‘O nível de provocação do Pablo Marçal é inaceitável’, afirma Nunes após cadeirada de Datena


Prefeito disse em sabatina que condena a agressão, mas ressaltou as ações do candidato do PRTB durante o debate na TV Cultura

Por Marcelo Godoy
Atualização:

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que o candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena “errou por uma ação” ao agredir o candidato do PRTB, Pablo Marçal, no debate entre os candidatos na TV Cultura, na noite de domingo, dia 15. Ao mesmo tempo, o emedebista condenou as provocações de Marçal.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), durante sabatina na Rádio CBN, nesta segunda-feira, dia 16 Foto: Reprodução / CBN

“O nível de provocação desse Pablo Marçal é algo assim inaceitável. A gente está vivendo um momento muito difícil na eleição, ele veio nesse eleição para criar tumulto, tanto é que ele já havia anunciado para todo mundo que no debate ele ia fazer o maior barraco”, afirmou o prefeito, que é candidato à reeleição durante sabatina da Rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor.

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Segundo Nunes, Marçal não foi ao debate para discutir propostas para a cidade. “Ele foi de má-fé. Eu estava li do lado do Pablo Marçal durante o debate. E a forma como ele coloca, usando palavras muito, que eu tenho dificuldade de reproduzir aqui”, disse Nunes. Marçal chamou Datena de estuprador. Para tanto uma uma gíria: “jack”, que é como os estupradores são conhecidos no sistema prisional. E depois, chamou o candidato de “arregão”.

“Nada justifica o que o Datena fez, mas o nível de que ele levou aquela provocação, ele conseguiu tirar uma pessoa, que é um âncora, de tantos e tantos anos, do sério daquela forma. Acho que isso é para a gente fazer uma reflexão, para ficar como lição: uma pessoa como essa, que leva as pessoas ao desequilíbrio emocional dessa forma, não tem a mínima condição de estar na política”, concluiu o prefeito.

Nunes também respondeu sobre seu bate-boca com o candidato do PSOL Guilherme Boulos. O psolista o acusou de envolvimento com a máfia das creches ao que o prefeito respondeu: “Você tá maluco, você cheirou”. “Ele (Boulos) fez uma acusação mentirosa.” Nunes se esquivou de responder sobre o uso da mesma afirmação sem provas feita por Marçal contra Boulos, a de que o psolista seria usuário de cocaína.

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O prefeito respondeu à questão reafirmando que apenas disse que Boulos era a favor da descriminalização das drogas e ele não. “Eu fiz um questionamento e ele (Boulos) não responde. E não coloca o que ele (Boulos) pensa. Para mim, é muito claro o que eu penso. Eu sou contra descriminalização das drogas. Eu sou a a favor da vida desde a concepção e sobre o aborto.”

Ao ser questionado se não estava repetindo com Boulos o padrão de agressividade assistida na campanha, Nunes afirmou que é preciso “separar o que ação e o que é reação”. “Você nunca vai ver de minha iniciativa agredir alguém. mas quando alguém vem com a história das creches, eu já falei que o MP (Ministério Público) arquivou. Então ficam usando coisas que não verdadeiras. A minha a história de vida é absolutamente limpa. A mesma estratégia que o Pablo Marçal tem é a do Guilherme Boulos para atacar as pessoa.”

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que o candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena “errou por uma ação” ao agredir o candidato do PRTB, Pablo Marçal, no debate entre os candidatos na TV Cultura, na noite de domingo, dia 15. Ao mesmo tempo, o emedebista condenou as provocações de Marçal.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), durante sabatina na Rádio CBN, nesta segunda-feira, dia 16 Foto: Reprodução / CBN

“O nível de provocação desse Pablo Marçal é algo assim inaceitável. A gente está vivendo um momento muito difícil na eleição, ele veio nesse eleição para criar tumulto, tanto é que ele já havia anunciado para todo mundo que no debate ele ia fazer o maior barraco”, afirmou o prefeito, que é candidato à reeleição durante sabatina da Rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor.

Segundo Nunes, Marçal não foi ao debate para discutir propostas para a cidade. “Ele foi de má-fé. Eu estava li do lado do Pablo Marçal durante o debate. E a forma como ele coloca, usando palavras muito, que eu tenho dificuldade de reproduzir aqui”, disse Nunes. Marçal chamou Datena de estuprador. Para tanto uma uma gíria: “jack”, que é como os estupradores são conhecidos no sistema prisional. E depois, chamou o candidato de “arregão”.

“Nada justifica o que o Datena fez, mas o nível de que ele levou aquela provocação, ele conseguiu tirar uma pessoa, que é um âncora, de tantos e tantos anos, do sério daquela forma. Acho que isso é para a gente fazer uma reflexão, para ficar como lição: uma pessoa como essa, que leva as pessoas ao desequilíbrio emocional dessa forma, não tem a mínima condição de estar na política”, concluiu o prefeito.

Nunes também respondeu sobre seu bate-boca com o candidato do PSOL Guilherme Boulos. O psolista o acusou de envolvimento com a máfia das creches ao que o prefeito respondeu: “Você tá maluco, você cheirou”. “Ele (Boulos) fez uma acusação mentirosa.” Nunes se esquivou de responder sobre o uso da mesma afirmação sem provas feita por Marçal contra Boulos, a de que o psolista seria usuário de cocaína.

O prefeito respondeu à questão reafirmando que apenas disse que Boulos era a favor da descriminalização das drogas e ele não. “Eu fiz um questionamento e ele (Boulos) não responde. E não coloca o que ele (Boulos) pensa. Para mim, é muito claro o que eu penso. Eu sou contra descriminalização das drogas. Eu sou a a favor da vida desde a concepção e sobre o aborto.”

Ao ser questionado se não estava repetindo com Boulos o padrão de agressividade assistida na campanha, Nunes afirmou que é preciso “separar o que ação e o que é reação”. “Você nunca vai ver de minha iniciativa agredir alguém. mas quando alguém vem com a história das creches, eu já falei que o MP (Ministério Público) arquivou. Então ficam usando coisas que não verdadeiras. A minha a história de vida é absolutamente limpa. A mesma estratégia que o Pablo Marçal tem é a do Guilherme Boulos para atacar as pessoa.”

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que o candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena “errou por uma ação” ao agredir o candidato do PRTB, Pablo Marçal, no debate entre os candidatos na TV Cultura, na noite de domingo, dia 15. Ao mesmo tempo, o emedebista condenou as provocações de Marçal.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), durante sabatina na Rádio CBN, nesta segunda-feira, dia 16 Foto: Reprodução / CBN

“O nível de provocação desse Pablo Marçal é algo assim inaceitável. A gente está vivendo um momento muito difícil na eleição, ele veio nesse eleição para criar tumulto, tanto é que ele já havia anunciado para todo mundo que no debate ele ia fazer o maior barraco”, afirmou o prefeito, que é candidato à reeleição durante sabatina da Rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor.

Segundo Nunes, Marçal não foi ao debate para discutir propostas para a cidade. “Ele foi de má-fé. Eu estava li do lado do Pablo Marçal durante o debate. E a forma como ele coloca, usando palavras muito, que eu tenho dificuldade de reproduzir aqui”, disse Nunes. Marçal chamou Datena de estuprador. Para tanto uma uma gíria: “jack”, que é como os estupradores são conhecidos no sistema prisional. E depois, chamou o candidato de “arregão”.

“Nada justifica o que o Datena fez, mas o nível de que ele levou aquela provocação, ele conseguiu tirar uma pessoa, que é um âncora, de tantos e tantos anos, do sério daquela forma. Acho que isso é para a gente fazer uma reflexão, para ficar como lição: uma pessoa como essa, que leva as pessoas ao desequilíbrio emocional dessa forma, não tem a mínima condição de estar na política”, concluiu o prefeito.

Nunes também respondeu sobre seu bate-boca com o candidato do PSOL Guilherme Boulos. O psolista o acusou de envolvimento com a máfia das creches ao que o prefeito respondeu: “Você tá maluco, você cheirou”. “Ele (Boulos) fez uma acusação mentirosa.” Nunes se esquivou de responder sobre o uso da mesma afirmação sem provas feita por Marçal contra Boulos, a de que o psolista seria usuário de cocaína.

O prefeito respondeu à questão reafirmando que apenas disse que Boulos era a favor da descriminalização das drogas e ele não. “Eu fiz um questionamento e ele (Boulos) não responde. E não coloca o que ele (Boulos) pensa. Para mim, é muito claro o que eu penso. Eu sou contra descriminalização das drogas. Eu sou a a favor da vida desde a concepção e sobre o aborto.”

Ao ser questionado se não estava repetindo com Boulos o padrão de agressividade assistida na campanha, Nunes afirmou que é preciso “separar o que ação e o que é reação”. “Você nunca vai ver de minha iniciativa agredir alguém. mas quando alguém vem com a história das creches, eu já falei que o MP (Ministério Público) arquivou. Então ficam usando coisas que não verdadeiras. A minha a história de vida é absolutamente limpa. A mesma estratégia que o Pablo Marçal tem é a do Guilherme Boulos para atacar as pessoa.”

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