Orientação do PT é votar contrário a decreto de intervenção, diz Pimenta


Líder da sigla na Câmara dos Deputados diz que já conversou com o senador Lindbergh Farias, líder petista no Senado

Por Igor Gadelha
Atualização:

O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), afirmou nesta sexta-feira que os deputados e senadores do partido votarão contra o decreto que determinou intervenção do governo federal na área da segurança do Estado do Rio de Janeiro. Para o petista, o decreto, assinado hoje pelo presidente Michel Temer, teve objetivo político de esconder a incapacidade do Palácio do Planalto de angariar os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. “Nossa opinião e nossa orientação para as bancadas será no sentido de que o PT votará contra esse decreto. Votaremos contra esse decreto”, declarou Pimenta em entrevista, ressaltando que acertou a decisão com o líder da legenda no Senado, Lindbergh Farias (RJ). A previsão é de que o decreto seja votado até a próxima terça-feira, 20, na Câmara e até quinta-feira, 22, no Senado. Para ser aprovado, são necessários votos favoráveis apenas da maioria dos parlamentares presentes na votação. “Entendemos que a medida não tem como objetivo principal enfrentar o problema da segurança no Rio e, sim, responder a situação delicada e crítica que envolve o governo e sua incapacidade de cumprir sua agenda, em especial a reforma da Previdência. Essa ação anunciada hoje tem muito mais o objetivo político do que operacional”, acrescentou o líder do PT na Câmara.

O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), afirmou nesta sexta-feira que os deputados e senadores do partido votarão contra o decreto que determinou intervenção do governo federal na área da segurança do Estado do Rio de Janeiro. Para o petista, o decreto, assinado hoje pelo presidente Michel Temer, teve objetivo político de esconder a incapacidade do Palácio do Planalto de angariar os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. “Nossa opinião e nossa orientação para as bancadas será no sentido de que o PT votará contra esse decreto. Votaremos contra esse decreto”, declarou Pimenta em entrevista, ressaltando que acertou a decisão com o líder da legenda no Senado, Lindbergh Farias (RJ). A previsão é de que o decreto seja votado até a próxima terça-feira, 20, na Câmara e até quinta-feira, 22, no Senado. Para ser aprovado, são necessários votos favoráveis apenas da maioria dos parlamentares presentes na votação. “Entendemos que a medida não tem como objetivo principal enfrentar o problema da segurança no Rio e, sim, responder a situação delicada e crítica que envolve o governo e sua incapacidade de cumprir sua agenda, em especial a reforma da Previdência. Essa ação anunciada hoje tem muito mais o objetivo político do que operacional”, acrescentou o líder do PT na Câmara.

O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), afirmou nesta sexta-feira que os deputados e senadores do partido votarão contra o decreto que determinou intervenção do governo federal na área da segurança do Estado do Rio de Janeiro. Para o petista, o decreto, assinado hoje pelo presidente Michel Temer, teve objetivo político de esconder a incapacidade do Palácio do Planalto de angariar os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. “Nossa opinião e nossa orientação para as bancadas será no sentido de que o PT votará contra esse decreto. Votaremos contra esse decreto”, declarou Pimenta em entrevista, ressaltando que acertou a decisão com o líder da legenda no Senado, Lindbergh Farias (RJ). A previsão é de que o decreto seja votado até a próxima terça-feira, 20, na Câmara e até quinta-feira, 22, no Senado. Para ser aprovado, são necessários votos favoráveis apenas da maioria dos parlamentares presentes na votação. “Entendemos que a medida não tem como objetivo principal enfrentar o problema da segurança no Rio e, sim, responder a situação delicada e crítica que envolve o governo e sua incapacidade de cumprir sua agenda, em especial a reforma da Previdência. Essa ação anunciada hoje tem muito mais o objetivo político do que operacional”, acrescentou o líder do PT na Câmara.

O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), afirmou nesta sexta-feira que os deputados e senadores do partido votarão contra o decreto que determinou intervenção do governo federal na área da segurança do Estado do Rio de Janeiro. Para o petista, o decreto, assinado hoje pelo presidente Michel Temer, teve objetivo político de esconder a incapacidade do Palácio do Planalto de angariar os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. “Nossa opinião e nossa orientação para as bancadas será no sentido de que o PT votará contra esse decreto. Votaremos contra esse decreto”, declarou Pimenta em entrevista, ressaltando que acertou a decisão com o líder da legenda no Senado, Lindbergh Farias (RJ). A previsão é de que o decreto seja votado até a próxima terça-feira, 20, na Câmara e até quinta-feira, 22, no Senado. Para ser aprovado, são necessários votos favoráveis apenas da maioria dos parlamentares presentes na votação. “Entendemos que a medida não tem como objetivo principal enfrentar o problema da segurança no Rio e, sim, responder a situação delicada e crítica que envolve o governo e sua incapacidade de cumprir sua agenda, em especial a reforma da Previdência. Essa ação anunciada hoje tem muito mais o objetivo político do que operacional”, acrescentou o líder do PT na Câmara.

O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), afirmou nesta sexta-feira que os deputados e senadores do partido votarão contra o decreto que determinou intervenção do governo federal na área da segurança do Estado do Rio de Janeiro. Para o petista, o decreto, assinado hoje pelo presidente Michel Temer, teve objetivo político de esconder a incapacidade do Palácio do Planalto de angariar os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. “Nossa opinião e nossa orientação para as bancadas será no sentido de que o PT votará contra esse decreto. Votaremos contra esse decreto”, declarou Pimenta em entrevista, ressaltando que acertou a decisão com o líder da legenda no Senado, Lindbergh Farias (RJ). A previsão é de que o decreto seja votado até a próxima terça-feira, 20, na Câmara e até quinta-feira, 22, no Senado. Para ser aprovado, são necessários votos favoráveis apenas da maioria dos parlamentares presentes na votação. “Entendemos que a medida não tem como objetivo principal enfrentar o problema da segurança no Rio e, sim, responder a situação delicada e crítica que envolve o governo e sua incapacidade de cumprir sua agenda, em especial a reforma da Previdência. Essa ação anunciada hoje tem muito mais o objetivo político do que operacional”, acrescentou o líder do PT na Câmara.

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