O que Guilherme Boulos já falou sobre o Hamas


No debate com candidatos a prefeito de SP, deputado do PSOL foi acusado por Pablo Marçal de apoiar grupo terrorista

Por Rayanderson Guerra

Acusado pelo candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, de apoiar o Hamas, Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o grupo terrorista pelo ataque ao território israelense, em ao menos duas oportunidades.

“Esse cara apoia o Hamas. A gente está perdendo pessoas tanto na Palestina como em Israel porque esse canalha apoia o Hamas, que é um grupo terrorista”, afirmou Marçal em um dos embates no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14.

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Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marcal (PRTB) no debate promovido pelo Estadão Foto: Werther Santana/Estadão

Em 10 de outubro de 2023, o deputado se solidarizou com as famílias vítimas dos ataques propagados pelo Hamas, durante discurso na Câmara. Ele disse que “nada justifica o assassinato de civis inocentes” e que “é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”. Na mesma declaração, também criticou as ações do governo israelense de Benjamin Netanyahu, classificando-o como de extrema direita.

“Presidente, diante da situação trágica que nós estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. E é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino. Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e de descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, afirmou.

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Boulos disse que trata-se de fake news as associações dele ao grupo terrorista. “Lamento muito que, em um momento trágico como esse, dramático, setores de extrema direita aqui no Brasil inventem fake news e trabalhem com mentiras, com finalidades eleitoreiras, querendo fazer associações absurdas espúrias entre a nossa atuação aqui e o Hamas”, afirmou na Câmara.

As críticas foram feitas dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, deixar a equipe, sob a alegação de que o parlamentar não repudiou a atuação dos extremistas.

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A decisão de Gorinchteyn, que é judeu, foi tomada após Boulos se posicionar nas redes sociais, no dia 8 de outubro de 2023, contra os ataques contra civis em Israel e na Palestina, mas sem citar nominalmente o Hamas.

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No debate eleitoral, o candidato do PSOL voltou a negar que defenda o Hamas. “Mais uma mentira. Mais uma fake news”, disse Boulos.

Em 19 de fevereiro deste ano, após o presidente Lula comparar a situação da Faixa de Gaza com o Holocausto, Boulos condenou o terrorismo em entrevista concedida à Rádio Band News. “Eu já deixei claro o meu posicionamento, acho que a diplomacia brasileira também, que é um posicionamento que condena os ataques terroristas feitos pelos Hamas, exige a libertação dos reféns, ao mesmo tempo que condena os ataques desmedidos feitos pelo exército de Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu”, disse.

Acusado pelo candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, de apoiar o Hamas, Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o grupo terrorista pelo ataque ao território israelense, em ao menos duas oportunidades.

“Esse cara apoia o Hamas. A gente está perdendo pessoas tanto na Palestina como em Israel porque esse canalha apoia o Hamas, que é um grupo terrorista”, afirmou Marçal em um dos embates no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marcal (PRTB) no debate promovido pelo Estadão Foto: Werther Santana/Estadão

Em 10 de outubro de 2023, o deputado se solidarizou com as famílias vítimas dos ataques propagados pelo Hamas, durante discurso na Câmara. Ele disse que “nada justifica o assassinato de civis inocentes” e que “é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”. Na mesma declaração, também criticou as ações do governo israelense de Benjamin Netanyahu, classificando-o como de extrema direita.

“Presidente, diante da situação trágica que nós estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. E é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino. Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e de descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, afirmou.

Boulos disse que trata-se de fake news as associações dele ao grupo terrorista. “Lamento muito que, em um momento trágico como esse, dramático, setores de extrema direita aqui no Brasil inventem fake news e trabalhem com mentiras, com finalidades eleitoreiras, querendo fazer associações absurdas espúrias entre a nossa atuação aqui e o Hamas”, afirmou na Câmara.

As críticas foram feitas dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, deixar a equipe, sob a alegação de que o parlamentar não repudiou a atuação dos extremistas.

A decisão de Gorinchteyn, que é judeu, foi tomada após Boulos se posicionar nas redes sociais, no dia 8 de outubro de 2023, contra os ataques contra civis em Israel e na Palestina, mas sem citar nominalmente o Hamas.

No debate eleitoral, o candidato do PSOL voltou a negar que defenda o Hamas. “Mais uma mentira. Mais uma fake news”, disse Boulos.

Em 19 de fevereiro deste ano, após o presidente Lula comparar a situação da Faixa de Gaza com o Holocausto, Boulos condenou o terrorismo em entrevista concedida à Rádio Band News. “Eu já deixei claro o meu posicionamento, acho que a diplomacia brasileira também, que é um posicionamento que condena os ataques terroristas feitos pelos Hamas, exige a libertação dos reféns, ao mesmo tempo que condena os ataques desmedidos feitos pelo exército de Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu”, disse.

Acusado pelo candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, de apoiar o Hamas, Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o grupo terrorista pelo ataque ao território israelense, em ao menos duas oportunidades.

“Esse cara apoia o Hamas. A gente está perdendo pessoas tanto na Palestina como em Israel porque esse canalha apoia o Hamas, que é um grupo terrorista”, afirmou Marçal em um dos embates no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marcal (PRTB) no debate promovido pelo Estadão Foto: Werther Santana/Estadão

Em 10 de outubro de 2023, o deputado se solidarizou com as famílias vítimas dos ataques propagados pelo Hamas, durante discurso na Câmara. Ele disse que “nada justifica o assassinato de civis inocentes” e que “é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”. Na mesma declaração, também criticou as ações do governo israelense de Benjamin Netanyahu, classificando-o como de extrema direita.

“Presidente, diante da situação trágica que nós estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. E é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino. Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e de descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, afirmou.

Boulos disse que trata-se de fake news as associações dele ao grupo terrorista. “Lamento muito que, em um momento trágico como esse, dramático, setores de extrema direita aqui no Brasil inventem fake news e trabalhem com mentiras, com finalidades eleitoreiras, querendo fazer associações absurdas espúrias entre a nossa atuação aqui e o Hamas”, afirmou na Câmara.

As críticas foram feitas dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, deixar a equipe, sob a alegação de que o parlamentar não repudiou a atuação dos extremistas.

A decisão de Gorinchteyn, que é judeu, foi tomada após Boulos se posicionar nas redes sociais, no dia 8 de outubro de 2023, contra os ataques contra civis em Israel e na Palestina, mas sem citar nominalmente o Hamas.

No debate eleitoral, o candidato do PSOL voltou a negar que defenda o Hamas. “Mais uma mentira. Mais uma fake news”, disse Boulos.

Em 19 de fevereiro deste ano, após o presidente Lula comparar a situação da Faixa de Gaza com o Holocausto, Boulos condenou o terrorismo em entrevista concedida à Rádio Band News. “Eu já deixei claro o meu posicionamento, acho que a diplomacia brasileira também, que é um posicionamento que condena os ataques terroristas feitos pelos Hamas, exige a libertação dos reféns, ao mesmo tempo que condena os ataques desmedidos feitos pelo exército de Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu”, disse.

Acusado pelo candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, de apoiar o Hamas, Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o grupo terrorista pelo ataque ao território israelense, em ao menos duas oportunidades.

“Esse cara apoia o Hamas. A gente está perdendo pessoas tanto na Palestina como em Israel porque esse canalha apoia o Hamas, que é um grupo terrorista”, afirmou Marçal em um dos embates no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marcal (PRTB) no debate promovido pelo Estadão Foto: Werther Santana/Estadão

Em 10 de outubro de 2023, o deputado se solidarizou com as famílias vítimas dos ataques propagados pelo Hamas, durante discurso na Câmara. Ele disse que “nada justifica o assassinato de civis inocentes” e que “é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”. Na mesma declaração, também criticou as ações do governo israelense de Benjamin Netanyahu, classificando-o como de extrema direita.

“Presidente, diante da situação trágica que nós estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. E é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino. Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e de descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, afirmou.

Boulos disse que trata-se de fake news as associações dele ao grupo terrorista. “Lamento muito que, em um momento trágico como esse, dramático, setores de extrema direita aqui no Brasil inventem fake news e trabalhem com mentiras, com finalidades eleitoreiras, querendo fazer associações absurdas espúrias entre a nossa atuação aqui e o Hamas”, afirmou na Câmara.

As críticas foram feitas dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, deixar a equipe, sob a alegação de que o parlamentar não repudiou a atuação dos extremistas.

A decisão de Gorinchteyn, que é judeu, foi tomada após Boulos se posicionar nas redes sociais, no dia 8 de outubro de 2023, contra os ataques contra civis em Israel e na Palestina, mas sem citar nominalmente o Hamas.

No debate eleitoral, o candidato do PSOL voltou a negar que defenda o Hamas. “Mais uma mentira. Mais uma fake news”, disse Boulos.

Em 19 de fevereiro deste ano, após o presidente Lula comparar a situação da Faixa de Gaza com o Holocausto, Boulos condenou o terrorismo em entrevista concedida à Rádio Band News. “Eu já deixei claro o meu posicionamento, acho que a diplomacia brasileira também, que é um posicionamento que condena os ataques terroristas feitos pelos Hamas, exige a libertação dos reféns, ao mesmo tempo que condena os ataques desmedidos feitos pelo exército de Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu”, disse.

Acusado pelo candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, de apoiar o Hamas, Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o grupo terrorista pelo ataque ao território israelense, em ao menos duas oportunidades.

“Esse cara apoia o Hamas. A gente está perdendo pessoas tanto na Palestina como em Israel porque esse canalha apoia o Hamas, que é um grupo terrorista”, afirmou Marçal em um dos embates no debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e a Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14.

Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marcal (PRTB) no debate promovido pelo Estadão Foto: Werther Santana/Estadão

Em 10 de outubro de 2023, o deputado se solidarizou com as famílias vítimas dos ataques propagados pelo Hamas, durante discurso na Câmara. Ele disse que “nada justifica o assassinato de civis inocentes” e que “é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”. Na mesma declaração, também criticou as ações do governo israelense de Benjamin Netanyahu, classificando-o como de extrema direita.

“Presidente, diante da situação trágica que nós estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. E é importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino. Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e de descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, afirmou.

Boulos disse que trata-se de fake news as associações dele ao grupo terrorista. “Lamento muito que, em um momento trágico como esse, dramático, setores de extrema direita aqui no Brasil inventem fake news e trabalhem com mentiras, com finalidades eleitoreiras, querendo fazer associações absurdas espúrias entre a nossa atuação aqui e o Hamas”, afirmou na Câmara.

As críticas foram feitas dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, deixar a equipe, sob a alegação de que o parlamentar não repudiou a atuação dos extremistas.

A decisão de Gorinchteyn, que é judeu, foi tomada após Boulos se posicionar nas redes sociais, no dia 8 de outubro de 2023, contra os ataques contra civis em Israel e na Palestina, mas sem citar nominalmente o Hamas.

No debate eleitoral, o candidato do PSOL voltou a negar que defenda o Hamas. “Mais uma mentira. Mais uma fake news”, disse Boulos.

Em 19 de fevereiro deste ano, após o presidente Lula comparar a situação da Faixa de Gaza com o Holocausto, Boulos condenou o terrorismo em entrevista concedida à Rádio Band News. “Eu já deixei claro o meu posicionamento, acho que a diplomacia brasileira também, que é um posicionamento que condena os ataques terroristas feitos pelos Hamas, exige a libertação dos reféns, ao mesmo tempo que condena os ataques desmedidos feitos pelo exército de Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu”, disse.

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