Operação contra Bolsonaro por tentativa de golpe tem mais impacto nas redes do que casos recentes


De acordo com dados coletados pelo instituto Quaest, as menções à ação da Polícia Federal (PF) e seus desdobramentos haviam alcançado 56 milhões de visualizações

Por Ricardo Corrêa e Zeca Ferreira

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo. De acordo com dados coletados pelo instituto Quaest, até às 18h desta quinta-feira, 8, as menções à ação da Polícia Federal (PF) e seus desdobramentos haviam alcançado 56 milhões de visualizações.

Isso coloca a operação atrás somente dos episódios de 8 de Janeiro, que durante todo o dia de ataques à sede dos Três Poderes, no início de 2023, teve um alcance de 80 milhões de visualizações. A ação da PF que mirou o filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, e também deputado federal Alexandre Ramagem, suspeito de comandar uma Abin paralela no governo, teve alcance semelhante no último dia 29. Foram 55 milhões de visualizações.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO
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A repercussão desses casos nas redes foi superior à ação que revelou a falsificação do cartão de vacina de Bolsonaro, em maio de 2023, que alcançou 25,5 milhões no dia 3 daquele mês. Já o episódio do escândalo das joias da família Bolsonaro, revelado pelo Estadão, atingiu 5,6 milhões de visualizações, enquanto a delação de Mauro Cid registrou alcance de 3,5 milhões.

Quando avaliadas as menções a cada um dos episódios, a ação desta quinta atingiu, até as 18h, 607 mil menções, número pouco abaixo do caso Abin (675 mil no dia 29 inteiro) e acima dos outros casos, com exceção do 8 de janeiro (2,2 milhões de menções).

Dinâmica nas redes

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As menções críticas a Bolsonaro e em defesa da Operação Tempus Veritati representaram 58% dos comentários publicados até às 18h desta quinta. Enquanto perfis de esquerda investiram em piadas e deboches de cunho revanchista sobre a investigação contra o ex-presidente, os de direita utilizaram argumentos que apontam uma perseguição política a Bolsonaro.

Pouco depois, o crescimento das menções foi acentuado pela apreensão do passaporte de Bolsonaro. Em seguida, as prisões de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram nas redes.

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O primeiro pico de menções sobre a operação ocorreu com a prisão do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, logo nas primeiras horas de busca e apreensão. Logo em seguida, o aumento das menções ganhou destaque com a apreensão do passaporte de Bolsonaro. Posteriormente, as detenções de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram amplamente nas redes.

No entanto, o momento de maior repercussão se concentrou no pronunciamento do coronel Homero sobre a operação, no qual o apoiador de Bolsonaro detalhava a ação da Polícia Federal em sua casa e pedia orações dos seguidores.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo. De acordo com dados coletados pelo instituto Quaest, até às 18h desta quinta-feira, 8, as menções à ação da Polícia Federal (PF) e seus desdobramentos haviam alcançado 56 milhões de visualizações.

Isso coloca a operação atrás somente dos episódios de 8 de Janeiro, que durante todo o dia de ataques à sede dos Três Poderes, no início de 2023, teve um alcance de 80 milhões de visualizações. A ação da PF que mirou o filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, e também deputado federal Alexandre Ramagem, suspeito de comandar uma Abin paralela no governo, teve alcance semelhante no último dia 29. Foram 55 milhões de visualizações.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A repercussão desses casos nas redes foi superior à ação que revelou a falsificação do cartão de vacina de Bolsonaro, em maio de 2023, que alcançou 25,5 milhões no dia 3 daquele mês. Já o episódio do escândalo das joias da família Bolsonaro, revelado pelo Estadão, atingiu 5,6 milhões de visualizações, enquanto a delação de Mauro Cid registrou alcance de 3,5 milhões.

Quando avaliadas as menções a cada um dos episódios, a ação desta quinta atingiu, até as 18h, 607 mil menções, número pouco abaixo do caso Abin (675 mil no dia 29 inteiro) e acima dos outros casos, com exceção do 8 de janeiro (2,2 milhões de menções).

Dinâmica nas redes

As menções críticas a Bolsonaro e em defesa da Operação Tempus Veritati representaram 58% dos comentários publicados até às 18h desta quinta. Enquanto perfis de esquerda investiram em piadas e deboches de cunho revanchista sobre a investigação contra o ex-presidente, os de direita utilizaram argumentos que apontam uma perseguição política a Bolsonaro.

Pouco depois, o crescimento das menções foi acentuado pela apreensão do passaporte de Bolsonaro. Em seguida, as prisões de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram nas redes.

O primeiro pico de menções sobre a operação ocorreu com a prisão do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, logo nas primeiras horas de busca e apreensão. Logo em seguida, o aumento das menções ganhou destaque com a apreensão do passaporte de Bolsonaro. Posteriormente, as detenções de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram amplamente nas redes.

No entanto, o momento de maior repercussão se concentrou no pronunciamento do coronel Homero sobre a operação, no qual o apoiador de Bolsonaro detalhava a ação da Polícia Federal em sua casa e pedia orações dos seguidores.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo. De acordo com dados coletados pelo instituto Quaest, até às 18h desta quinta-feira, 8, as menções à ação da Polícia Federal (PF) e seus desdobramentos haviam alcançado 56 milhões de visualizações.

Isso coloca a operação atrás somente dos episódios de 8 de Janeiro, que durante todo o dia de ataques à sede dos Três Poderes, no início de 2023, teve um alcance de 80 milhões de visualizações. A ação da PF que mirou o filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, e também deputado federal Alexandre Ramagem, suspeito de comandar uma Abin paralela no governo, teve alcance semelhante no último dia 29. Foram 55 milhões de visualizações.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A repercussão desses casos nas redes foi superior à ação que revelou a falsificação do cartão de vacina de Bolsonaro, em maio de 2023, que alcançou 25,5 milhões no dia 3 daquele mês. Já o episódio do escândalo das joias da família Bolsonaro, revelado pelo Estadão, atingiu 5,6 milhões de visualizações, enquanto a delação de Mauro Cid registrou alcance de 3,5 milhões.

Quando avaliadas as menções a cada um dos episódios, a ação desta quinta atingiu, até as 18h, 607 mil menções, número pouco abaixo do caso Abin (675 mil no dia 29 inteiro) e acima dos outros casos, com exceção do 8 de janeiro (2,2 milhões de menções).

Dinâmica nas redes

As menções críticas a Bolsonaro e em defesa da Operação Tempus Veritati representaram 58% dos comentários publicados até às 18h desta quinta. Enquanto perfis de esquerda investiram em piadas e deboches de cunho revanchista sobre a investigação contra o ex-presidente, os de direita utilizaram argumentos que apontam uma perseguição política a Bolsonaro.

Pouco depois, o crescimento das menções foi acentuado pela apreensão do passaporte de Bolsonaro. Em seguida, as prisões de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram nas redes.

O primeiro pico de menções sobre a operação ocorreu com a prisão do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, logo nas primeiras horas de busca e apreensão. Logo em seguida, o aumento das menções ganhou destaque com a apreensão do passaporte de Bolsonaro. Posteriormente, as detenções de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram amplamente nas redes.

No entanto, o momento de maior repercussão se concentrou no pronunciamento do coronel Homero sobre a operação, no qual o apoiador de Bolsonaro detalhava a ação da Polícia Federal em sua casa e pedia orações dos seguidores.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo. De acordo com dados coletados pelo instituto Quaest, até às 18h desta quinta-feira, 8, as menções à ação da Polícia Federal (PF) e seus desdobramentos haviam alcançado 56 milhões de visualizações.

Isso coloca a operação atrás somente dos episódios de 8 de Janeiro, que durante todo o dia de ataques à sede dos Três Poderes, no início de 2023, teve um alcance de 80 milhões de visualizações. A ação da PF que mirou o filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, e também deputado federal Alexandre Ramagem, suspeito de comandar uma Abin paralela no governo, teve alcance semelhante no último dia 29. Foram 55 milhões de visualizações.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A repercussão desses casos nas redes foi superior à ação que revelou a falsificação do cartão de vacina de Bolsonaro, em maio de 2023, que alcançou 25,5 milhões no dia 3 daquele mês. Já o episódio do escândalo das joias da família Bolsonaro, revelado pelo Estadão, atingiu 5,6 milhões de visualizações, enquanto a delação de Mauro Cid registrou alcance de 3,5 milhões.

Quando avaliadas as menções a cada um dos episódios, a ação desta quinta atingiu, até as 18h, 607 mil menções, número pouco abaixo do caso Abin (675 mil no dia 29 inteiro) e acima dos outros casos, com exceção do 8 de janeiro (2,2 milhões de menções).

Dinâmica nas redes

As menções críticas a Bolsonaro e em defesa da Operação Tempus Veritati representaram 58% dos comentários publicados até às 18h desta quinta. Enquanto perfis de esquerda investiram em piadas e deboches de cunho revanchista sobre a investigação contra o ex-presidente, os de direita utilizaram argumentos que apontam uma perseguição política a Bolsonaro.

Pouco depois, o crescimento das menções foi acentuado pela apreensão do passaporte de Bolsonaro. Em seguida, as prisões de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram nas redes.

O primeiro pico de menções sobre a operação ocorreu com a prisão do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, logo nas primeiras horas de busca e apreensão. Logo em seguida, o aumento das menções ganhou destaque com a apreensão do passaporte de Bolsonaro. Posteriormente, as detenções de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram amplamente nas redes.

No entanto, o momento de maior repercussão se concentrou no pronunciamento do coronel Homero sobre a operação, no qual o apoiador de Bolsonaro detalhava a ação da Polícia Federal em sua casa e pedia orações dos seguidores.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo. De acordo com dados coletados pelo instituto Quaest, até às 18h desta quinta-feira, 8, as menções à ação da Polícia Federal (PF) e seus desdobramentos haviam alcançado 56 milhões de visualizações.

Isso coloca a operação atrás somente dos episódios de 8 de Janeiro, que durante todo o dia de ataques à sede dos Três Poderes, no início de 2023, teve um alcance de 80 milhões de visualizações. A ação da PF que mirou o filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, e também deputado federal Alexandre Ramagem, suspeito de comandar uma Abin paralela no governo, teve alcance semelhante no último dia 29. Foram 55 milhões de visualizações.

A Operação Tempus Veritati, que investiga a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados civis e militares em uma tentativa de golpe de Estado, teve mais alcance nas redes do que outros casos rumorosos envolvendo figuras do bolsonarismo Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A repercussão desses casos nas redes foi superior à ação que revelou a falsificação do cartão de vacina de Bolsonaro, em maio de 2023, que alcançou 25,5 milhões no dia 3 daquele mês. Já o episódio do escândalo das joias da família Bolsonaro, revelado pelo Estadão, atingiu 5,6 milhões de visualizações, enquanto a delação de Mauro Cid registrou alcance de 3,5 milhões.

Quando avaliadas as menções a cada um dos episódios, a ação desta quinta atingiu, até as 18h, 607 mil menções, número pouco abaixo do caso Abin (675 mil no dia 29 inteiro) e acima dos outros casos, com exceção do 8 de janeiro (2,2 milhões de menções).

Dinâmica nas redes

As menções críticas a Bolsonaro e em defesa da Operação Tempus Veritati representaram 58% dos comentários publicados até às 18h desta quinta. Enquanto perfis de esquerda investiram em piadas e deboches de cunho revanchista sobre a investigação contra o ex-presidente, os de direita utilizaram argumentos que apontam uma perseguição política a Bolsonaro.

Pouco depois, o crescimento das menções foi acentuado pela apreensão do passaporte de Bolsonaro. Em seguida, as prisões de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram nas redes.

O primeiro pico de menções sobre a operação ocorreu com a prisão do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, logo nas primeiras horas de busca e apreensão. Logo em seguida, o aumento das menções ganhou destaque com a apreensão do passaporte de Bolsonaro. Posteriormente, as detenções de Filipe Martins, Marcelo Câmara, Rafael Martins e Bernardo Romão Corrêa Netto também repercutiram amplamente nas redes.

No entanto, o momento de maior repercussão se concentrou no pronunciamento do coronel Homero sobre a operação, no qual o apoiador de Bolsonaro detalhava a ação da Polícia Federal em sua casa e pedia orações dos seguidores.

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