Ato no Congresso em memória do 8 de Janeiro ocorre nesta segunda; veja programação


Convocado por Lula, evento começará às 15h e terá discursos dos presidentes da República, do Senado, do STF e do TSE

Por Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA – Os Três Poderes vão realizar nesta segunda-feira, 8, uma cerimônia em memória dos ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ato Democracia Inabalada vai começar às 15 horas no Salão Negro da sede do Legislativo e são esperadas cerca de 500 autoridades.

Congresso Nacional vai sediar nesta segunda-feira, 8, um ato para marcar um ano dos ataques aos prédios dos Três Poderes 

Entre as autoridades participantes, estão o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Também foram convidados governadores de Estado, ministros do governo Lula, secretários-executivos dos ministérios e presidentes de estatais.

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era esperado para o ato. No entanto, segundo assessoria do deputado, ele precisou cancelar sua participação por causa de problemas de saúde na família e deve permanecer em Alagoas.

A participação dos militares é um pedido específico do ministro da Defesa, José Múcio. Para ele, a presença dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará uma mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas.

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O evento terá a presença da ex-ministra do STF Rosa Weber, do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Também estarão no Congresso a primeira-dama Janja da Silva e segunda-dama Lu Alckmin.

Representantes das organizações da sociedade civil estão na lista de convidados. Uma das participações confirmadas é de Aline Sousa, integrante do Movimento Catadores do Distrito Federal que entregou a faixa presidencial a Lula na cerimônia de posse, sete dias antes dos ataques golpistas na Praça dos Três Poderes.

Governadores de oposição não estarão presentes

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O evento no Congresso deve ter a presença esvaziada de governadores de oposição ao governo Lula. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que chegou a ser afastado das suas funções após os ataques do 8 de Janeiro pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, não vai comparecer ao Congresso, pois está de férias. O governo distrital será representado pela vice-governadora, Celina Leão (PP).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está na Europa e não comparecerá à cerimônia em memória do 8 de Janeiro. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), correligionários do ex-presidente Jair Bolsonaro, não confirmaram presença. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento e afirmando que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”.

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Até a semana passada, a equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), dizia que a ida dele para o evento não havia sido definida. Na manhã desta segunda-feira, no entanto, o compromisso foi confirmada pela assessoria e aparece na agenda do governador.

Outros dois chefes de Executivo estaduais do PSDB, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, confirmaram que estarão na solenidade. O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, também do partido, desfalcará a bancada de governadores por “recesso das atividades administrativas”. O vice, Barbosinha (PP), também não comparecerá ao Congresso devido a agendas no interior do Estado.

Veja a programação do ato que marca um ano do 8 de Janeiro:

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Na abertura do ato, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantará o Hino Nacional, às 15 horas. Um vídeo institucional sobre os ataques será exibido na sequência. Lula, Pacheco, Barroso e Moraes devem discursar. Também está previsto um discurso da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), representando os demais chefes de Executivos estaduais.

Para encerrar o ato, as autoridades vão receber simbolicamente uma tapeçaria de autoria do artista plástico Burle Marx, que foi danificada durante a invasão ao Congresso e restaurada após os ataques. Também será entregue a réplica da Constituição Federal que foi removida do acervo do STF pelos golpistas e recuperada sem danos pela Polícia Federal (PF).

Exposição no STF vai mostrar peças danificadas por golpistas

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Ainda na segunda-feira, às 14h, será realizado um evento para marcar o primeiro ano dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro no STF. No térreo da sede da Corte será inaugurada a exposição “Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia”, que estará aberta ao público das 13h às 17h.

A exposição vai mostrar cenas da reconstrução da Corte após os ataques e registros do trabalho das equipes responsáveis pela restauração do patrimônio do prédio. Também serão exibidas peças danificadas e fragmentos decorrentes da violência dos golpistas.

A abertura da mostra será liderada por Luís Roberto Barroso. De lá, os magistrados devem seguir para o Congresso para acompanhar o ato no Salão Negro.

BRASÍLIA – Os Três Poderes vão realizar nesta segunda-feira, 8, uma cerimônia em memória dos ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ato Democracia Inabalada vai começar às 15 horas no Salão Negro da sede do Legislativo e são esperadas cerca de 500 autoridades.

Congresso Nacional vai sediar nesta segunda-feira, 8, um ato para marcar um ano dos ataques aos prédios dos Três Poderes 

Entre as autoridades participantes, estão o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Também foram convidados governadores de Estado, ministros do governo Lula, secretários-executivos dos ministérios e presidentes de estatais.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era esperado para o ato. No entanto, segundo assessoria do deputado, ele precisou cancelar sua participação por causa de problemas de saúde na família e deve permanecer em Alagoas.

A participação dos militares é um pedido específico do ministro da Defesa, José Múcio. Para ele, a presença dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará uma mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas.

O evento terá a presença da ex-ministra do STF Rosa Weber, do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Também estarão no Congresso a primeira-dama Janja da Silva e segunda-dama Lu Alckmin.

Representantes das organizações da sociedade civil estão na lista de convidados. Uma das participações confirmadas é de Aline Sousa, integrante do Movimento Catadores do Distrito Federal que entregou a faixa presidencial a Lula na cerimônia de posse, sete dias antes dos ataques golpistas na Praça dos Três Poderes.

Governadores de oposição não estarão presentes

O evento no Congresso deve ter a presença esvaziada de governadores de oposição ao governo Lula. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que chegou a ser afastado das suas funções após os ataques do 8 de Janeiro pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, não vai comparecer ao Congresso, pois está de férias. O governo distrital será representado pela vice-governadora, Celina Leão (PP).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está na Europa e não comparecerá à cerimônia em memória do 8 de Janeiro. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), correligionários do ex-presidente Jair Bolsonaro, não confirmaram presença. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento e afirmando que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”.

Até a semana passada, a equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), dizia que a ida dele para o evento não havia sido definida. Na manhã desta segunda-feira, no entanto, o compromisso foi confirmada pela assessoria e aparece na agenda do governador.

Outros dois chefes de Executivo estaduais do PSDB, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, confirmaram que estarão na solenidade. O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, também do partido, desfalcará a bancada de governadores por “recesso das atividades administrativas”. O vice, Barbosinha (PP), também não comparecerá ao Congresso devido a agendas no interior do Estado.

Veja a programação do ato que marca um ano do 8 de Janeiro:

Na abertura do ato, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantará o Hino Nacional, às 15 horas. Um vídeo institucional sobre os ataques será exibido na sequência. Lula, Pacheco, Barroso e Moraes devem discursar. Também está previsto um discurso da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), representando os demais chefes de Executivos estaduais.

Para encerrar o ato, as autoridades vão receber simbolicamente uma tapeçaria de autoria do artista plástico Burle Marx, que foi danificada durante a invasão ao Congresso e restaurada após os ataques. Também será entregue a réplica da Constituição Federal que foi removida do acervo do STF pelos golpistas e recuperada sem danos pela Polícia Federal (PF).

Exposição no STF vai mostrar peças danificadas por golpistas

Ainda na segunda-feira, às 14h, será realizado um evento para marcar o primeiro ano dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro no STF. No térreo da sede da Corte será inaugurada a exposição “Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia”, que estará aberta ao público das 13h às 17h.

A exposição vai mostrar cenas da reconstrução da Corte após os ataques e registros do trabalho das equipes responsáveis pela restauração do patrimônio do prédio. Também serão exibidas peças danificadas e fragmentos decorrentes da violência dos golpistas.

A abertura da mostra será liderada por Luís Roberto Barroso. De lá, os magistrados devem seguir para o Congresso para acompanhar o ato no Salão Negro.

BRASÍLIA – Os Três Poderes vão realizar nesta segunda-feira, 8, uma cerimônia em memória dos ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ato Democracia Inabalada vai começar às 15 horas no Salão Negro da sede do Legislativo e são esperadas cerca de 500 autoridades.

Congresso Nacional vai sediar nesta segunda-feira, 8, um ato para marcar um ano dos ataques aos prédios dos Três Poderes 

Entre as autoridades participantes, estão o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Também foram convidados governadores de Estado, ministros do governo Lula, secretários-executivos dos ministérios e presidentes de estatais.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era esperado para o ato. No entanto, segundo assessoria do deputado, ele precisou cancelar sua participação por causa de problemas de saúde na família e deve permanecer em Alagoas.

A participação dos militares é um pedido específico do ministro da Defesa, José Múcio. Para ele, a presença dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará uma mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas.

O evento terá a presença da ex-ministra do STF Rosa Weber, do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Também estarão no Congresso a primeira-dama Janja da Silva e segunda-dama Lu Alckmin.

Representantes das organizações da sociedade civil estão na lista de convidados. Uma das participações confirmadas é de Aline Sousa, integrante do Movimento Catadores do Distrito Federal que entregou a faixa presidencial a Lula na cerimônia de posse, sete dias antes dos ataques golpistas na Praça dos Três Poderes.

Governadores de oposição não estarão presentes

O evento no Congresso deve ter a presença esvaziada de governadores de oposição ao governo Lula. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que chegou a ser afastado das suas funções após os ataques do 8 de Janeiro pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, não vai comparecer ao Congresso, pois está de férias. O governo distrital será representado pela vice-governadora, Celina Leão (PP).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está na Europa e não comparecerá à cerimônia em memória do 8 de Janeiro. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), correligionários do ex-presidente Jair Bolsonaro, não confirmaram presença. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento e afirmando que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”.

Até a semana passada, a equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), dizia que a ida dele para o evento não havia sido definida. Na manhã desta segunda-feira, no entanto, o compromisso foi confirmada pela assessoria e aparece na agenda do governador.

Outros dois chefes de Executivo estaduais do PSDB, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, confirmaram que estarão na solenidade. O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, também do partido, desfalcará a bancada de governadores por “recesso das atividades administrativas”. O vice, Barbosinha (PP), também não comparecerá ao Congresso devido a agendas no interior do Estado.

Veja a programação do ato que marca um ano do 8 de Janeiro:

Na abertura do ato, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantará o Hino Nacional, às 15 horas. Um vídeo institucional sobre os ataques será exibido na sequência. Lula, Pacheco, Barroso e Moraes devem discursar. Também está previsto um discurso da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), representando os demais chefes de Executivos estaduais.

Para encerrar o ato, as autoridades vão receber simbolicamente uma tapeçaria de autoria do artista plástico Burle Marx, que foi danificada durante a invasão ao Congresso e restaurada após os ataques. Também será entregue a réplica da Constituição Federal que foi removida do acervo do STF pelos golpistas e recuperada sem danos pela Polícia Federal (PF).

Exposição no STF vai mostrar peças danificadas por golpistas

Ainda na segunda-feira, às 14h, será realizado um evento para marcar o primeiro ano dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro no STF. No térreo da sede da Corte será inaugurada a exposição “Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia”, que estará aberta ao público das 13h às 17h.

A exposição vai mostrar cenas da reconstrução da Corte após os ataques e registros do trabalho das equipes responsáveis pela restauração do patrimônio do prédio. Também serão exibidas peças danificadas e fragmentos decorrentes da violência dos golpistas.

A abertura da mostra será liderada por Luís Roberto Barroso. De lá, os magistrados devem seguir para o Congresso para acompanhar o ato no Salão Negro.

BRASÍLIA – Os Três Poderes vão realizar nesta segunda-feira, 8, uma cerimônia em memória dos ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ato Democracia Inabalada vai começar às 15 horas no Salão Negro da sede do Legislativo e são esperadas cerca de 500 autoridades.

Congresso Nacional vai sediar nesta segunda-feira, 8, um ato para marcar um ano dos ataques aos prédios dos Três Poderes 

Entre as autoridades participantes, estão o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Também foram convidados governadores de Estado, ministros do governo Lula, secretários-executivos dos ministérios e presidentes de estatais.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era esperado para o ato. No entanto, segundo assessoria do deputado, ele precisou cancelar sua participação por causa de problemas de saúde na família e deve permanecer em Alagoas.

A participação dos militares é um pedido específico do ministro da Defesa, José Múcio. Para ele, a presença dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará uma mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas.

O evento terá a presença da ex-ministra do STF Rosa Weber, do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Também estarão no Congresso a primeira-dama Janja da Silva e segunda-dama Lu Alckmin.

Representantes das organizações da sociedade civil estão na lista de convidados. Uma das participações confirmadas é de Aline Sousa, integrante do Movimento Catadores do Distrito Federal que entregou a faixa presidencial a Lula na cerimônia de posse, sete dias antes dos ataques golpistas na Praça dos Três Poderes.

Governadores de oposição não estarão presentes

O evento no Congresso deve ter a presença esvaziada de governadores de oposição ao governo Lula. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que chegou a ser afastado das suas funções após os ataques do 8 de Janeiro pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, não vai comparecer ao Congresso, pois está de férias. O governo distrital será representado pela vice-governadora, Celina Leão (PP).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está na Europa e não comparecerá à cerimônia em memória do 8 de Janeiro. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), correligionários do ex-presidente Jair Bolsonaro, não confirmaram presença. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento e afirmando que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”.

Até a semana passada, a equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), dizia que a ida dele para o evento não havia sido definida. Na manhã desta segunda-feira, no entanto, o compromisso foi confirmada pela assessoria e aparece na agenda do governador.

Outros dois chefes de Executivo estaduais do PSDB, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, confirmaram que estarão na solenidade. O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, também do partido, desfalcará a bancada de governadores por “recesso das atividades administrativas”. O vice, Barbosinha (PP), também não comparecerá ao Congresso devido a agendas no interior do Estado.

Veja a programação do ato que marca um ano do 8 de Janeiro:

Na abertura do ato, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantará o Hino Nacional, às 15 horas. Um vídeo institucional sobre os ataques será exibido na sequência. Lula, Pacheco, Barroso e Moraes devem discursar. Também está previsto um discurso da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), representando os demais chefes de Executivos estaduais.

Para encerrar o ato, as autoridades vão receber simbolicamente uma tapeçaria de autoria do artista plástico Burle Marx, que foi danificada durante a invasão ao Congresso e restaurada após os ataques. Também será entregue a réplica da Constituição Federal que foi removida do acervo do STF pelos golpistas e recuperada sem danos pela Polícia Federal (PF).

Exposição no STF vai mostrar peças danificadas por golpistas

Ainda na segunda-feira, às 14h, será realizado um evento para marcar o primeiro ano dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro no STF. No térreo da sede da Corte será inaugurada a exposição “Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia”, que estará aberta ao público das 13h às 17h.

A exposição vai mostrar cenas da reconstrução da Corte após os ataques e registros do trabalho das equipes responsáveis pela restauração do patrimônio do prédio. Também serão exibidas peças danificadas e fragmentos decorrentes da violência dos golpistas.

A abertura da mostra será liderada por Luís Roberto Barroso. De lá, os magistrados devem seguir para o Congresso para acompanhar o ato no Salão Negro.

BRASÍLIA – Os Três Poderes vão realizar nesta segunda-feira, 8, uma cerimônia em memória dos ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ato Democracia Inabalada vai começar às 15 horas no Salão Negro da sede do Legislativo e são esperadas cerca de 500 autoridades.

Congresso Nacional vai sediar nesta segunda-feira, 8, um ato para marcar um ano dos ataques aos prédios dos Três Poderes 

Entre as autoridades participantes, estão o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Também foram convidados governadores de Estado, ministros do governo Lula, secretários-executivos dos ministérios e presidentes de estatais.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era esperado para o ato. No entanto, segundo assessoria do deputado, ele precisou cancelar sua participação por causa de problemas de saúde na família e deve permanecer em Alagoas.

A participação dos militares é um pedido específico do ministro da Defesa, José Múcio. Para ele, a presença dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passará uma mensagem de compromisso dos militares com a legalidade e com as instituições democráticas.

O evento terá a presença da ex-ministra do STF Rosa Weber, do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Também estarão no Congresso a primeira-dama Janja da Silva e segunda-dama Lu Alckmin.

Representantes das organizações da sociedade civil estão na lista de convidados. Uma das participações confirmadas é de Aline Sousa, integrante do Movimento Catadores do Distrito Federal que entregou a faixa presidencial a Lula na cerimônia de posse, sete dias antes dos ataques golpistas na Praça dos Três Poderes.

Governadores de oposição não estarão presentes

O evento no Congresso deve ter a presença esvaziada de governadores de oposição ao governo Lula. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que chegou a ser afastado das suas funções após os ataques do 8 de Janeiro pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, não vai comparecer ao Congresso, pois está de férias. O governo distrital será representado pela vice-governadora, Celina Leão (PP).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está na Europa e não comparecerá à cerimônia em memória do 8 de Janeiro. O vice-governador Felicio Ramuth (PSD) também não está no Brasil.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), correligionários do ex-presidente Jair Bolsonaro, não confirmaram presença. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), enviou um ofício a Lula agradecendo pelo convite ao evento e afirmando que não poderia participar por conta de “compromissos previamente agendados”.

Até a semana passada, a equipe do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), dizia que a ida dele para o evento não havia sido definida. Na manhã desta segunda-feira, no entanto, o compromisso foi confirmada pela assessoria e aparece na agenda do governador.

Outros dois chefes de Executivo estaduais do PSDB, Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, confirmaram que estarão na solenidade. O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, também do partido, desfalcará a bancada de governadores por “recesso das atividades administrativas”. O vice, Barbosinha (PP), também não comparecerá ao Congresso devido a agendas no interior do Estado.

Veja a programação do ato que marca um ano do 8 de Janeiro:

Na abertura do ato, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantará o Hino Nacional, às 15 horas. Um vídeo institucional sobre os ataques será exibido na sequência. Lula, Pacheco, Barroso e Moraes devem discursar. Também está previsto um discurso da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), representando os demais chefes de Executivos estaduais.

Para encerrar o ato, as autoridades vão receber simbolicamente uma tapeçaria de autoria do artista plástico Burle Marx, que foi danificada durante a invasão ao Congresso e restaurada após os ataques. Também será entregue a réplica da Constituição Federal que foi removida do acervo do STF pelos golpistas e recuperada sem danos pela Polícia Federal (PF).

Exposição no STF vai mostrar peças danificadas por golpistas

Ainda na segunda-feira, às 14h, será realizado um evento para marcar o primeiro ano dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro no STF. No térreo da sede da Corte será inaugurada a exposição “Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia”, que estará aberta ao público das 13h às 17h.

A exposição vai mostrar cenas da reconstrução da Corte após os ataques e registros do trabalho das equipes responsáveis pela restauração do patrimônio do prédio. Também serão exibidas peças danificadas e fragmentos decorrentes da violência dos golpistas.

A abertura da mostra será liderada por Luís Roberto Barroso. De lá, os magistrados devem seguir para o Congresso para acompanhar o ato no Salão Negro.

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