Ministra da Saúde diz que não há indicação política na distribuição de vacinas contra dengue


Nísia Trindade afirma que entrega de imunizantes seguiu critérios técnicos durante maior epidemia da doença na história do País

Por Guilherme Naldis

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que não houve indicação política na distribuição das vacinas contra a dengue durante os primeiros meses do ano, quando o País enfrentou a maior epidemia da doença na história. A escolha dos municípios que receberam os imunizantes foi técnica, disse a ministra nesta quarta-feira, 17.

“Não há nenhuma interferência de indicação política no processo de distribuição das vacinas”, disse ao “Bom dia, ministra”, programa produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Segundo Nísia, os critérios para a distribuição dos imunizantes são do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do órgão. Depois, as orientações são deliberadas em reuniões entre a pasta e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nísia Trindade, ministra da Saúde Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados
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A vacina contra a dengue produzida pela farmacêutica Takeda voltou a ser oferecida em algumas clínicas particulares do País. Os estabelecimentos ficaram meses sem novos lotes da Qdenga devido à priorização da campanha de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS), mas o fornecimento para a rede privada vem sendo retomado.

De acordo com a empresa, “tem sido disponibilizado um estoque de segurança para atender a demanda da população que não é elegível à vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e também para garantir a segunda dose para as pessoas que já receberam a primeira na rede privada”.

A Takeda informou ainda que a quantidade de doses ofertada à rede privada, neste momento, “continua baixa em função da priorização do atendimento à demanda do SUS”.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que não houve indicação política na distribuição das vacinas contra a dengue durante os primeiros meses do ano, quando o País enfrentou a maior epidemia da doença na história. A escolha dos municípios que receberam os imunizantes foi técnica, disse a ministra nesta quarta-feira, 17.

“Não há nenhuma interferência de indicação política no processo de distribuição das vacinas”, disse ao “Bom dia, ministra”, programa produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Segundo Nísia, os critérios para a distribuição dos imunizantes são do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do órgão. Depois, as orientações são deliberadas em reuniões entre a pasta e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nísia Trindade, ministra da Saúde Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados

A vacina contra a dengue produzida pela farmacêutica Takeda voltou a ser oferecida em algumas clínicas particulares do País. Os estabelecimentos ficaram meses sem novos lotes da Qdenga devido à priorização da campanha de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS), mas o fornecimento para a rede privada vem sendo retomado.

De acordo com a empresa, “tem sido disponibilizado um estoque de segurança para atender a demanda da população que não é elegível à vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e também para garantir a segunda dose para as pessoas que já receberam a primeira na rede privada”.

A Takeda informou ainda que a quantidade de doses ofertada à rede privada, neste momento, “continua baixa em função da priorização do atendimento à demanda do SUS”.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que não houve indicação política na distribuição das vacinas contra a dengue durante os primeiros meses do ano, quando o País enfrentou a maior epidemia da doença na história. A escolha dos municípios que receberam os imunizantes foi técnica, disse a ministra nesta quarta-feira, 17.

“Não há nenhuma interferência de indicação política no processo de distribuição das vacinas”, disse ao “Bom dia, ministra”, programa produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Segundo Nísia, os critérios para a distribuição dos imunizantes são do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do órgão. Depois, as orientações são deliberadas em reuniões entre a pasta e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nísia Trindade, ministra da Saúde Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados

A vacina contra a dengue produzida pela farmacêutica Takeda voltou a ser oferecida em algumas clínicas particulares do País. Os estabelecimentos ficaram meses sem novos lotes da Qdenga devido à priorização da campanha de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS), mas o fornecimento para a rede privada vem sendo retomado.

De acordo com a empresa, “tem sido disponibilizado um estoque de segurança para atender a demanda da população que não é elegível à vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e também para garantir a segunda dose para as pessoas que já receberam a primeira na rede privada”.

A Takeda informou ainda que a quantidade de doses ofertada à rede privada, neste momento, “continua baixa em função da priorização do atendimento à demanda do SUS”.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que não houve indicação política na distribuição das vacinas contra a dengue durante os primeiros meses do ano, quando o País enfrentou a maior epidemia da doença na história. A escolha dos municípios que receberam os imunizantes foi técnica, disse a ministra nesta quarta-feira, 17.

“Não há nenhuma interferência de indicação política no processo de distribuição das vacinas”, disse ao “Bom dia, ministra”, programa produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Segundo Nísia, os critérios para a distribuição dos imunizantes são do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do órgão. Depois, as orientações são deliberadas em reuniões entre a pasta e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nísia Trindade, ministra da Saúde Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados

A vacina contra a dengue produzida pela farmacêutica Takeda voltou a ser oferecida em algumas clínicas particulares do País. Os estabelecimentos ficaram meses sem novos lotes da Qdenga devido à priorização da campanha de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS), mas o fornecimento para a rede privada vem sendo retomado.

De acordo com a empresa, “tem sido disponibilizado um estoque de segurança para atender a demanda da população que não é elegível à vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e também para garantir a segunda dose para as pessoas que já receberam a primeira na rede privada”.

A Takeda informou ainda que a quantidade de doses ofertada à rede privada, neste momento, “continua baixa em função da priorização do atendimento à demanda do SUS”.

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