O que aconteceu para Sérgio Moro virar alvo do PCC; entenda


Quando era ministro da Justiça e da Segurança Pública, ex-juiz atuou pela transferência de líderes da facção para presídios federais, além de vetar visitas íntimas

Por Redação
Atualização:

A Polícia Federal (PF) já prendeu 9 pessoas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) acusadas de planejar um ataque a servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o promotor Lincoln Gakiya. O plano, segundo os investigadores, era sequestrar até os filhos do ex-juiz, que seriam mantidos reféns em uma chácara numa tentativa de libertação do líder do PCC, Marcos Henrique Camacho, o Marcola.

Moro passou a ser alvo do PCC quando era ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Em fevereiro de 2019, ele atuou pela transferência para presídios federais de Marcola, e mais 21 suspeitos de integrar a facção.

A decisão foi determinada pela Justiça Estadual de São Paulo, após pedido do Ministério Público, feito ainda em 2018. Entretanto, foi a gestão de Moro na pasta que criou condições para a transferência.

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Senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) seria alvo de um atentado do PCC Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Menos de dois meses após ser transferido para o presídio federal de Porto Velho (RO), Marcola foi transferido para outra unidade de segurança máxima, desta vez em Brasília. A operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, criada pelo então ministro da Justiça e da Segurança Pública. O fato foi uma sinalização de que o governo poderia adotar o rodízio em prisões federais para dificultar a reorganização da cúpula do PCC e possíveis planos de fuga.

Os presídios federais são conhecidos pela maior rigidez, mas as regras foram ainda mais endurecidas após Moro ter assinado a portaria determinando que visitas só poderiam ser feitas por videoconferência ou em forma de parlatório, quando os presos e os visitantes ficam separados por uma parede de vidro e conversam entre si com o uso de um telefone. Sobre as visitas íntimas, a portaria previa que ela era proibida, por tempo indeterminado, para membros de facção criminosa e líderes de quadrilhas.

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As medidas adotadas por Moro teriam provocado insatisfação do PCC. Por isso, a facção planejou um ataque contra o ex-juiz e seus familiares. Moro ficou no governo Bolsonaro até 2020, quando deixou o cargo. No ano passado, foi eleito senador.

A Polícia Federal (PF) já prendeu 9 pessoas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) acusadas de planejar um ataque a servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o promotor Lincoln Gakiya. O plano, segundo os investigadores, era sequestrar até os filhos do ex-juiz, que seriam mantidos reféns em uma chácara numa tentativa de libertação do líder do PCC, Marcos Henrique Camacho, o Marcola.

Moro passou a ser alvo do PCC quando era ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Em fevereiro de 2019, ele atuou pela transferência para presídios federais de Marcola, e mais 21 suspeitos de integrar a facção.

A decisão foi determinada pela Justiça Estadual de São Paulo, após pedido do Ministério Público, feito ainda em 2018. Entretanto, foi a gestão de Moro na pasta que criou condições para a transferência.

Senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) seria alvo de um atentado do PCC Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Menos de dois meses após ser transferido para o presídio federal de Porto Velho (RO), Marcola foi transferido para outra unidade de segurança máxima, desta vez em Brasília. A operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, criada pelo então ministro da Justiça e da Segurança Pública. O fato foi uma sinalização de que o governo poderia adotar o rodízio em prisões federais para dificultar a reorganização da cúpula do PCC e possíveis planos de fuga.

Os presídios federais são conhecidos pela maior rigidez, mas as regras foram ainda mais endurecidas após Moro ter assinado a portaria determinando que visitas só poderiam ser feitas por videoconferência ou em forma de parlatório, quando os presos e os visitantes ficam separados por uma parede de vidro e conversam entre si com o uso de um telefone. Sobre as visitas íntimas, a portaria previa que ela era proibida, por tempo indeterminado, para membros de facção criminosa e líderes de quadrilhas.

As medidas adotadas por Moro teriam provocado insatisfação do PCC. Por isso, a facção planejou um ataque contra o ex-juiz e seus familiares. Moro ficou no governo Bolsonaro até 2020, quando deixou o cargo. No ano passado, foi eleito senador.

A Polícia Federal (PF) já prendeu 9 pessoas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) acusadas de planejar um ataque a servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o promotor Lincoln Gakiya. O plano, segundo os investigadores, era sequestrar até os filhos do ex-juiz, que seriam mantidos reféns em uma chácara numa tentativa de libertação do líder do PCC, Marcos Henrique Camacho, o Marcola.

Moro passou a ser alvo do PCC quando era ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Em fevereiro de 2019, ele atuou pela transferência para presídios federais de Marcola, e mais 21 suspeitos de integrar a facção.

A decisão foi determinada pela Justiça Estadual de São Paulo, após pedido do Ministério Público, feito ainda em 2018. Entretanto, foi a gestão de Moro na pasta que criou condições para a transferência.

Senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) seria alvo de um atentado do PCC Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Menos de dois meses após ser transferido para o presídio federal de Porto Velho (RO), Marcola foi transferido para outra unidade de segurança máxima, desta vez em Brasília. A operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, criada pelo então ministro da Justiça e da Segurança Pública. O fato foi uma sinalização de que o governo poderia adotar o rodízio em prisões federais para dificultar a reorganização da cúpula do PCC e possíveis planos de fuga.

Os presídios federais são conhecidos pela maior rigidez, mas as regras foram ainda mais endurecidas após Moro ter assinado a portaria determinando que visitas só poderiam ser feitas por videoconferência ou em forma de parlatório, quando os presos e os visitantes ficam separados por uma parede de vidro e conversam entre si com o uso de um telefone. Sobre as visitas íntimas, a portaria previa que ela era proibida, por tempo indeterminado, para membros de facção criminosa e líderes de quadrilhas.

As medidas adotadas por Moro teriam provocado insatisfação do PCC. Por isso, a facção planejou um ataque contra o ex-juiz e seus familiares. Moro ficou no governo Bolsonaro até 2020, quando deixou o cargo. No ano passado, foi eleito senador.

A Polícia Federal (PF) já prendeu 9 pessoas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) acusadas de planejar um ataque a servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o promotor Lincoln Gakiya. O plano, segundo os investigadores, era sequestrar até os filhos do ex-juiz, que seriam mantidos reféns em uma chácara numa tentativa de libertação do líder do PCC, Marcos Henrique Camacho, o Marcola.

Moro passou a ser alvo do PCC quando era ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Em fevereiro de 2019, ele atuou pela transferência para presídios federais de Marcola, e mais 21 suspeitos de integrar a facção.

A decisão foi determinada pela Justiça Estadual de São Paulo, após pedido do Ministério Público, feito ainda em 2018. Entretanto, foi a gestão de Moro na pasta que criou condições para a transferência.

Senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) seria alvo de um atentado do PCC Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Menos de dois meses após ser transferido para o presídio federal de Porto Velho (RO), Marcola foi transferido para outra unidade de segurança máxima, desta vez em Brasília. A operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, criada pelo então ministro da Justiça e da Segurança Pública. O fato foi uma sinalização de que o governo poderia adotar o rodízio em prisões federais para dificultar a reorganização da cúpula do PCC e possíveis planos de fuga.

Os presídios federais são conhecidos pela maior rigidez, mas as regras foram ainda mais endurecidas após Moro ter assinado a portaria determinando que visitas só poderiam ser feitas por videoconferência ou em forma de parlatório, quando os presos e os visitantes ficam separados por uma parede de vidro e conversam entre si com o uso de um telefone. Sobre as visitas íntimas, a portaria previa que ela era proibida, por tempo indeterminado, para membros de facção criminosa e líderes de quadrilhas.

As medidas adotadas por Moro teriam provocado insatisfação do PCC. Por isso, a facção planejou um ataque contra o ex-juiz e seus familiares. Moro ficou no governo Bolsonaro até 2020, quando deixou o cargo. No ano passado, foi eleito senador.

A Polícia Federal (PF) já prendeu 9 pessoas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) acusadas de planejar um ataque a servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o promotor Lincoln Gakiya. O plano, segundo os investigadores, era sequestrar até os filhos do ex-juiz, que seriam mantidos reféns em uma chácara numa tentativa de libertação do líder do PCC, Marcos Henrique Camacho, o Marcola.

Moro passou a ser alvo do PCC quando era ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Em fevereiro de 2019, ele atuou pela transferência para presídios federais de Marcola, e mais 21 suspeitos de integrar a facção.

A decisão foi determinada pela Justiça Estadual de São Paulo, após pedido do Ministério Público, feito ainda em 2018. Entretanto, foi a gestão de Moro na pasta que criou condições para a transferência.

Senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) seria alvo de um atentado do PCC Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Menos de dois meses após ser transferido para o presídio federal de Porto Velho (RO), Marcola foi transferido para outra unidade de segurança máxima, desta vez em Brasília. A operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, criada pelo então ministro da Justiça e da Segurança Pública. O fato foi uma sinalização de que o governo poderia adotar o rodízio em prisões federais para dificultar a reorganização da cúpula do PCC e possíveis planos de fuga.

Os presídios federais são conhecidos pela maior rigidez, mas as regras foram ainda mais endurecidas após Moro ter assinado a portaria determinando que visitas só poderiam ser feitas por videoconferência ou em forma de parlatório, quando os presos e os visitantes ficam separados por uma parede de vidro e conversam entre si com o uso de um telefone. Sobre as visitas íntimas, a portaria previa que ela era proibida, por tempo indeterminado, para membros de facção criminosa e líderes de quadrilhas.

As medidas adotadas por Moro teriam provocado insatisfação do PCC. Por isso, a facção planejou um ataque contra o ex-juiz e seus familiares. Moro ficou no governo Bolsonaro até 2020, quando deixou o cargo. No ano passado, foi eleito senador.

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