Nunes sobe o tom em convenção do PL e chama Boulos de ‘invasor’, ‘vagabundo’ e ‘sem-vergonha’


Prefeito também criticou indiretamente o ministro Fernando Haddad, apesar de o MDB compor o governo Lula; procurado, o deputado federal do PSOL não se manifestou

Por Pedro Augusto Figueiredo
Atualização:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição ao cargo, subiu o tom e usou palavras fortes para se referir ao seu principal adversário, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) nesta segunda-feira, 22. Na convenção do PL, que oficializou a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice na chapa do emedebista, o prefeito chamou Boulos de “invasor”, “vagabundo” e “sem-vergonha”. A convenção não contou com a presença de Jair Bolsonaro, principal estrela do partido, e nem de Valdemar Costa Neto, presidente nacional da sigla. Procurado, o deputado federal ainda não se manifestou.

“Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, desse sem-vergonha”, disse Nunes, se referindo a Guilherme Boulos, embora sem citá-lo nominalmente.

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O prefeito também criticou indiretamente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), mesmo com o MDB sendo da base e compondo a equipe econômica por meio de Simone Tebet, ministra do Planejamento. Segundo Nunes, sua gestão foi marcada pela redução de impostos e eliminação de taxas, “diferente do que estamos vendo por aí”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apoia Boulos, tem tomado medidas para aumentar a arrecadação federal e é alvo da oposição que tem utilizado apelidos e memes nas redes sociais para acusá-lo de aumentar impostos.

Coronel Mello Araújo e Ricardo Nunes em convenção do PL nesta segunda-feira, 22 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em seu discurso, Mello Araújo disse que ainda estava conhecendo o prefeito e cometeu uma gafe ao dizer era uma honra participar da convenção do PL e disputar uma eleição para trazer “renovação” e “mudança”. Embora seja a primeira vez que o coronel disputará uma eleição, Nunes foi vereador por dois mandatos e governa a capital paulista desde 2021 — primeiro como vice de Bruno Covas e depois como chefe do Executivo após a morte do tucano que foi vítima de um câncer.

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O coronel disse que reformou o batalhão da Rota “sem um centavo” do Estado e que colocou “ordem na Ceagesp” ao acabar com abuso sexual de crianças, tráfico de drogas, prostituição e corrupção. “Com a experiência do prefeito e a minha vontade de trabalhar, o que demora 40 anos a gente pode fazer em quatro”, disse Mello Araújo.

O prefeito não soube dizer o motivo da ausência de Bolsonaro, por se tratar de um evento do PL. Mello Araújo acrescentou que “com certeza” o ex-presidente tem outras agendas e por isso não compareceu.

Nunes lembrou a primeira vez que conheceu o então presidente e disse que, para ser simpático, mentiu a ele sobre ter assistido ao jogo do Palmeiras no dia anterior. Ambos são palmeirenses. O prefeito mencionou o acordo para extinguir a dívida de R$ 25 bilhões da Prefeitura com a União em troca da cessão do Campo de Marte à Aeronáutica.

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Segundo o chefe do Executivo paulistano, Bolsonaro não pediu “nenhuma outra coisa” para assinar o acordo que não fosse a destinação dos recursos economizados para as pessoas que mais precisam. .

Questionado sobre a previsão de Pablo Marçal (PRTB), que disse que ele trocaria de vice até a eleição, Nunes afirmou que o influenciador não está “muito bem” como vidente. “Acho que é melhor ele continuar como coach”, ironizou em entrevista aos jornalistas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição ao cargo, subiu o tom e usou palavras fortes para se referir ao seu principal adversário, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) nesta segunda-feira, 22. Na convenção do PL, que oficializou a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice na chapa do emedebista, o prefeito chamou Boulos de “invasor”, “vagabundo” e “sem-vergonha”. A convenção não contou com a presença de Jair Bolsonaro, principal estrela do partido, e nem de Valdemar Costa Neto, presidente nacional da sigla. Procurado, o deputado federal ainda não se manifestou.

“Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, desse sem-vergonha”, disse Nunes, se referindo a Guilherme Boulos, embora sem citá-lo nominalmente.

O prefeito também criticou indiretamente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), mesmo com o MDB sendo da base e compondo a equipe econômica por meio de Simone Tebet, ministra do Planejamento. Segundo Nunes, sua gestão foi marcada pela redução de impostos e eliminação de taxas, “diferente do que estamos vendo por aí”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apoia Boulos, tem tomado medidas para aumentar a arrecadação federal e é alvo da oposição que tem utilizado apelidos e memes nas redes sociais para acusá-lo de aumentar impostos.

Coronel Mello Araújo e Ricardo Nunes em convenção do PL nesta segunda-feira, 22 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em seu discurso, Mello Araújo disse que ainda estava conhecendo o prefeito e cometeu uma gafe ao dizer era uma honra participar da convenção do PL e disputar uma eleição para trazer “renovação” e “mudança”. Embora seja a primeira vez que o coronel disputará uma eleição, Nunes foi vereador por dois mandatos e governa a capital paulista desde 2021 — primeiro como vice de Bruno Covas e depois como chefe do Executivo após a morte do tucano que foi vítima de um câncer.

O coronel disse que reformou o batalhão da Rota “sem um centavo” do Estado e que colocou “ordem na Ceagesp” ao acabar com abuso sexual de crianças, tráfico de drogas, prostituição e corrupção. “Com a experiência do prefeito e a minha vontade de trabalhar, o que demora 40 anos a gente pode fazer em quatro”, disse Mello Araújo.

O prefeito não soube dizer o motivo da ausência de Bolsonaro, por se tratar de um evento do PL. Mello Araújo acrescentou que “com certeza” o ex-presidente tem outras agendas e por isso não compareceu.

Nunes lembrou a primeira vez que conheceu o então presidente e disse que, para ser simpático, mentiu a ele sobre ter assistido ao jogo do Palmeiras no dia anterior. Ambos são palmeirenses. O prefeito mencionou o acordo para extinguir a dívida de R$ 25 bilhões da Prefeitura com a União em troca da cessão do Campo de Marte à Aeronáutica.

Segundo o chefe do Executivo paulistano, Bolsonaro não pediu “nenhuma outra coisa” para assinar o acordo que não fosse a destinação dos recursos economizados para as pessoas que mais precisam. .

Questionado sobre a previsão de Pablo Marçal (PRTB), que disse que ele trocaria de vice até a eleição, Nunes afirmou que o influenciador não está “muito bem” como vidente. “Acho que é melhor ele continuar como coach”, ironizou em entrevista aos jornalistas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição ao cargo, subiu o tom e usou palavras fortes para se referir ao seu principal adversário, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) nesta segunda-feira, 22. Na convenção do PL, que oficializou a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice na chapa do emedebista, o prefeito chamou Boulos de “invasor”, “vagabundo” e “sem-vergonha”. A convenção não contou com a presença de Jair Bolsonaro, principal estrela do partido, e nem de Valdemar Costa Neto, presidente nacional da sigla. Procurado, o deputado federal ainda não se manifestou.

“Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, desse sem-vergonha”, disse Nunes, se referindo a Guilherme Boulos, embora sem citá-lo nominalmente.

O prefeito também criticou indiretamente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), mesmo com o MDB sendo da base e compondo a equipe econômica por meio de Simone Tebet, ministra do Planejamento. Segundo Nunes, sua gestão foi marcada pela redução de impostos e eliminação de taxas, “diferente do que estamos vendo por aí”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apoia Boulos, tem tomado medidas para aumentar a arrecadação federal e é alvo da oposição que tem utilizado apelidos e memes nas redes sociais para acusá-lo de aumentar impostos.

Coronel Mello Araújo e Ricardo Nunes em convenção do PL nesta segunda-feira, 22 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em seu discurso, Mello Araújo disse que ainda estava conhecendo o prefeito e cometeu uma gafe ao dizer era uma honra participar da convenção do PL e disputar uma eleição para trazer “renovação” e “mudança”. Embora seja a primeira vez que o coronel disputará uma eleição, Nunes foi vereador por dois mandatos e governa a capital paulista desde 2021 — primeiro como vice de Bruno Covas e depois como chefe do Executivo após a morte do tucano que foi vítima de um câncer.

O coronel disse que reformou o batalhão da Rota “sem um centavo” do Estado e que colocou “ordem na Ceagesp” ao acabar com abuso sexual de crianças, tráfico de drogas, prostituição e corrupção. “Com a experiência do prefeito e a minha vontade de trabalhar, o que demora 40 anos a gente pode fazer em quatro”, disse Mello Araújo.

O prefeito não soube dizer o motivo da ausência de Bolsonaro, por se tratar de um evento do PL. Mello Araújo acrescentou que “com certeza” o ex-presidente tem outras agendas e por isso não compareceu.

Nunes lembrou a primeira vez que conheceu o então presidente e disse que, para ser simpático, mentiu a ele sobre ter assistido ao jogo do Palmeiras no dia anterior. Ambos são palmeirenses. O prefeito mencionou o acordo para extinguir a dívida de R$ 25 bilhões da Prefeitura com a União em troca da cessão do Campo de Marte à Aeronáutica.

Segundo o chefe do Executivo paulistano, Bolsonaro não pediu “nenhuma outra coisa” para assinar o acordo que não fosse a destinação dos recursos economizados para as pessoas que mais precisam. .

Questionado sobre a previsão de Pablo Marçal (PRTB), que disse que ele trocaria de vice até a eleição, Nunes afirmou que o influenciador não está “muito bem” como vidente. “Acho que é melhor ele continuar como coach”, ironizou em entrevista aos jornalistas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição ao cargo, subiu o tom e usou palavras fortes para se referir ao seu principal adversário, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) nesta segunda-feira, 22. Na convenção do PL, que oficializou a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice na chapa do emedebista, o prefeito chamou Boulos de “invasor”, “vagabundo” e “sem-vergonha”. A convenção não contou com a presença de Jair Bolsonaro, principal estrela do partido, e nem de Valdemar Costa Neto, presidente nacional da sigla. Procurado, o deputado federal ainda não se manifestou.

“Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, desse sem-vergonha”, disse Nunes, se referindo a Guilherme Boulos, embora sem citá-lo nominalmente.

O prefeito também criticou indiretamente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), mesmo com o MDB sendo da base e compondo a equipe econômica por meio de Simone Tebet, ministra do Planejamento. Segundo Nunes, sua gestão foi marcada pela redução de impostos e eliminação de taxas, “diferente do que estamos vendo por aí”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apoia Boulos, tem tomado medidas para aumentar a arrecadação federal e é alvo da oposição que tem utilizado apelidos e memes nas redes sociais para acusá-lo de aumentar impostos.

Coronel Mello Araújo e Ricardo Nunes em convenção do PL nesta segunda-feira, 22 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em seu discurso, Mello Araújo disse que ainda estava conhecendo o prefeito e cometeu uma gafe ao dizer era uma honra participar da convenção do PL e disputar uma eleição para trazer “renovação” e “mudança”. Embora seja a primeira vez que o coronel disputará uma eleição, Nunes foi vereador por dois mandatos e governa a capital paulista desde 2021 — primeiro como vice de Bruno Covas e depois como chefe do Executivo após a morte do tucano que foi vítima de um câncer.

O coronel disse que reformou o batalhão da Rota “sem um centavo” do Estado e que colocou “ordem na Ceagesp” ao acabar com abuso sexual de crianças, tráfico de drogas, prostituição e corrupção. “Com a experiência do prefeito e a minha vontade de trabalhar, o que demora 40 anos a gente pode fazer em quatro”, disse Mello Araújo.

O prefeito não soube dizer o motivo da ausência de Bolsonaro, por se tratar de um evento do PL. Mello Araújo acrescentou que “com certeza” o ex-presidente tem outras agendas e por isso não compareceu.

Nunes lembrou a primeira vez que conheceu o então presidente e disse que, para ser simpático, mentiu a ele sobre ter assistido ao jogo do Palmeiras no dia anterior. Ambos são palmeirenses. O prefeito mencionou o acordo para extinguir a dívida de R$ 25 bilhões da Prefeitura com a União em troca da cessão do Campo de Marte à Aeronáutica.

Segundo o chefe do Executivo paulistano, Bolsonaro não pediu “nenhuma outra coisa” para assinar o acordo que não fosse a destinação dos recursos economizados para as pessoas que mais precisam. .

Questionado sobre a previsão de Pablo Marçal (PRTB), que disse que ele trocaria de vice até a eleição, Nunes afirmou que o influenciador não está “muito bem” como vidente. “Acho que é melhor ele continuar como coach”, ironizou em entrevista aos jornalistas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição ao cargo, subiu o tom e usou palavras fortes para se referir ao seu principal adversário, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) nesta segunda-feira, 22. Na convenção do PL, que oficializou a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice na chapa do emedebista, o prefeito chamou Boulos de “invasor”, “vagabundo” e “sem-vergonha”. A convenção não contou com a presença de Jair Bolsonaro, principal estrela do partido, e nem de Valdemar Costa Neto, presidente nacional da sigla. Procurado, o deputado federal ainda não se manifestou.

“Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, desse sem-vergonha”, disse Nunes, se referindo a Guilherme Boulos, embora sem citá-lo nominalmente.

O prefeito também criticou indiretamente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), mesmo com o MDB sendo da base e compondo a equipe econômica por meio de Simone Tebet, ministra do Planejamento. Segundo Nunes, sua gestão foi marcada pela redução de impostos e eliminação de taxas, “diferente do que estamos vendo por aí”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apoia Boulos, tem tomado medidas para aumentar a arrecadação federal e é alvo da oposição que tem utilizado apelidos e memes nas redes sociais para acusá-lo de aumentar impostos.

Coronel Mello Araújo e Ricardo Nunes em convenção do PL nesta segunda-feira, 22 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em seu discurso, Mello Araújo disse que ainda estava conhecendo o prefeito e cometeu uma gafe ao dizer era uma honra participar da convenção do PL e disputar uma eleição para trazer “renovação” e “mudança”. Embora seja a primeira vez que o coronel disputará uma eleição, Nunes foi vereador por dois mandatos e governa a capital paulista desde 2021 — primeiro como vice de Bruno Covas e depois como chefe do Executivo após a morte do tucano que foi vítima de um câncer.

O coronel disse que reformou o batalhão da Rota “sem um centavo” do Estado e que colocou “ordem na Ceagesp” ao acabar com abuso sexual de crianças, tráfico de drogas, prostituição e corrupção. “Com a experiência do prefeito e a minha vontade de trabalhar, o que demora 40 anos a gente pode fazer em quatro”, disse Mello Araújo.

O prefeito não soube dizer o motivo da ausência de Bolsonaro, por se tratar de um evento do PL. Mello Araújo acrescentou que “com certeza” o ex-presidente tem outras agendas e por isso não compareceu.

Nunes lembrou a primeira vez que conheceu o então presidente e disse que, para ser simpático, mentiu a ele sobre ter assistido ao jogo do Palmeiras no dia anterior. Ambos são palmeirenses. O prefeito mencionou o acordo para extinguir a dívida de R$ 25 bilhões da Prefeitura com a União em troca da cessão do Campo de Marte à Aeronáutica.

Segundo o chefe do Executivo paulistano, Bolsonaro não pediu “nenhuma outra coisa” para assinar o acordo que não fosse a destinação dos recursos economizados para as pessoas que mais precisam. .

Questionado sobre a previsão de Pablo Marçal (PRTB), que disse que ele trocaria de vice até a eleição, Nunes afirmou que o influenciador não está “muito bem” como vidente. “Acho que é melhor ele continuar como coach”, ironizou em entrevista aos jornalistas.

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