Nunes foca em continuidade, destaca democracia e propõe ideias mais genéricas em plano de governo


Prefeito de São Paulo, que é candidato à reeleição, evita se comprometer com entregas específicas ou metas, em contraste com a proposta da chapa com Bruno Covas em 2020

Por Bianca Gomes

O plano de governo do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foca na continuidade e ampliação de políticas públicas já adotadas pela atual gestão, faz uso reiterado da palavra “democracia” e apresenta propostas genéricas para áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança.

O programa de governo de Nunes, que foi coordenado pelo ex-governador paulista Rodrigo Garcia (sem partido), dedica grande parte de seu conteúdo a destacar os resultados alcançados durante a atual administração, apresentando poucas ideias novas para um eventual segundo mandato do emedebista. Em um texto marcado por abordagens generalistas, Nunes evita se comprometer com metas ou entregas específicas, em contraste com a abordagem de seu antecessor, Bruno Covas.

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Ao tratar da área da Saúde, Nunes propõe, entre outras medidas, dar seguimento à expansão a rede de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de investir na modernização e ampliação dos hospitais municipais e aumentar a disponibilidade de especialidades médicas nas unidades de saúde municipais.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), durante debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Essas propostas são genéricas quando comparadas às Covas, que em 2020 prometeu, por exemplo, a criação de mais de 630 leitos e o investimento de R$ 1 bilhão em 150 unidades de saúde, incluindo mais 16 novas Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) e seis Centros de Cuidados Integrados (CCIs), um em cada região da cidade.

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Na área da Educação, o prefeito segue a mesma receita. Além de prometer trabalhar para manter a fila zerada nas creches, Nunes se compromete a “consolidar os avanços” na valorização dos educadores, na formação continuada, na descentralização de recursos e na gestão democrática; ampliar o ensino em tempo integral nas escolas municipais; e dar continuidade ao programa Aprender e Ensinar e aos processos formativos para professores e gestores, com foco na alfabetização na idade certa. Para nada disso, porém, o prefeito estabelece metas específicas. Em 2020, Covas prometeu iniciativas como a construção de mais 12 novos CEUs e a aquisição de 465 mil tablets com internet para os alunos do ensino fundamental.

Como mostrou o Estadão na série de reportagens Agenda SP, a cidade tem o mérito de manter a fila da creche zerada desde 2020, mas o desafio de melhorar a qualidade da educação infantil para 550 mil alunos de 0 a 6 anos. Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais no novo índice de alfabetização do Ministério da Educação (MEC), divulgado em maio. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Em relação à principal preocupação dos paulistanos, que é a segurança, Nunes também apresenta propostas menos aprofundadas. Ele menciona a intenção de reduzir a vulnerabilidade dos jovens ao crime organizado por meio da ampliação do acesso às atividades educacionais, culturais e esportivas. E ainda promete ampliar ações preventivas e protetivas às mulheres, crianças e idosos vítimas de violência e fortalecer a Guarda Civil Metropolitana (GCM) com o aumento do efetivo, modernização de equipamentos e treinamento contínuo.

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No plano de governo de Nunes, a palavra “democracia” e termos afins surgem de maneira recorrente. Logo no início, o prefeito diz que o programa de governo ressalta o seu “compromisso com a democracia no processo de construção da cidade que todos sonhamos”. Ele conta que elaboração do documento começou com 32 reuniões regionais, que envolveram cerca de 12 mil cidadãos, e foi complementada pelo lançamento da plataforma online FALA AÍ SP, que coletou sugestões da população. Ao abordar sua visão de política, Nunes também fala em democracia. Diz que acredita numa “política voltada ao bem comum, ao enfrentamento das injustiças sociais, a cuidar da gente, especialmente dos que mais precisam, e à defesa da democracia”.

Também na introdução do plano de governo, o prefeito fala que o documento “é o ponto de partida de um processo dinâmico, democrático e aberto, que sofrerá os devidos ajustes, quando necessários”. E continua: “Logo no início do novo mandato, o plano conformará o Programa de Metas, além de ser a principal referência para o Plano Plurianual – PPA, que integrará os investimentos para os quatro anos seguintes. Uma maneira democrática de definirmos a Agenda Governamental para os próximos quatro anos”.

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Em entrevista ao g1 nesta segunda-feira, 12, Nunes afirmou que os detalhes sobre a quantidade de equipamentos serão abordados no plano de metas, destacando que o plano de governo serve mais como uma diretriz geral. “Detalhamento de quantidade de unidades, essas questões, vai estar no plano de metas, mas a população já viu, consegui fazer bastante.”

O plano de governo do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foca na continuidade e ampliação de políticas públicas já adotadas pela atual gestão, faz uso reiterado da palavra “democracia” e apresenta propostas genéricas para áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança.

O programa de governo de Nunes, que foi coordenado pelo ex-governador paulista Rodrigo Garcia (sem partido), dedica grande parte de seu conteúdo a destacar os resultados alcançados durante a atual administração, apresentando poucas ideias novas para um eventual segundo mandato do emedebista. Em um texto marcado por abordagens generalistas, Nunes evita se comprometer com metas ou entregas específicas, em contraste com a abordagem de seu antecessor, Bruno Covas.

Ao tratar da área da Saúde, Nunes propõe, entre outras medidas, dar seguimento à expansão a rede de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de investir na modernização e ampliação dos hospitais municipais e aumentar a disponibilidade de especialidades médicas nas unidades de saúde municipais.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), durante debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Essas propostas são genéricas quando comparadas às Covas, que em 2020 prometeu, por exemplo, a criação de mais de 630 leitos e o investimento de R$ 1 bilhão em 150 unidades de saúde, incluindo mais 16 novas Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) e seis Centros de Cuidados Integrados (CCIs), um em cada região da cidade.

Na área da Educação, o prefeito segue a mesma receita. Além de prometer trabalhar para manter a fila zerada nas creches, Nunes se compromete a “consolidar os avanços” na valorização dos educadores, na formação continuada, na descentralização de recursos e na gestão democrática; ampliar o ensino em tempo integral nas escolas municipais; e dar continuidade ao programa Aprender e Ensinar e aos processos formativos para professores e gestores, com foco na alfabetização na idade certa. Para nada disso, porém, o prefeito estabelece metas específicas. Em 2020, Covas prometeu iniciativas como a construção de mais 12 novos CEUs e a aquisição de 465 mil tablets com internet para os alunos do ensino fundamental.

Como mostrou o Estadão na série de reportagens Agenda SP, a cidade tem o mérito de manter a fila da creche zerada desde 2020, mas o desafio de melhorar a qualidade da educação infantil para 550 mil alunos de 0 a 6 anos. Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais no novo índice de alfabetização do Ministério da Educação (MEC), divulgado em maio. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Em relação à principal preocupação dos paulistanos, que é a segurança, Nunes também apresenta propostas menos aprofundadas. Ele menciona a intenção de reduzir a vulnerabilidade dos jovens ao crime organizado por meio da ampliação do acesso às atividades educacionais, culturais e esportivas. E ainda promete ampliar ações preventivas e protetivas às mulheres, crianças e idosos vítimas de violência e fortalecer a Guarda Civil Metropolitana (GCM) com o aumento do efetivo, modernização de equipamentos e treinamento contínuo.

No plano de governo de Nunes, a palavra “democracia” e termos afins surgem de maneira recorrente. Logo no início, o prefeito diz que o programa de governo ressalta o seu “compromisso com a democracia no processo de construção da cidade que todos sonhamos”. Ele conta que elaboração do documento começou com 32 reuniões regionais, que envolveram cerca de 12 mil cidadãos, e foi complementada pelo lançamento da plataforma online FALA AÍ SP, que coletou sugestões da população. Ao abordar sua visão de política, Nunes também fala em democracia. Diz que acredita numa “política voltada ao bem comum, ao enfrentamento das injustiças sociais, a cuidar da gente, especialmente dos que mais precisam, e à defesa da democracia”.

Também na introdução do plano de governo, o prefeito fala que o documento “é o ponto de partida de um processo dinâmico, democrático e aberto, que sofrerá os devidos ajustes, quando necessários”. E continua: “Logo no início do novo mandato, o plano conformará o Programa de Metas, além de ser a principal referência para o Plano Plurianual – PPA, que integrará os investimentos para os quatro anos seguintes. Uma maneira democrática de definirmos a Agenda Governamental para os próximos quatro anos”.

Em entrevista ao g1 nesta segunda-feira, 12, Nunes afirmou que os detalhes sobre a quantidade de equipamentos serão abordados no plano de metas, destacando que o plano de governo serve mais como uma diretriz geral. “Detalhamento de quantidade de unidades, essas questões, vai estar no plano de metas, mas a população já viu, consegui fazer bastante.”

O plano de governo do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foca na continuidade e ampliação de políticas públicas já adotadas pela atual gestão, faz uso reiterado da palavra “democracia” e apresenta propostas genéricas para áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança.

O programa de governo de Nunes, que foi coordenado pelo ex-governador paulista Rodrigo Garcia (sem partido), dedica grande parte de seu conteúdo a destacar os resultados alcançados durante a atual administração, apresentando poucas ideias novas para um eventual segundo mandato do emedebista. Em um texto marcado por abordagens generalistas, Nunes evita se comprometer com metas ou entregas específicas, em contraste com a abordagem de seu antecessor, Bruno Covas.

Ao tratar da área da Saúde, Nunes propõe, entre outras medidas, dar seguimento à expansão a rede de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de investir na modernização e ampliação dos hospitais municipais e aumentar a disponibilidade de especialidades médicas nas unidades de saúde municipais.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), durante debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Essas propostas são genéricas quando comparadas às Covas, que em 2020 prometeu, por exemplo, a criação de mais de 630 leitos e o investimento de R$ 1 bilhão em 150 unidades de saúde, incluindo mais 16 novas Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) e seis Centros de Cuidados Integrados (CCIs), um em cada região da cidade.

Na área da Educação, o prefeito segue a mesma receita. Além de prometer trabalhar para manter a fila zerada nas creches, Nunes se compromete a “consolidar os avanços” na valorização dos educadores, na formação continuada, na descentralização de recursos e na gestão democrática; ampliar o ensino em tempo integral nas escolas municipais; e dar continuidade ao programa Aprender e Ensinar e aos processos formativos para professores e gestores, com foco na alfabetização na idade certa. Para nada disso, porém, o prefeito estabelece metas específicas. Em 2020, Covas prometeu iniciativas como a construção de mais 12 novos CEUs e a aquisição de 465 mil tablets com internet para os alunos do ensino fundamental.

Como mostrou o Estadão na série de reportagens Agenda SP, a cidade tem o mérito de manter a fila da creche zerada desde 2020, mas o desafio de melhorar a qualidade da educação infantil para 550 mil alunos de 0 a 6 anos. Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais no novo índice de alfabetização do Ministério da Educação (MEC), divulgado em maio. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Em relação à principal preocupação dos paulistanos, que é a segurança, Nunes também apresenta propostas menos aprofundadas. Ele menciona a intenção de reduzir a vulnerabilidade dos jovens ao crime organizado por meio da ampliação do acesso às atividades educacionais, culturais e esportivas. E ainda promete ampliar ações preventivas e protetivas às mulheres, crianças e idosos vítimas de violência e fortalecer a Guarda Civil Metropolitana (GCM) com o aumento do efetivo, modernização de equipamentos e treinamento contínuo.

No plano de governo de Nunes, a palavra “democracia” e termos afins surgem de maneira recorrente. Logo no início, o prefeito diz que o programa de governo ressalta o seu “compromisso com a democracia no processo de construção da cidade que todos sonhamos”. Ele conta que elaboração do documento começou com 32 reuniões regionais, que envolveram cerca de 12 mil cidadãos, e foi complementada pelo lançamento da plataforma online FALA AÍ SP, que coletou sugestões da população. Ao abordar sua visão de política, Nunes também fala em democracia. Diz que acredita numa “política voltada ao bem comum, ao enfrentamento das injustiças sociais, a cuidar da gente, especialmente dos que mais precisam, e à defesa da democracia”.

Também na introdução do plano de governo, o prefeito fala que o documento “é o ponto de partida de um processo dinâmico, democrático e aberto, que sofrerá os devidos ajustes, quando necessários”. E continua: “Logo no início do novo mandato, o plano conformará o Programa de Metas, além de ser a principal referência para o Plano Plurianual – PPA, que integrará os investimentos para os quatro anos seguintes. Uma maneira democrática de definirmos a Agenda Governamental para os próximos quatro anos”.

Em entrevista ao g1 nesta segunda-feira, 12, Nunes afirmou que os detalhes sobre a quantidade de equipamentos serão abordados no plano de metas, destacando que o plano de governo serve mais como uma diretriz geral. “Detalhamento de quantidade de unidades, essas questões, vai estar no plano de metas, mas a população já viu, consegui fazer bastante.”

O plano de governo do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), foca na continuidade e ampliação de políticas públicas já adotadas pela atual gestão, faz uso reiterado da palavra “democracia” e apresenta propostas genéricas para áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança.

O programa de governo de Nunes, que foi coordenado pelo ex-governador paulista Rodrigo Garcia (sem partido), dedica grande parte de seu conteúdo a destacar os resultados alcançados durante a atual administração, apresentando poucas ideias novas para um eventual segundo mandato do emedebista. Em um texto marcado por abordagens generalistas, Nunes evita se comprometer com metas ou entregas específicas, em contraste com a abordagem de seu antecessor, Bruno Covas.

Ao tratar da área da Saúde, Nunes propõe, entre outras medidas, dar seguimento à expansão a rede de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de investir na modernização e ampliação dos hospitais municipais e aumentar a disponibilidade de especialidades médicas nas unidades de saúde municipais.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), durante debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Essas propostas são genéricas quando comparadas às Covas, que em 2020 prometeu, por exemplo, a criação de mais de 630 leitos e o investimento de R$ 1 bilhão em 150 unidades de saúde, incluindo mais 16 novas Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) e seis Centros de Cuidados Integrados (CCIs), um em cada região da cidade.

Na área da Educação, o prefeito segue a mesma receita. Além de prometer trabalhar para manter a fila zerada nas creches, Nunes se compromete a “consolidar os avanços” na valorização dos educadores, na formação continuada, na descentralização de recursos e na gestão democrática; ampliar o ensino em tempo integral nas escolas municipais; e dar continuidade ao programa Aprender e Ensinar e aos processos formativos para professores e gestores, com foco na alfabetização na idade certa. Para nada disso, porém, o prefeito estabelece metas específicas. Em 2020, Covas prometeu iniciativas como a construção de mais 12 novos CEUs e a aquisição de 465 mil tablets com internet para os alunos do ensino fundamental.

Como mostrou o Estadão na série de reportagens Agenda SP, a cidade tem o mérito de manter a fila da creche zerada desde 2020, mas o desafio de melhorar a qualidade da educação infantil para 550 mil alunos de 0 a 6 anos. Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais no novo índice de alfabetização do Ministério da Educação (MEC), divulgado em maio. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Em relação à principal preocupação dos paulistanos, que é a segurança, Nunes também apresenta propostas menos aprofundadas. Ele menciona a intenção de reduzir a vulnerabilidade dos jovens ao crime organizado por meio da ampliação do acesso às atividades educacionais, culturais e esportivas. E ainda promete ampliar ações preventivas e protetivas às mulheres, crianças e idosos vítimas de violência e fortalecer a Guarda Civil Metropolitana (GCM) com o aumento do efetivo, modernização de equipamentos e treinamento contínuo.

No plano de governo de Nunes, a palavra “democracia” e termos afins surgem de maneira recorrente. Logo no início, o prefeito diz que o programa de governo ressalta o seu “compromisso com a democracia no processo de construção da cidade que todos sonhamos”. Ele conta que elaboração do documento começou com 32 reuniões regionais, que envolveram cerca de 12 mil cidadãos, e foi complementada pelo lançamento da plataforma online FALA AÍ SP, que coletou sugestões da população. Ao abordar sua visão de política, Nunes também fala em democracia. Diz que acredita numa “política voltada ao bem comum, ao enfrentamento das injustiças sociais, a cuidar da gente, especialmente dos que mais precisam, e à defesa da democracia”.

Também na introdução do plano de governo, o prefeito fala que o documento “é o ponto de partida de um processo dinâmico, democrático e aberto, que sofrerá os devidos ajustes, quando necessários”. E continua: “Logo no início do novo mandato, o plano conformará o Programa de Metas, além de ser a principal referência para o Plano Plurianual – PPA, que integrará os investimentos para os quatro anos seguintes. Uma maneira democrática de definirmos a Agenda Governamental para os próximos quatro anos”.

Em entrevista ao g1 nesta segunda-feira, 12, Nunes afirmou que os detalhes sobre a quantidade de equipamentos serão abordados no plano de metas, destacando que o plano de governo serve mais como uma diretriz geral. “Detalhamento de quantidade de unidades, essas questões, vai estar no plano de metas, mas a população já viu, consegui fazer bastante.”

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