos em seus textos, mas o sobrenome formal. A decisão sobre o petista foi anunciada nesta sexta-feira, 11, pelo chefe da seção de notícias sobre o Brasil do jornal, Jack Nicas.

O presidente eleito reagiu à mudança e compartilhou o anúncio de Nicas em suas redes sociais. Na publicação, o petista inseriu um emoji de lula, o animal, como forma de “comentar” o tuíte do americano.

A primeira vez que o The New York Times se referiu a Lula como “Mr. da Silva” foi em 1988, quando o petista se preparava para concorrer à eleição presidencial do ano seguinte. Segundo Nicas, tal escolha editorial soa antiquada atualmente. “Ele é universalmente conhecido como simplesmente Lula, e qualquer brasileiro diria que “da Silva” é o sobrenome mais comum do País”, argumentou o editor.

Primeira menção do 'The New York Times' a Lula como 'Mr. da Silva', em 1988. Foto: Reprodução

Sobre o fato de o jornal não usar apelidos, Nicas ponderou que este é um caso que tem especificidades. “Bom, Lula era seu apelido. Ele o transformou em seu sobrenome legal anos atrás, e o utiliza como sobrenome primário desde então. Até sua esposa, Maria Letícia, tomou Lula como último nome”, acrescentou. “Então, melhor tarde do que nunca: Deu no New York Times: Mr. Lula”.

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