Operação mira criminosos que desviavam milhas aéreas de parlamentares


A Operação Hermes foi deflagrada pela Polícia Civil do Paraná e Polícia do Senado. Estima-se que os golpes superem mais de R$2 milhões

Por Vinícius Novais
Atualização:

A Polícia Civil do Paraná deflagrou em Curitiba nesta quarta-feira, 2, a Operação Hermes, que investiga um grupo de criminosos que roubava milhas aéreas de parlamentares. Não houve prisões, apenas mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que os golpes somam mais de R$2 milhões.

Os criminosos, por meios digitais, roubavam milhas aéreas de parlamentares, as convertiam em passagens de avião e depois as vendiam. Segundo a Agência Senado, a primeira denúncia do caso foi feita pelo senador Dr. Hiran (PP-RR) que perdeu milhas da Latam em março deste ano. O inquérito foi aberto na época pela Polícia do Senado.

A Polícia do Senado, junto à PCPR, apreenderam celulares, chips, pendrives, computadores e cartões de crédito em operação Foto: Divulgação/Polícia do Senado/Polícia Civil do Paraná
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Em entrevista ao Estadão, o senador explicou que, por viajar a Roraima semanalmente, acumula muitas milhas. Segundo o parlamentar, que é médico, ele usa os pontos para ajudar pacientes a comprarem passagens para fazer tratamentos mais complexos em outros lugares. Um dia, Hiran pediu a sua equipe que emitisse uma passagem e os assessores constataram que faltavam muitos pontos.

Hiran comunicou a Latam, que restituiu suas milhas. Mas, preocupado, o senador fez a denúncia à Polícia do Senado, que investigou e descobriu a quadrilha.

O mandado foi expedido pela Justiça Criminal de Brasília. A operação apreendeu celulares, chips de telefonia, pendrives, computadores e cartões de crédito que eram usados para aplicar os golpes. Em nota, o delegado da PCR, Thiago Lima, exaltou a importância da parceria entre as polícias.

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A Polícia Civil do Paraná deflagrou em Curitiba nesta quarta-feira, 2, a Operação Hermes, que investiga um grupo de criminosos que roubava milhas aéreas de parlamentares. Não houve prisões, apenas mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que os golpes somam mais de R$2 milhões.

Os criminosos, por meios digitais, roubavam milhas aéreas de parlamentares, as convertiam em passagens de avião e depois as vendiam. Segundo a Agência Senado, a primeira denúncia do caso foi feita pelo senador Dr. Hiran (PP-RR) que perdeu milhas da Latam em março deste ano. O inquérito foi aberto na época pela Polícia do Senado.

A Polícia do Senado, junto à PCPR, apreenderam celulares, chips, pendrives, computadores e cartões de crédito em operação Foto: Divulgação/Polícia do Senado/Polícia Civil do Paraná

Em entrevista ao Estadão, o senador explicou que, por viajar a Roraima semanalmente, acumula muitas milhas. Segundo o parlamentar, que é médico, ele usa os pontos para ajudar pacientes a comprarem passagens para fazer tratamentos mais complexos em outros lugares. Um dia, Hiran pediu a sua equipe que emitisse uma passagem e os assessores constataram que faltavam muitos pontos.

Hiran comunicou a Latam, que restituiu suas milhas. Mas, preocupado, o senador fez a denúncia à Polícia do Senado, que investigou e descobriu a quadrilha.

O mandado foi expedido pela Justiça Criminal de Brasília. A operação apreendeu celulares, chips de telefonia, pendrives, computadores e cartões de crédito que eram usados para aplicar os golpes. Em nota, o delegado da PCR, Thiago Lima, exaltou a importância da parceria entre as polícias.

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A Polícia Civil do Paraná deflagrou em Curitiba nesta quarta-feira, 2, a Operação Hermes, que investiga um grupo de criminosos que roubava milhas aéreas de parlamentares. Não houve prisões, apenas mandados de busca e apreensão. As investigações apontam que os golpes somam mais de R$2 milhões.

Os criminosos, por meios digitais, roubavam milhas aéreas de parlamentares, as convertiam em passagens de avião e depois as vendiam. Segundo a Agência Senado, a primeira denúncia do caso foi feita pelo senador Dr. Hiran (PP-RR) que perdeu milhas da Latam em março deste ano. O inquérito foi aberto na época pela Polícia do Senado.

A Polícia do Senado, junto à PCPR, apreenderam celulares, chips, pendrives, computadores e cartões de crédito em operação Foto: Divulgação/Polícia do Senado/Polícia Civil do Paraná

Em entrevista ao Estadão, o senador explicou que, por viajar a Roraima semanalmente, acumula muitas milhas. Segundo o parlamentar, que é médico, ele usa os pontos para ajudar pacientes a comprarem passagens para fazer tratamentos mais complexos em outros lugares. Um dia, Hiran pediu a sua equipe que emitisse uma passagem e os assessores constataram que faltavam muitos pontos.

Hiran comunicou a Latam, que restituiu suas milhas. Mas, preocupado, o senador fez a denúncia à Polícia do Senado, que investigou e descobriu a quadrilha.

O mandado foi expedido pela Justiça Criminal de Brasília. A operação apreendeu celulares, chips de telefonia, pendrives, computadores e cartões de crédito que eram usados para aplicar os golpes. Em nota, o delegado da PCR, Thiago Lima, exaltou a importância da parceria entre as polícias.

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Os criminosos, por meios digitais, roubavam milhas aéreas de parlamentares, as convertiam em passagens de avião e depois as vendiam. Segundo a Agência Senado, a primeira denúncia do caso foi feita pelo senador Dr. Hiran (PP-RR) que perdeu milhas da Latam em março deste ano. O inquérito foi aberto na época pela Polícia do Senado.

A Polícia do Senado, junto à PCPR, apreenderam celulares, chips, pendrives, computadores e cartões de crédito em operação Foto: Divulgação/Polícia do Senado/Polícia Civil do Paraná

Em entrevista ao Estadão, o senador explicou que, por viajar a Roraima semanalmente, acumula muitas milhas. Segundo o parlamentar, que é médico, ele usa os pontos para ajudar pacientes a comprarem passagens para fazer tratamentos mais complexos em outros lugares. Um dia, Hiran pediu a sua equipe que emitisse uma passagem e os assessores constataram que faltavam muitos pontos.

Hiran comunicou a Latam, que restituiu suas milhas. Mas, preocupado, o senador fez a denúncia à Polícia do Senado, que investigou e descobriu a quadrilha.

O mandado foi expedido pela Justiça Criminal de Brasília. A operação apreendeu celulares, chips de telefonia, pendrives, computadores e cartões de crédito que eram usados para aplicar os golpes. Em nota, o delegado da PCR, Thiago Lima, exaltou a importância da parceria entre as polícias.

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Os criminosos, por meios digitais, roubavam milhas aéreas de parlamentares, as convertiam em passagens de avião e depois as vendiam. Segundo a Agência Senado, a primeira denúncia do caso foi feita pelo senador Dr. Hiran (PP-RR) que perdeu milhas da Latam em março deste ano. O inquérito foi aberto na época pela Polícia do Senado.

A Polícia do Senado, junto à PCPR, apreenderam celulares, chips, pendrives, computadores e cartões de crédito em operação Foto: Divulgação/Polícia do Senado/Polícia Civil do Paraná

Em entrevista ao Estadão, o senador explicou que, por viajar a Roraima semanalmente, acumula muitas milhas. Segundo o parlamentar, que é médico, ele usa os pontos para ajudar pacientes a comprarem passagens para fazer tratamentos mais complexos em outros lugares. Um dia, Hiran pediu a sua equipe que emitisse uma passagem e os assessores constataram que faltavam muitos pontos.

Hiran comunicou a Latam, que restituiu suas milhas. Mas, preocupado, o senador fez a denúncia à Polícia do Senado, que investigou e descobriu a quadrilha.

O mandado foi expedido pela Justiça Criminal de Brasília. A operação apreendeu celulares, chips de telefonia, pendrives, computadores e cartões de crédito que eram usados para aplicar os golpes. Em nota, o delegado da PCR, Thiago Lima, exaltou a importância da parceria entre as polícias.

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