Indicado por Bolsonaro, Nunes Marques mantém Moraes relatando inquérito do golpe; placar ficou 9 x 1


Apenas André Mendonça, outro indicado pelo ex-presidente, votou a favor do pedido da defesa, que vale também para outros casos

Por Renata Leite

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, votou para manter Alexandre de Moraes como relator do inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado. Com isso, o placar final do julgamento ficou 9 x 1. Entre os indiciados está Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente que indicou Nunes Marques ao Supremo Tribunal Federal (STF). Apenas o ministro André Mendonça voltou a favor do pedido da defesa de Bolsonaro.

Os defensores do ex-presidente apontavam conflito de interesses para tentar excluir Mores do comando do caso e de outros relacionados ao ex-presidente, alegando que ele seria parte ou diretamente interessado no caso.

Nunes Marques na Plenária realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF Foto: Andressa Anholete/STF
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Nunes Marques concordou com o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e outros sete ministros, que consideraram essa alegação sem fundamento. Alexandre de Moraes não votou, devido seu envolvimento pessoal com o caso.

Do que é acusado Jair Bolsonaro?

Jair Bolsonaro foi indiciado, até aqui, em três investigações. Além da organização de um golpe para impedir a posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva(PT), ele também é acusado pela PF por apropriação indevida de joias oferecidas pelo governo da Arábia Saudita e por fraude em cartões de vacina a seu benefício e de seus aliados.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, votou para manter Alexandre de Moraes como relator do inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado. Com isso, o placar final do julgamento ficou 9 x 1. Entre os indiciados está Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente que indicou Nunes Marques ao Supremo Tribunal Federal (STF). Apenas o ministro André Mendonça voltou a favor do pedido da defesa de Bolsonaro.

Os defensores do ex-presidente apontavam conflito de interesses para tentar excluir Mores do comando do caso e de outros relacionados ao ex-presidente, alegando que ele seria parte ou diretamente interessado no caso.

Nunes Marques na Plenária realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF Foto: Andressa Anholete/STF

Nunes Marques concordou com o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e outros sete ministros, que consideraram essa alegação sem fundamento. Alexandre de Moraes não votou, devido seu envolvimento pessoal com o caso.

Do que é acusado Jair Bolsonaro?

Jair Bolsonaro foi indiciado, até aqui, em três investigações. Além da organização de um golpe para impedir a posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva(PT), ele também é acusado pela PF por apropriação indevida de joias oferecidas pelo governo da Arábia Saudita e por fraude em cartões de vacina a seu benefício e de seus aliados.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, votou para manter Alexandre de Moraes como relator do inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado. Com isso, o placar final do julgamento ficou 9 x 1. Entre os indiciados está Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente que indicou Nunes Marques ao Supremo Tribunal Federal (STF). Apenas o ministro André Mendonça voltou a favor do pedido da defesa de Bolsonaro.

Os defensores do ex-presidente apontavam conflito de interesses para tentar excluir Mores do comando do caso e de outros relacionados ao ex-presidente, alegando que ele seria parte ou diretamente interessado no caso.

Nunes Marques na Plenária realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF Foto: Andressa Anholete/STF

Nunes Marques concordou com o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e outros sete ministros, que consideraram essa alegação sem fundamento. Alexandre de Moraes não votou, devido seu envolvimento pessoal com o caso.

Do que é acusado Jair Bolsonaro?

Jair Bolsonaro foi indiciado, até aqui, em três investigações. Além da organização de um golpe para impedir a posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva(PT), ele também é acusado pela PF por apropriação indevida de joias oferecidas pelo governo da Arábia Saudita e por fraude em cartões de vacina a seu benefício e de seus aliados.

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