No retorno a Curitiba pela primeira vez após deixar a prisão, Lula ataca Bolsonaro e Moro


Ex-presidente criticou Operação Lava Jato e falou em governo com ‘Estado forte’

Por Daniel Tozzi Mendes

De volta a Curitiba desde que deixou a prisão, no fim de 2019, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira, 18, do evento de filiação do ex-governador do Paraná Roberto Requião ao PT. Requião deixou o MDB e pretende disputar o governo do Estado pelo PT em outubro.

Em discurso que durou cerca de 30 minutos, Lula criticou o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), e o presidenciável do Podemos, o ex-juiz Sérgio Moro. O ex-presidente afirmou que Bolsonaro é “um homem sem sentimento” e que Moro é “mentiroso”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornou pela primeira vez a Curitiba desde que foi preso no âmbito da Operação Lava Jato e discursou para um público de aproximadamente mil pessoas. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
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Participaram do evento, no auditório de uma universidade particular de Curitiba, políticos do Paraná e lideranças do PT na Câmara dos Deputados e no Senado. Antes do evento, grupos de apoiadores de Bolsonaro reunidos do lado de fora do auditório hostilizavam quem chegava ao local. Após um princípio de confusão entre petistas e bolsonaristas, a Polícia Militar foi acionada. Não houve registros de ocorrência.

Lula disse que estava “emocionado” por retornar à cidade depois dos 580 dias que ficou preso na carceragem da Polícia Federal. Em tom de campanha, fez críticas à política econômica adotada pelo ex-presidente Michel Temer e por Bolsonaro, e reafirmou o discurso de que a solução para o País é “colocar o pobre no orçamento” e que acredita em um “Estado forte”, citando programas do seu governo, como a política de valorização do salário mínimo e o Prouni.

O ex-presidente ainda atacou as privatizações, que, segundo ele, vêm sendo defendidas desde o fim do governo Dilma Rousseff (PT), em 2016, e a atual política de preços adotada pela Petrobras. A atual política externa, que, na avaliação do petista, tornou o Brasil “um pária”, também foi criticada.

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“Não me digam que o Lula está radical, não me digam que o Lula saiu da cadeia mais nervoso, querendo vingança. A minha vingança será mostrar que o País pode ser grande”, afirmou o ex-presidente.

Provável candidato a vice na chapa do petista, o ex-governador Geraldo Alckmin, que anunciou sua filiação ao PSB nesta sexta, não foi citado no discurso.

De volta a Curitiba desde que deixou a prisão, no fim de 2019, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira, 18, do evento de filiação do ex-governador do Paraná Roberto Requião ao PT. Requião deixou o MDB e pretende disputar o governo do Estado pelo PT em outubro.

Em discurso que durou cerca de 30 minutos, Lula criticou o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), e o presidenciável do Podemos, o ex-juiz Sérgio Moro. O ex-presidente afirmou que Bolsonaro é “um homem sem sentimento” e que Moro é “mentiroso”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornou pela primeira vez a Curitiba desde que foi preso no âmbito da Operação Lava Jato e discursou para um público de aproximadamente mil pessoas. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Participaram do evento, no auditório de uma universidade particular de Curitiba, políticos do Paraná e lideranças do PT na Câmara dos Deputados e no Senado. Antes do evento, grupos de apoiadores de Bolsonaro reunidos do lado de fora do auditório hostilizavam quem chegava ao local. Após um princípio de confusão entre petistas e bolsonaristas, a Polícia Militar foi acionada. Não houve registros de ocorrência.

Lula disse que estava “emocionado” por retornar à cidade depois dos 580 dias que ficou preso na carceragem da Polícia Federal. Em tom de campanha, fez críticas à política econômica adotada pelo ex-presidente Michel Temer e por Bolsonaro, e reafirmou o discurso de que a solução para o País é “colocar o pobre no orçamento” e que acredita em um “Estado forte”, citando programas do seu governo, como a política de valorização do salário mínimo e o Prouni.

O ex-presidente ainda atacou as privatizações, que, segundo ele, vêm sendo defendidas desde o fim do governo Dilma Rousseff (PT), em 2016, e a atual política de preços adotada pela Petrobras. A atual política externa, que, na avaliação do petista, tornou o Brasil “um pária”, também foi criticada.

“Não me digam que o Lula está radical, não me digam que o Lula saiu da cadeia mais nervoso, querendo vingança. A minha vingança será mostrar que o País pode ser grande”, afirmou o ex-presidente.

Provável candidato a vice na chapa do petista, o ex-governador Geraldo Alckmin, que anunciou sua filiação ao PSB nesta sexta, não foi citado no discurso.

De volta a Curitiba desde que deixou a prisão, no fim de 2019, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira, 18, do evento de filiação do ex-governador do Paraná Roberto Requião ao PT. Requião deixou o MDB e pretende disputar o governo do Estado pelo PT em outubro.

Em discurso que durou cerca de 30 minutos, Lula criticou o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), e o presidenciável do Podemos, o ex-juiz Sérgio Moro. O ex-presidente afirmou que Bolsonaro é “um homem sem sentimento” e que Moro é “mentiroso”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornou pela primeira vez a Curitiba desde que foi preso no âmbito da Operação Lava Jato e discursou para um público de aproximadamente mil pessoas. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Participaram do evento, no auditório de uma universidade particular de Curitiba, políticos do Paraná e lideranças do PT na Câmara dos Deputados e no Senado. Antes do evento, grupos de apoiadores de Bolsonaro reunidos do lado de fora do auditório hostilizavam quem chegava ao local. Após um princípio de confusão entre petistas e bolsonaristas, a Polícia Militar foi acionada. Não houve registros de ocorrência.

Lula disse que estava “emocionado” por retornar à cidade depois dos 580 dias que ficou preso na carceragem da Polícia Federal. Em tom de campanha, fez críticas à política econômica adotada pelo ex-presidente Michel Temer e por Bolsonaro, e reafirmou o discurso de que a solução para o País é “colocar o pobre no orçamento” e que acredita em um “Estado forte”, citando programas do seu governo, como a política de valorização do salário mínimo e o Prouni.

O ex-presidente ainda atacou as privatizações, que, segundo ele, vêm sendo defendidas desde o fim do governo Dilma Rousseff (PT), em 2016, e a atual política de preços adotada pela Petrobras. A atual política externa, que, na avaliação do petista, tornou o Brasil “um pária”, também foi criticada.

“Não me digam que o Lula está radical, não me digam que o Lula saiu da cadeia mais nervoso, querendo vingança. A minha vingança será mostrar que o País pode ser grande”, afirmou o ex-presidente.

Provável candidato a vice na chapa do petista, o ex-governador Geraldo Alckmin, que anunciou sua filiação ao PSB nesta sexta, não foi citado no discurso.

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