Nunes propõe 3 debates no 2º turno, enquanto Boulos pede até 9; ‘quer fugir’, diz psolista


Campanhas do prefeito e do deputado federal trocaram farpas sobre o número de debates; emedebista alega que, em 2020, psolista defendia só três encontros no 2º turno e agora mudou de ideia

Por Zeca Ferreira
Atualização:

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) criticou a proposta do atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), de limitar a três o número de debates no segundo turno. Esta eleição já é recorde em número de debates, com 11 no total, superando os sete da disputa de 2012.

Até agora, as campanhas receberam 12 convites para debates. Na segunda-feira, 7, a equipe de Nunes sugeriu um pool entre veículos de comunicação para realizar três eventos, alegando que isso permitiria uma campanha mais focada e propositiva para os eleitores de São Paulo.

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Nunes (MDB) e Boulos (PSOL), que se enfrentam no 2º turno em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão e Leandro Paiva/@leandropaivac

Boulos reagiu, acusando Nunes de querer evitar o confronto. “Uma coisa é você propor reduzir de doze, sei lá, para nove, para sete, porque de fato doze debates, num segundo turno de dezenove dias, é quase um debate por dia”, disse o candidato psolista em entrevista coletiva nesta segunda, 7.

“Agora, reduzir para três debates é coisa de quem está com medo, é coisa de quem quer fugir do debate. Quer fugir do debate porque não tem firmeza de posições. Quer fugir do debate porque não tem o que responder a respeito de tantos escândalos”, acrescentou.

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Embate entre campanhas

O embate entre as campanhas se intensificou nesta terça-feira, 8, com trocas de acusações. A equipe de Nunes argumentou que, historicamente, o máximo de debates no segundo turno foi três. Já a campanha de Boulos defende que os debates são fundamentais para garantir mais transparência e foco nos assuntos que impactam a vida dos paulistanos.

Em nota, a campanha de Nunes lembrou que, em 2020, Boulos concordou em realizar apenas três debates no segundo turno. A equipe de Boulos, no entanto, alegou que o contexto era diferente, com uma campanha de duas semanas e em meio à pandemia de Covid-19, enquanto agora o segundo turno tem três semanas.

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“Esperamos que Guilherme Boulos — que já se desdisse sobre Venezuela, legalização de drogas e desmilitarização das polícias — não mude de opinião também sobre esse assunto”, disse a campanha de Nunes em nota.

“A campanha de Ricardo Nunes aposta na desinformação e distorção de fatos para encobrir o seu real objetivo de fugir dos debates e da comparação de ideias e propostas”, rebateu a campanha de Boulos em outra nota.

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) criticou a proposta do atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), de limitar a três o número de debates no segundo turno. Esta eleição já é recorde em número de debates, com 11 no total, superando os sete da disputa de 2012.

Até agora, as campanhas receberam 12 convites para debates. Na segunda-feira, 7, a equipe de Nunes sugeriu um pool entre veículos de comunicação para realizar três eventos, alegando que isso permitiria uma campanha mais focada e propositiva para os eleitores de São Paulo.

Nunes (MDB) e Boulos (PSOL), que se enfrentam no 2º turno em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão e Leandro Paiva/@leandropaivac

Boulos reagiu, acusando Nunes de querer evitar o confronto. “Uma coisa é você propor reduzir de doze, sei lá, para nove, para sete, porque de fato doze debates, num segundo turno de dezenove dias, é quase um debate por dia”, disse o candidato psolista em entrevista coletiva nesta segunda, 7.

“Agora, reduzir para três debates é coisa de quem está com medo, é coisa de quem quer fugir do debate. Quer fugir do debate porque não tem firmeza de posições. Quer fugir do debate porque não tem o que responder a respeito de tantos escândalos”, acrescentou.

Embate entre campanhas

O embate entre as campanhas se intensificou nesta terça-feira, 8, com trocas de acusações. A equipe de Nunes argumentou que, historicamente, o máximo de debates no segundo turno foi três. Já a campanha de Boulos defende que os debates são fundamentais para garantir mais transparência e foco nos assuntos que impactam a vida dos paulistanos.

Em nota, a campanha de Nunes lembrou que, em 2020, Boulos concordou em realizar apenas três debates no segundo turno. A equipe de Boulos, no entanto, alegou que o contexto era diferente, com uma campanha de duas semanas e em meio à pandemia de Covid-19, enquanto agora o segundo turno tem três semanas.

“Esperamos que Guilherme Boulos — que já se desdisse sobre Venezuela, legalização de drogas e desmilitarização das polícias — não mude de opinião também sobre esse assunto”, disse a campanha de Nunes em nota.

“A campanha de Ricardo Nunes aposta na desinformação e distorção de fatos para encobrir o seu real objetivo de fugir dos debates e da comparação de ideias e propostas”, rebateu a campanha de Boulos em outra nota.

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) criticou a proposta do atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), de limitar a três o número de debates no segundo turno. Esta eleição já é recorde em número de debates, com 11 no total, superando os sete da disputa de 2012.

Até agora, as campanhas receberam 12 convites para debates. Na segunda-feira, 7, a equipe de Nunes sugeriu um pool entre veículos de comunicação para realizar três eventos, alegando que isso permitiria uma campanha mais focada e propositiva para os eleitores de São Paulo.

Nunes (MDB) e Boulos (PSOL), que se enfrentam no 2º turno em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão e Leandro Paiva/@leandropaivac

Boulos reagiu, acusando Nunes de querer evitar o confronto. “Uma coisa é você propor reduzir de doze, sei lá, para nove, para sete, porque de fato doze debates, num segundo turno de dezenove dias, é quase um debate por dia”, disse o candidato psolista em entrevista coletiva nesta segunda, 7.

“Agora, reduzir para três debates é coisa de quem está com medo, é coisa de quem quer fugir do debate. Quer fugir do debate porque não tem firmeza de posições. Quer fugir do debate porque não tem o que responder a respeito de tantos escândalos”, acrescentou.

Embate entre campanhas

O embate entre as campanhas se intensificou nesta terça-feira, 8, com trocas de acusações. A equipe de Nunes argumentou que, historicamente, o máximo de debates no segundo turno foi três. Já a campanha de Boulos defende que os debates são fundamentais para garantir mais transparência e foco nos assuntos que impactam a vida dos paulistanos.

Em nota, a campanha de Nunes lembrou que, em 2020, Boulos concordou em realizar apenas três debates no segundo turno. A equipe de Boulos, no entanto, alegou que o contexto era diferente, com uma campanha de duas semanas e em meio à pandemia de Covid-19, enquanto agora o segundo turno tem três semanas.

“Esperamos que Guilherme Boulos — que já se desdisse sobre Venezuela, legalização de drogas e desmilitarização das polícias — não mude de opinião também sobre esse assunto”, disse a campanha de Nunes em nota.

“A campanha de Ricardo Nunes aposta na desinformação e distorção de fatos para encobrir o seu real objetivo de fugir dos debates e da comparação de ideias e propostas”, rebateu a campanha de Boulos em outra nota.

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) criticou a proposta do atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), de limitar a três o número de debates no segundo turno. Esta eleição já é recorde em número de debates, com 11 no total, superando os sete da disputa de 2012.

Até agora, as campanhas receberam 12 convites para debates. Na segunda-feira, 7, a equipe de Nunes sugeriu um pool entre veículos de comunicação para realizar três eventos, alegando que isso permitiria uma campanha mais focada e propositiva para os eleitores de São Paulo.

Nunes (MDB) e Boulos (PSOL), que se enfrentam no 2º turno em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão e Leandro Paiva/@leandropaivac

Boulos reagiu, acusando Nunes de querer evitar o confronto. “Uma coisa é você propor reduzir de doze, sei lá, para nove, para sete, porque de fato doze debates, num segundo turno de dezenove dias, é quase um debate por dia”, disse o candidato psolista em entrevista coletiva nesta segunda, 7.

“Agora, reduzir para três debates é coisa de quem está com medo, é coisa de quem quer fugir do debate. Quer fugir do debate porque não tem firmeza de posições. Quer fugir do debate porque não tem o que responder a respeito de tantos escândalos”, acrescentou.

Embate entre campanhas

O embate entre as campanhas se intensificou nesta terça-feira, 8, com trocas de acusações. A equipe de Nunes argumentou que, historicamente, o máximo de debates no segundo turno foi três. Já a campanha de Boulos defende que os debates são fundamentais para garantir mais transparência e foco nos assuntos que impactam a vida dos paulistanos.

Em nota, a campanha de Nunes lembrou que, em 2020, Boulos concordou em realizar apenas três debates no segundo turno. A equipe de Boulos, no entanto, alegou que o contexto era diferente, com uma campanha de duas semanas e em meio à pandemia de Covid-19, enquanto agora o segundo turno tem três semanas.

“Esperamos que Guilherme Boulos — que já se desdisse sobre Venezuela, legalização de drogas e desmilitarização das polícias — não mude de opinião também sobre esse assunto”, disse a campanha de Nunes em nota.

“A campanha de Ricardo Nunes aposta na desinformação e distorção de fatos para encobrir o seu real objetivo de fugir dos debates e da comparação de ideias e propostas”, rebateu a campanha de Boulos em outra nota.

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