O negócio que deu nome à Operação Lava Jato


Posto fica a três quilômetros do Congresso

Por Fabio Brandt

BRASÍLIA - Numa região nobre da capital federal, separada do Congresso por cerca de 3 quilômetros, está o posto de gasolina inspirador do nome da principal operação realizada pela Polícia Federal neste ano: a Lava Jato.

O Posto da Torre, um dos mais movimentados do centro da cidade, não é só um lugar para abastecer veículos. Trata-se de um complexo comercial que oferece de alimentação a lavanderia. Chegou a incluir ainda uma casa de câmbio hoje fechada, a ValorTur, que, segundo agentes federais, lavava dinheiro. A lavanderia de roupas, no entanto, segue aberta.

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Com a bandeira Ale, o posto tem 16 bombas. Por dia, atende de 3 mil a 3,5 mil veículos e vende cerca de 50 mil litros de combustível. Os 85 funcionários não dão entrevistas. Alguns relatam que a família do dono do lugar, Carlos Habib Chater, preso desde março, pediu que não falassem com a imprensa.

Quando as buscas e apreensões da primeira fase da Lava Jato foram realizadas, em 17 de março, não se sabia o tamanho da repercussão que a operação ganharia nos meses seguintes.

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Naquele dia, ecoou em Brasília que um dos presos era Carlos Habib Chater, dono do popular posto, localizado nas cercanias da Torre de TV, ponto turístico obrigatório.

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Com o silêncio dos funcionários, o que se sabe sobre o dono do comércio está em documentos oficiais. Seu paradeiro atual é a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Paraná.

Uma das denúncias contra Chater motivada pela Lava Jato o descreve como comandante de "uma organização criminosa destinada a fazer operar instituição financeira sem autorização legal, efetuando operações de câmbio não autorizadas para o fim de promover a evasão de divisas do País". O centro da organização de Chater seria o posto.

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Condenação. Chater já foi condenado a um ano e seis meses de prisão pela Justiça Federal de Brasília por ter operado uma casa de câmbio ilegal de 1992 a 1995. Seu pai, Habib Salim El Chater, era sócio no negócio e recebeu a mesma pena. Na época, a Fly Turismo funcionava no edifício comercial Venâncio 2000, a duas quadras do Posto da Torre.

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Na Lava Jato, Chater chamou atenção por causa da ValorTur, que funcionava dentro do Posto da Torre. Os autos deixam claro que o caso da Fly não fez com que Chater deixasse de ser, assim como seu negócio, multifuncional.

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Ele não é só um empresário: ao lado de Alberto Youssef, que fez acordo de cooperação com as autoridades, Carlos Habib Chater era um dos doleiros encarregados de lavar dinheiro sujo no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Segundo as autoridades, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos estão entre os crimes encobertos por doleiros investigados.

BRASÍLIA - Numa região nobre da capital federal, separada do Congresso por cerca de 3 quilômetros, está o posto de gasolina inspirador do nome da principal operação realizada pela Polícia Federal neste ano: a Lava Jato.

O Posto da Torre, um dos mais movimentados do centro da cidade, não é só um lugar para abastecer veículos. Trata-se de um complexo comercial que oferece de alimentação a lavanderia. Chegou a incluir ainda uma casa de câmbio hoje fechada, a ValorTur, que, segundo agentes federais, lavava dinheiro. A lavanderia de roupas, no entanto, segue aberta.

Com a bandeira Ale, o posto tem 16 bombas. Por dia, atende de 3 mil a 3,5 mil veículos e vende cerca de 50 mil litros de combustível. Os 85 funcionários não dão entrevistas. Alguns relatam que a família do dono do lugar, Carlos Habib Chater, preso desde março, pediu que não falassem com a imprensa.

Quando as buscas e apreensões da primeira fase da Lava Jato foram realizadas, em 17 de março, não se sabia o tamanho da repercussão que a operação ganharia nos meses seguintes.

Naquele dia, ecoou em Brasília que um dos presos era Carlos Habib Chater, dono do popular posto, localizado nas cercanias da Torre de TV, ponto turístico obrigatório.

Com o silêncio dos funcionários, o que se sabe sobre o dono do comércio está em documentos oficiais. Seu paradeiro atual é a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Paraná.

Uma das denúncias contra Chater motivada pela Lava Jato o descreve como comandante de "uma organização criminosa destinada a fazer operar instituição financeira sem autorização legal, efetuando operações de câmbio não autorizadas para o fim de promover a evasão de divisas do País". O centro da organização de Chater seria o posto.

Condenação. Chater já foi condenado a um ano e seis meses de prisão pela Justiça Federal de Brasília por ter operado uma casa de câmbio ilegal de 1992 a 1995. Seu pai, Habib Salim El Chater, era sócio no negócio e recebeu a mesma pena. Na época, a Fly Turismo funcionava no edifício comercial Venâncio 2000, a duas quadras do Posto da Torre.

Na Lava Jato, Chater chamou atenção por causa da ValorTur, que funcionava dentro do Posto da Torre. Os autos deixam claro que o caso da Fly não fez com que Chater deixasse de ser, assim como seu negócio, multifuncional.

Ele não é só um empresário: ao lado de Alberto Youssef, que fez acordo de cooperação com as autoridades, Carlos Habib Chater era um dos doleiros encarregados de lavar dinheiro sujo no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Segundo as autoridades, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos estão entre os crimes encobertos por doleiros investigados.

BRASÍLIA - Numa região nobre da capital federal, separada do Congresso por cerca de 3 quilômetros, está o posto de gasolina inspirador do nome da principal operação realizada pela Polícia Federal neste ano: a Lava Jato.

O Posto da Torre, um dos mais movimentados do centro da cidade, não é só um lugar para abastecer veículos. Trata-se de um complexo comercial que oferece de alimentação a lavanderia. Chegou a incluir ainda uma casa de câmbio hoje fechada, a ValorTur, que, segundo agentes federais, lavava dinheiro. A lavanderia de roupas, no entanto, segue aberta.

Com a bandeira Ale, o posto tem 16 bombas. Por dia, atende de 3 mil a 3,5 mil veículos e vende cerca de 50 mil litros de combustível. Os 85 funcionários não dão entrevistas. Alguns relatam que a família do dono do lugar, Carlos Habib Chater, preso desde março, pediu que não falassem com a imprensa.

Quando as buscas e apreensões da primeira fase da Lava Jato foram realizadas, em 17 de março, não se sabia o tamanho da repercussão que a operação ganharia nos meses seguintes.

Naquele dia, ecoou em Brasília que um dos presos era Carlos Habib Chater, dono do popular posto, localizado nas cercanias da Torre de TV, ponto turístico obrigatório.

Com o silêncio dos funcionários, o que se sabe sobre o dono do comércio está em documentos oficiais. Seu paradeiro atual é a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Paraná.

Uma das denúncias contra Chater motivada pela Lava Jato o descreve como comandante de "uma organização criminosa destinada a fazer operar instituição financeira sem autorização legal, efetuando operações de câmbio não autorizadas para o fim de promover a evasão de divisas do País". O centro da organização de Chater seria o posto.

Condenação. Chater já foi condenado a um ano e seis meses de prisão pela Justiça Federal de Brasília por ter operado uma casa de câmbio ilegal de 1992 a 1995. Seu pai, Habib Salim El Chater, era sócio no negócio e recebeu a mesma pena. Na época, a Fly Turismo funcionava no edifício comercial Venâncio 2000, a duas quadras do Posto da Torre.

Na Lava Jato, Chater chamou atenção por causa da ValorTur, que funcionava dentro do Posto da Torre. Os autos deixam claro que o caso da Fly não fez com que Chater deixasse de ser, assim como seu negócio, multifuncional.

Ele não é só um empresário: ao lado de Alberto Youssef, que fez acordo de cooperação com as autoridades, Carlos Habib Chater era um dos doleiros encarregados de lavar dinheiro sujo no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Segundo as autoridades, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos estão entre os crimes encobertos por doleiros investigados.

BRASÍLIA - Numa região nobre da capital federal, separada do Congresso por cerca de 3 quilômetros, está o posto de gasolina inspirador do nome da principal operação realizada pela Polícia Federal neste ano: a Lava Jato.

O Posto da Torre, um dos mais movimentados do centro da cidade, não é só um lugar para abastecer veículos. Trata-se de um complexo comercial que oferece de alimentação a lavanderia. Chegou a incluir ainda uma casa de câmbio hoje fechada, a ValorTur, que, segundo agentes federais, lavava dinheiro. A lavanderia de roupas, no entanto, segue aberta.

Com a bandeira Ale, o posto tem 16 bombas. Por dia, atende de 3 mil a 3,5 mil veículos e vende cerca de 50 mil litros de combustível. Os 85 funcionários não dão entrevistas. Alguns relatam que a família do dono do lugar, Carlos Habib Chater, preso desde março, pediu que não falassem com a imprensa.

Quando as buscas e apreensões da primeira fase da Lava Jato foram realizadas, em 17 de março, não se sabia o tamanho da repercussão que a operação ganharia nos meses seguintes.

Naquele dia, ecoou em Brasília que um dos presos era Carlos Habib Chater, dono do popular posto, localizado nas cercanias da Torre de TV, ponto turístico obrigatório.

Com o silêncio dos funcionários, o que se sabe sobre o dono do comércio está em documentos oficiais. Seu paradeiro atual é a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Paraná.

Uma das denúncias contra Chater motivada pela Lava Jato o descreve como comandante de "uma organização criminosa destinada a fazer operar instituição financeira sem autorização legal, efetuando operações de câmbio não autorizadas para o fim de promover a evasão de divisas do País". O centro da organização de Chater seria o posto.

Condenação. Chater já foi condenado a um ano e seis meses de prisão pela Justiça Federal de Brasília por ter operado uma casa de câmbio ilegal de 1992 a 1995. Seu pai, Habib Salim El Chater, era sócio no negócio e recebeu a mesma pena. Na época, a Fly Turismo funcionava no edifício comercial Venâncio 2000, a duas quadras do Posto da Torre.

Na Lava Jato, Chater chamou atenção por causa da ValorTur, que funcionava dentro do Posto da Torre. Os autos deixam claro que o caso da Fly não fez com que Chater deixasse de ser, assim como seu negócio, multifuncional.

Ele não é só um empresário: ao lado de Alberto Youssef, que fez acordo de cooperação com as autoridades, Carlos Habib Chater era um dos doleiros encarregados de lavar dinheiro sujo no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Segundo as autoridades, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos estão entre os crimes encobertos por doleiros investigados.

BRASÍLIA - Numa região nobre da capital federal, separada do Congresso por cerca de 3 quilômetros, está o posto de gasolina inspirador do nome da principal operação realizada pela Polícia Federal neste ano: a Lava Jato.

O Posto da Torre, um dos mais movimentados do centro da cidade, não é só um lugar para abastecer veículos. Trata-se de um complexo comercial que oferece de alimentação a lavanderia. Chegou a incluir ainda uma casa de câmbio hoje fechada, a ValorTur, que, segundo agentes federais, lavava dinheiro. A lavanderia de roupas, no entanto, segue aberta.

Com a bandeira Ale, o posto tem 16 bombas. Por dia, atende de 3 mil a 3,5 mil veículos e vende cerca de 50 mil litros de combustível. Os 85 funcionários não dão entrevistas. Alguns relatam que a família do dono do lugar, Carlos Habib Chater, preso desde março, pediu que não falassem com a imprensa.

Quando as buscas e apreensões da primeira fase da Lava Jato foram realizadas, em 17 de março, não se sabia o tamanho da repercussão que a operação ganharia nos meses seguintes.

Naquele dia, ecoou em Brasília que um dos presos era Carlos Habib Chater, dono do popular posto, localizado nas cercanias da Torre de TV, ponto turístico obrigatório.

Com o silêncio dos funcionários, o que se sabe sobre o dono do comércio está em documentos oficiais. Seu paradeiro atual é a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Paraná.

Uma das denúncias contra Chater motivada pela Lava Jato o descreve como comandante de "uma organização criminosa destinada a fazer operar instituição financeira sem autorização legal, efetuando operações de câmbio não autorizadas para o fim de promover a evasão de divisas do País". O centro da organização de Chater seria o posto.

Condenação. Chater já foi condenado a um ano e seis meses de prisão pela Justiça Federal de Brasília por ter operado uma casa de câmbio ilegal de 1992 a 1995. Seu pai, Habib Salim El Chater, era sócio no negócio e recebeu a mesma pena. Na época, a Fly Turismo funcionava no edifício comercial Venâncio 2000, a duas quadras do Posto da Torre.

Na Lava Jato, Chater chamou atenção por causa da ValorTur, que funcionava dentro do Posto da Torre. Os autos deixam claro que o caso da Fly não fez com que Chater deixasse de ser, assim como seu negócio, multifuncional.

Ele não é só um empresário: ao lado de Alberto Youssef, que fez acordo de cooperação com as autoridades, Carlos Habib Chater era um dos doleiros encarregados de lavar dinheiro sujo no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Segundo as autoridades, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos estão entre os crimes encobertos por doleiros investigados.

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