´O governo precisa de respaldo no Congresso´, diz Rigotto


O governador do Rio Grande do Sul defende que o PMDB não discuta cargos ou espaços no governo federal, mas que debata os projetos de interesse da Nação

Por Agencia Estado

Embora ainda se mostre neutro na questão da participação do PMDB no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, disse, em entrevista à Agência Estado, que o partido não pode esquecer que o governo eleito precisará de respaldo no Congresso Nacional para aprovar as reformas necessárias para o País. Rigotto, que se encontra na sexta com os demais governadores do partido, defende que o PMDB não discuta cargos ou espaços no governo federal, mas que debata os projetos de interesse da Nação. A participação direta, no entanto, é uma possibilidade que ele não descarta. "Mais do que falar em cargos, o PMDB precisa ajudar nessas reformas que vão ajudar o País a crescer. A questão de participação no governo, se ela acontecer, tem que ser diferente de como foi no primeiro mandato", diz. No primeiro mandato de Lula, Rigotto sempre defendeu a independência. De acordo com o governador, que encerra seu mandato em janeiro de 2007, a reforma ministerial do presidente Lula pode frustrar muitos interesses, inclusive, do PMDB. "Não acho que vá ter esse espaço todo que alguns acham. Acredito, inclusive, que o presidente vá aproveitar a reforma ministerial para reduzir o número de ministérios", avalia. Para Rigotto é normal a forma como o presidente vem conduzindo a negociação com o PMDB e não há razão para a inquietação que alguns membros do partido vem demonstrando por ainda não terem sido procurados para conversar. "Temos que deixar de lado essas questão de falou contigo e não falou comigo. Também defendo que o presidente converse com a Executiva (do PMDB), mas ele também tem que falar isoladamente com as pessoas", afirma, ressaltando que o apoio ao governo petista é "muito mais que apoiar o presidente Lula, é apoiar as reformas que o País precisa." Embora admita a participação no governo Lula, Rigotto, que tentou concorrer à Presidência da República pelo PMDB, continua defendendo que o partido construa um projeto próprio para 2010.

Embora ainda se mostre neutro na questão da participação do PMDB no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, disse, em entrevista à Agência Estado, que o partido não pode esquecer que o governo eleito precisará de respaldo no Congresso Nacional para aprovar as reformas necessárias para o País. Rigotto, que se encontra na sexta com os demais governadores do partido, defende que o PMDB não discuta cargos ou espaços no governo federal, mas que debata os projetos de interesse da Nação. A participação direta, no entanto, é uma possibilidade que ele não descarta. "Mais do que falar em cargos, o PMDB precisa ajudar nessas reformas que vão ajudar o País a crescer. A questão de participação no governo, se ela acontecer, tem que ser diferente de como foi no primeiro mandato", diz. No primeiro mandato de Lula, Rigotto sempre defendeu a independência. De acordo com o governador, que encerra seu mandato em janeiro de 2007, a reforma ministerial do presidente Lula pode frustrar muitos interesses, inclusive, do PMDB. "Não acho que vá ter esse espaço todo que alguns acham. Acredito, inclusive, que o presidente vá aproveitar a reforma ministerial para reduzir o número de ministérios", avalia. Para Rigotto é normal a forma como o presidente vem conduzindo a negociação com o PMDB e não há razão para a inquietação que alguns membros do partido vem demonstrando por ainda não terem sido procurados para conversar. "Temos que deixar de lado essas questão de falou contigo e não falou comigo. Também defendo que o presidente converse com a Executiva (do PMDB), mas ele também tem que falar isoladamente com as pessoas", afirma, ressaltando que o apoio ao governo petista é "muito mais que apoiar o presidente Lula, é apoiar as reformas que o País precisa." Embora admita a participação no governo Lula, Rigotto, que tentou concorrer à Presidência da República pelo PMDB, continua defendendo que o partido construa um projeto próprio para 2010.

Embora ainda se mostre neutro na questão da participação do PMDB no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, disse, em entrevista à Agência Estado, que o partido não pode esquecer que o governo eleito precisará de respaldo no Congresso Nacional para aprovar as reformas necessárias para o País. Rigotto, que se encontra na sexta com os demais governadores do partido, defende que o PMDB não discuta cargos ou espaços no governo federal, mas que debata os projetos de interesse da Nação. A participação direta, no entanto, é uma possibilidade que ele não descarta. "Mais do que falar em cargos, o PMDB precisa ajudar nessas reformas que vão ajudar o País a crescer. A questão de participação no governo, se ela acontecer, tem que ser diferente de como foi no primeiro mandato", diz. No primeiro mandato de Lula, Rigotto sempre defendeu a independência. De acordo com o governador, que encerra seu mandato em janeiro de 2007, a reforma ministerial do presidente Lula pode frustrar muitos interesses, inclusive, do PMDB. "Não acho que vá ter esse espaço todo que alguns acham. Acredito, inclusive, que o presidente vá aproveitar a reforma ministerial para reduzir o número de ministérios", avalia. Para Rigotto é normal a forma como o presidente vem conduzindo a negociação com o PMDB e não há razão para a inquietação que alguns membros do partido vem demonstrando por ainda não terem sido procurados para conversar. "Temos que deixar de lado essas questão de falou contigo e não falou comigo. Também defendo que o presidente converse com a Executiva (do PMDB), mas ele também tem que falar isoladamente com as pessoas", afirma, ressaltando que o apoio ao governo petista é "muito mais que apoiar o presidente Lula, é apoiar as reformas que o País precisa." Embora admita a participação no governo Lula, Rigotto, que tentou concorrer à Presidência da República pelo PMDB, continua defendendo que o partido construa um projeto próprio para 2010.

Embora ainda se mostre neutro na questão da participação do PMDB no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, disse, em entrevista à Agência Estado, que o partido não pode esquecer que o governo eleito precisará de respaldo no Congresso Nacional para aprovar as reformas necessárias para o País. Rigotto, que se encontra na sexta com os demais governadores do partido, defende que o PMDB não discuta cargos ou espaços no governo federal, mas que debata os projetos de interesse da Nação. A participação direta, no entanto, é uma possibilidade que ele não descarta. "Mais do que falar em cargos, o PMDB precisa ajudar nessas reformas que vão ajudar o País a crescer. A questão de participação no governo, se ela acontecer, tem que ser diferente de como foi no primeiro mandato", diz. No primeiro mandato de Lula, Rigotto sempre defendeu a independência. De acordo com o governador, que encerra seu mandato em janeiro de 2007, a reforma ministerial do presidente Lula pode frustrar muitos interesses, inclusive, do PMDB. "Não acho que vá ter esse espaço todo que alguns acham. Acredito, inclusive, que o presidente vá aproveitar a reforma ministerial para reduzir o número de ministérios", avalia. Para Rigotto é normal a forma como o presidente vem conduzindo a negociação com o PMDB e não há razão para a inquietação que alguns membros do partido vem demonstrando por ainda não terem sido procurados para conversar. "Temos que deixar de lado essas questão de falou contigo e não falou comigo. Também defendo que o presidente converse com a Executiva (do PMDB), mas ele também tem que falar isoladamente com as pessoas", afirma, ressaltando que o apoio ao governo petista é "muito mais que apoiar o presidente Lula, é apoiar as reformas que o País precisa." Embora admita a participação no governo Lula, Rigotto, que tentou concorrer à Presidência da República pelo PMDB, continua defendendo que o partido construa um projeto próprio para 2010.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.