Nicolás Maduro cancela presença na posse de Lula em Brasília


Equipe do presidente venezuelano não informou o motivo da ausência de última hora do líder chavista; presença de Maduro na posse teve entraves diplomáticos

Por Beatriz Bulla

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou a viagem a Brasília para participar da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 1º. Ele será representado por Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional venezuelana.

Maduro chegou a confirmar presença na posse de Lula e comunicar o governo brasileiro da viagem, depois de uma inclusão na lista de autoridades no último dia 31. No mesmo dia, porém, o presidente informou a ausência na cerimônia.

A equipe de Maduro não informou o motivo do cancelamento da viagem ao Brasil. Alguns funcionários da segurança e um porta-voz do presidente já estavam em Brasília para organizar a chegada de Maduro.

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Dificuldades

O gabinete de transição fez uma série de gestões nos bastidores. O Itamaraty teve postura colaborativa na operação, planejando como Maduro poderia entrar no País. O avião de autoridades estrangeiras, em geral uma aeronave militar, precisa de aval para pouso e sobrevoo.

A entrada do líder chavista no Brasil havia sido autorizada depois que o presidente Jair Bolsonaro aceitou, antes de sair do País, derrubar uma portaria conjunta dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e Segurança Pública. A portaria foi revogada na última sexta-feira, 30, mesmo dia em que Bolsonaro deixou o País rumo aos EUA.

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Editada em 2019, a norma impedia o ingresso em território brasileiro de altos funcionários do regime chavista, por causa de violações de direitos humanos. Aliados de Lula articularam a derrubada da medida, para possibilitar a entrada do presidente venezuelano no País para a posse.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou a viagem a Brasília para participar da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 1º. Ele será representado por Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional venezuelana.

Maduro chegou a confirmar presença na posse de Lula e comunicar o governo brasileiro da viagem, depois de uma inclusão na lista de autoridades no último dia 31. No mesmo dia, porém, o presidente informou a ausência na cerimônia.

A equipe de Maduro não informou o motivo do cancelamento da viagem ao Brasil. Alguns funcionários da segurança e um porta-voz do presidente já estavam em Brasília para organizar a chegada de Maduro.

Dificuldades

O gabinete de transição fez uma série de gestões nos bastidores. O Itamaraty teve postura colaborativa na operação, planejando como Maduro poderia entrar no País. O avião de autoridades estrangeiras, em geral uma aeronave militar, precisa de aval para pouso e sobrevoo.

A entrada do líder chavista no Brasil havia sido autorizada depois que o presidente Jair Bolsonaro aceitou, antes de sair do País, derrubar uma portaria conjunta dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e Segurança Pública. A portaria foi revogada na última sexta-feira, 30, mesmo dia em que Bolsonaro deixou o País rumo aos EUA.

Editada em 2019, a norma impedia o ingresso em território brasileiro de altos funcionários do regime chavista, por causa de violações de direitos humanos. Aliados de Lula articularam a derrubada da medida, para possibilitar a entrada do presidente venezuelano no País para a posse.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou a viagem a Brasília para participar da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 1º. Ele será representado por Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional venezuelana.

Maduro chegou a confirmar presença na posse de Lula e comunicar o governo brasileiro da viagem, depois de uma inclusão na lista de autoridades no último dia 31. No mesmo dia, porém, o presidente informou a ausência na cerimônia.

A equipe de Maduro não informou o motivo do cancelamento da viagem ao Brasil. Alguns funcionários da segurança e um porta-voz do presidente já estavam em Brasília para organizar a chegada de Maduro.

Dificuldades

O gabinete de transição fez uma série de gestões nos bastidores. O Itamaraty teve postura colaborativa na operação, planejando como Maduro poderia entrar no País. O avião de autoridades estrangeiras, em geral uma aeronave militar, precisa de aval para pouso e sobrevoo.

A entrada do líder chavista no Brasil havia sido autorizada depois que o presidente Jair Bolsonaro aceitou, antes de sair do País, derrubar uma portaria conjunta dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e Segurança Pública. A portaria foi revogada na última sexta-feira, 30, mesmo dia em que Bolsonaro deixou o País rumo aos EUA.

Editada em 2019, a norma impedia o ingresso em território brasileiro de altos funcionários do regime chavista, por causa de violações de direitos humanos. Aliados de Lula articularam a derrubada da medida, para possibilitar a entrada do presidente venezuelano no País para a posse.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou a viagem a Brasília para participar da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 1º. Ele será representado por Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional venezuelana.

Maduro chegou a confirmar presença na posse de Lula e comunicar o governo brasileiro da viagem, depois de uma inclusão na lista de autoridades no último dia 31. No mesmo dia, porém, o presidente informou a ausência na cerimônia.

A equipe de Maduro não informou o motivo do cancelamento da viagem ao Brasil. Alguns funcionários da segurança e um porta-voz do presidente já estavam em Brasília para organizar a chegada de Maduro.

Dificuldades

O gabinete de transição fez uma série de gestões nos bastidores. O Itamaraty teve postura colaborativa na operação, planejando como Maduro poderia entrar no País. O avião de autoridades estrangeiras, em geral uma aeronave militar, precisa de aval para pouso e sobrevoo.

A entrada do líder chavista no Brasil havia sido autorizada depois que o presidente Jair Bolsonaro aceitou, antes de sair do País, derrubar uma portaria conjunta dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e Segurança Pública. A portaria foi revogada na última sexta-feira, 30, mesmo dia em que Bolsonaro deixou o País rumo aos EUA.

Editada em 2019, a norma impedia o ingresso em território brasileiro de altos funcionários do regime chavista, por causa de violações de direitos humanos. Aliados de Lula articularam a derrubada da medida, para possibilitar a entrada do presidente venezuelano no País para a posse.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou a viagem a Brasília para participar da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 1º. Ele será representado por Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional venezuelana.

Maduro chegou a confirmar presença na posse de Lula e comunicar o governo brasileiro da viagem, depois de uma inclusão na lista de autoridades no último dia 31. No mesmo dia, porém, o presidente informou a ausência na cerimônia.

A equipe de Maduro não informou o motivo do cancelamento da viagem ao Brasil. Alguns funcionários da segurança e um porta-voz do presidente já estavam em Brasília para organizar a chegada de Maduro.

Dificuldades

O gabinete de transição fez uma série de gestões nos bastidores. O Itamaraty teve postura colaborativa na operação, planejando como Maduro poderia entrar no País. O avião de autoridades estrangeiras, em geral uma aeronave militar, precisa de aval para pouso e sobrevoo.

A entrada do líder chavista no Brasil havia sido autorizada depois que o presidente Jair Bolsonaro aceitou, antes de sair do País, derrubar uma portaria conjunta dos ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e Segurança Pública. A portaria foi revogada na última sexta-feira, 30, mesmo dia em que Bolsonaro deixou o País rumo aos EUA.

Editada em 2019, a norma impedia o ingresso em território brasileiro de altos funcionários do regime chavista, por causa de violações de direitos humanos. Aliados de Lula articularam a derrubada da medida, para possibilitar a entrada do presidente venezuelano no País para a posse.

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