Oposição critica Lula por comparar ações militares de Israel em Gaza a Alemanha Nazista de Hitler


Parlamentares da oposição, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro (PL), foram os principais autores de comentários negativos à declaração de Lula; Procurado pelo Estadão, o governo ainda não se manifestou sobre o assunto

Por Zeca Ferreira
Atualização:

A comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 18, entre as ações militares de Israel na Faixa de Gaza e o extermínio de judeus promovido pela Alemanha Nazista gerou uma onda de críticas ao mandatário nas redes sociais. Parlamentares da oposição, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro (PL), foram os principais autores de comentários negativos à declaração. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) também repudiou a fala do petista. Procurado pelo Estadão, o governo ainda não se manifestou sobre o assunto.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro-chefe da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, classificou a declaração como vergonhosa. “O holocausto é incomparável e não pode ser naturalizado nunca”, escreveu o parlamentar no X (antigo Twitter). Ex-diretor-geral da Abin, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que a comparação de Lula foi feita “em mais um momento de insanidade” do atual presidente da Republica.

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Outro ex-integrante do governo Bolsonaro que se manifestou sobre o caso foi o senador Sérgio Moro (União-PR), que comandou o Ministério da Justiça e da Segurança Pública entre 2019 e 2020. “Lula, ao fazer comparações inadequadas, mostra que não sabe o que foi o holocausto, ofende o povo judeu e mancha, mais uma vez, a imagem do Brasil no exterior”, escreveu ele no X. Outros parlamentares de direita, como Adriana Ventura (Novo-SP) também criticaram o presidente.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo. Questionado sobre a decisão de países ricos em suspender temporariamente o financiamento de ajuda humanitária aos palestinos, o presidente condenou a medida, afirmando que o conflito na Faixa de Gaza é, na verdade, um genocídio contra o povo palestino.

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A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde a quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo Foto: Michele Spatari / AFP

“Não é uma guerra entre soldados e soldados, é uma guerra entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças”, declarou Lula. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, acrescentou.

Após a declaração, a Confederação Israelita do Brasil emitiu uma nota de repúdio. “Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua carta de fundação a eliminação do Estado judeu”, diz o texto.

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A guerra no enclave palestino começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram quase 1.200 pessoas e sequestraram 240. Israel respondeu aos atos terroristas com uma operação na Faixa de Gaza, com bombardeios aéreos e invasão terrestre. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, a resposta de Israel resultou na morte de mais de 28 mil palestinos.

Além de autoridades e entidades brasileiras, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também criticou Lula nas redes sociais. “As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves”, escreveu no X. “Trata-se de banalizar o holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha”, completou.

A comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 18, entre as ações militares de Israel na Faixa de Gaza e o extermínio de judeus promovido pela Alemanha Nazista gerou uma onda de críticas ao mandatário nas redes sociais. Parlamentares da oposição, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro (PL), foram os principais autores de comentários negativos à declaração. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) também repudiou a fala do petista. Procurado pelo Estadão, o governo ainda não se manifestou sobre o assunto.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro-chefe da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, classificou a declaração como vergonhosa. “O holocausto é incomparável e não pode ser naturalizado nunca”, escreveu o parlamentar no X (antigo Twitter). Ex-diretor-geral da Abin, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que a comparação de Lula foi feita “em mais um momento de insanidade” do atual presidente da Republica.

Outro ex-integrante do governo Bolsonaro que se manifestou sobre o caso foi o senador Sérgio Moro (União-PR), que comandou o Ministério da Justiça e da Segurança Pública entre 2019 e 2020. “Lula, ao fazer comparações inadequadas, mostra que não sabe o que foi o holocausto, ofende o povo judeu e mancha, mais uma vez, a imagem do Brasil no exterior”, escreveu ele no X. Outros parlamentares de direita, como Adriana Ventura (Novo-SP) também criticaram o presidente.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo. Questionado sobre a decisão de países ricos em suspender temporariamente o financiamento de ajuda humanitária aos palestinos, o presidente condenou a medida, afirmando que o conflito na Faixa de Gaza é, na verdade, um genocídio contra o povo palestino.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde a quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo Foto: Michele Spatari / AFP

“Não é uma guerra entre soldados e soldados, é uma guerra entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças”, declarou Lula. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, acrescentou.

Após a declaração, a Confederação Israelita do Brasil emitiu uma nota de repúdio. “Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua carta de fundação a eliminação do Estado judeu”, diz o texto.

A guerra no enclave palestino começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram quase 1.200 pessoas e sequestraram 240. Israel respondeu aos atos terroristas com uma operação na Faixa de Gaza, com bombardeios aéreos e invasão terrestre. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, a resposta de Israel resultou na morte de mais de 28 mil palestinos.

Além de autoridades e entidades brasileiras, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também criticou Lula nas redes sociais. “As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves”, escreveu no X. “Trata-se de banalizar o holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha”, completou.

A comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 18, entre as ações militares de Israel na Faixa de Gaza e o extermínio de judeus promovido pela Alemanha Nazista gerou uma onda de críticas ao mandatário nas redes sociais. Parlamentares da oposição, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro (PL), foram os principais autores de comentários negativos à declaração. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) também repudiou a fala do petista. Procurado pelo Estadão, o governo ainda não se manifestou sobre o assunto.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro-chefe da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, classificou a declaração como vergonhosa. “O holocausto é incomparável e não pode ser naturalizado nunca”, escreveu o parlamentar no X (antigo Twitter). Ex-diretor-geral da Abin, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que a comparação de Lula foi feita “em mais um momento de insanidade” do atual presidente da Republica.

Outro ex-integrante do governo Bolsonaro que se manifestou sobre o caso foi o senador Sérgio Moro (União-PR), que comandou o Ministério da Justiça e da Segurança Pública entre 2019 e 2020. “Lula, ao fazer comparações inadequadas, mostra que não sabe o que foi o holocausto, ofende o povo judeu e mancha, mais uma vez, a imagem do Brasil no exterior”, escreveu ele no X. Outros parlamentares de direita, como Adriana Ventura (Novo-SP) também criticaram o presidente.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo. Questionado sobre a decisão de países ricos em suspender temporariamente o financiamento de ajuda humanitária aos palestinos, o presidente condenou a medida, afirmando que o conflito na Faixa de Gaza é, na verdade, um genocídio contra o povo palestino.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde a quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo Foto: Michele Spatari / AFP

“Não é uma guerra entre soldados e soldados, é uma guerra entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças”, declarou Lula. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, acrescentou.

Após a declaração, a Confederação Israelita do Brasil emitiu uma nota de repúdio. “Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua carta de fundação a eliminação do Estado judeu”, diz o texto.

A guerra no enclave palestino começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram quase 1.200 pessoas e sequestraram 240. Israel respondeu aos atos terroristas com uma operação na Faixa de Gaza, com bombardeios aéreos e invasão terrestre. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, a resposta de Israel resultou na morte de mais de 28 mil palestinos.

Além de autoridades e entidades brasileiras, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também criticou Lula nas redes sociais. “As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves”, escreveu no X. “Trata-se de banalizar o holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha”, completou.

A comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 18, entre as ações militares de Israel na Faixa de Gaza e o extermínio de judeus promovido pela Alemanha Nazista gerou uma onda de críticas ao mandatário nas redes sociais. Parlamentares da oposição, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro (PL), foram os principais autores de comentários negativos à declaração. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) também repudiou a fala do petista. Procurado pelo Estadão, o governo ainda não se manifestou sobre o assunto.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro-chefe da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, classificou a declaração como vergonhosa. “O holocausto é incomparável e não pode ser naturalizado nunca”, escreveu o parlamentar no X (antigo Twitter). Ex-diretor-geral da Abin, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que a comparação de Lula foi feita “em mais um momento de insanidade” do atual presidente da Republica.

Outro ex-integrante do governo Bolsonaro que se manifestou sobre o caso foi o senador Sérgio Moro (União-PR), que comandou o Ministério da Justiça e da Segurança Pública entre 2019 e 2020. “Lula, ao fazer comparações inadequadas, mostra que não sabe o que foi o holocausto, ofende o povo judeu e mancha, mais uma vez, a imagem do Brasil no exterior”, escreveu ele no X. Outros parlamentares de direita, como Adriana Ventura (Novo-SP) também criticaram o presidente.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo. Questionado sobre a decisão de países ricos em suspender temporariamente o financiamento de ajuda humanitária aos palestinos, o presidente condenou a medida, afirmando que o conflito na Faixa de Gaza é, na verdade, um genocídio contra o povo palestino.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde a quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo Foto: Michele Spatari / AFP

“Não é uma guerra entre soldados e soldados, é uma guerra entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças”, declarou Lula. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, acrescentou.

Após a declaração, a Confederação Israelita do Brasil emitiu uma nota de repúdio. “Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua carta de fundação a eliminação do Estado judeu”, diz o texto.

A guerra no enclave palestino começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram quase 1.200 pessoas e sequestraram 240. Israel respondeu aos atos terroristas com uma operação na Faixa de Gaza, com bombardeios aéreos e invasão terrestre. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, a resposta de Israel resultou na morte de mais de 28 mil palestinos.

Além de autoridades e entidades brasileiras, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também criticou Lula nas redes sociais. “As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves”, escreveu no X. “Trata-se de banalizar o holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha”, completou.

A comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, 18, entre as ações militares de Israel na Faixa de Gaza e o extermínio de judeus promovido pela Alemanha Nazista gerou uma onda de críticas ao mandatário nas redes sociais. Parlamentares da oposição, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro (PL), foram os principais autores de comentários negativos à declaração. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) também repudiou a fala do petista. Procurado pelo Estadão, o governo ainda não se manifestou sobre o assunto.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro-chefe da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, classificou a declaração como vergonhosa. “O holocausto é incomparável e não pode ser naturalizado nunca”, escreveu o parlamentar no X (antigo Twitter). Ex-diretor-geral da Abin, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que a comparação de Lula foi feita “em mais um momento de insanidade” do atual presidente da Republica.

Outro ex-integrante do governo Bolsonaro que se manifestou sobre o caso foi o senador Sérgio Moro (União-PR), que comandou o Ministério da Justiça e da Segurança Pública entre 2019 e 2020. “Lula, ao fazer comparações inadequadas, mostra que não sabe o que foi o holocausto, ofende o povo judeu e mancha, mais uma vez, a imagem do Brasil no exterior”, escreveu ele no X. Outros parlamentares de direita, como Adriana Ventura (Novo-SP) também criticaram o presidente.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo. Questionado sobre a decisão de países ricos em suspender temporariamente o financiamento de ajuda humanitária aos palestinos, o presidente condenou a medida, afirmando que o conflito na Faixa de Gaza é, na verdade, um genocídio contra o povo palestino.

A declaração de Lula ocorreu em coletiva de imprensa em Adis Abeba, capital da Etiópia. Ele está no continente africano desde a quinta-feira, 15, e deve retornar ao País neste domingo Foto: Michele Spatari / AFP

“Não é uma guerra entre soldados e soldados, é uma guerra entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças”, declarou Lula. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, acrescentou.

Após a declaração, a Confederação Israelita do Brasil emitiu uma nota de repúdio. “Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua carta de fundação a eliminação do Estado judeu”, diz o texto.

A guerra no enclave palestino começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram quase 1.200 pessoas e sequestraram 240. Israel respondeu aos atos terroristas com uma operação na Faixa de Gaza, com bombardeios aéreos e invasão terrestre. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, a resposta de Israel resultou na morte de mais de 28 mil palestinos.

Além de autoridades e entidades brasileiras, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também criticou Lula nas redes sociais. “As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves”, escreveu no X. “Trata-se de banalizar o holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha”, completou.

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