Os planos de Ricardo Salles para investigar o MST na CPI


Deputado que foi ministro de Bolsonaro quer iniciar a relatoria com aprovação de diligências em Estados com forte atuação do MST

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Tralhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL-SP) apresenta nesta terça-feira, 23, um plano de trabalho para a CPI com uma prioridade já definida. Ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro, o parlamentar planeja aprovar diligências nas propriedades rurais invadidas pelo MST.

Salles foi escolhido para ser relator da CPI pela mesa diretora composta pelo presidente tenente Zuco (Republicanos-RS) e pelos vice-presidentes Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Evair de Melo (PP-ES). Como mostrou o Estadão, todos os parlamentares com cargos de liderança no colegiado integram a bancada ruralista na Câmara.

O relator tem pretensões de disputar a eleição municipal em São Paulo e a função na CPI pode lhe render holofotes. Como revelou o Estadão, ele também pretende incluir na investigação o MTST, entidade que tem como uma de suas principais lideranças Guilherme Boulos (PSOL-SP), também candidato à prefeitura paulista.

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 Foto: pablo valadares / undefined

Na primeira sessão da CPI realizada na última quarta-feira, 17, Salles afirmou que a convocação de ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “é sempre uma possibilidade”, mas que só vão chamar as autoridades quando houver “justificativa”. Até o momento já foram apresentados requerimentos para convocar três ministros do Executivo federal: Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, Paulo Teixieria (PT), do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), e da Justiça,. Flávio Dino (PSB). Eles terão que esclarecer as medidas “atuação e denúncias” de suas pastas “contra” o MST.

Ao todo, os parlamentares que compõem a CPI já apresentaram 39 requerimentos de convocação de testemunhas e autoridades. O deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) pediu que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, seja convocado para explicar um elogio feito ao MST durante visita à Escola Nacional Floresta Fernandes, em 11 de fevereiro, em Guararema (SP).

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Na ocasião, o então ministro do STF defendeu “uma visão de mundo comum”. “Uma visão na qual o povo é dono do seu destino, com o objetivo de construir uma sociedade mais justa, igualitária e mais fraterna”, afirmou. Por ter ampla maioria na comissão, os deputados ruralistas e de oposição ao governo Lula deve conseguir aprovar todas as convocações de interesse.

A lista de requerimentos ainda incluí a convocação de nomes como de João Stédile, fundador do MST, e José Rainha, ex-membro do movimento que foi preso por acusações de extorsão. Os membros da comissão ainda querem convocar os presidentes de estatais como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Insituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Os líderes de outros movimentos de militância pelo acesso a terras no campo também dever convocados, como os responsáveis pela Frente Nacional de Luta.

BRASÍLIA - Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Tralhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL-SP) apresenta nesta terça-feira, 23, um plano de trabalho para a CPI com uma prioridade já definida. Ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro, o parlamentar planeja aprovar diligências nas propriedades rurais invadidas pelo MST.

Salles foi escolhido para ser relator da CPI pela mesa diretora composta pelo presidente tenente Zuco (Republicanos-RS) e pelos vice-presidentes Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Evair de Melo (PP-ES). Como mostrou o Estadão, todos os parlamentares com cargos de liderança no colegiado integram a bancada ruralista na Câmara.

O relator tem pretensões de disputar a eleição municipal em São Paulo e a função na CPI pode lhe render holofotes. Como revelou o Estadão, ele também pretende incluir na investigação o MTST, entidade que tem como uma de suas principais lideranças Guilherme Boulos (PSOL-SP), também candidato à prefeitura paulista.

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Na primeira sessão da CPI realizada na última quarta-feira, 17, Salles afirmou que a convocação de ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “é sempre uma possibilidade”, mas que só vão chamar as autoridades quando houver “justificativa”. Até o momento já foram apresentados requerimentos para convocar três ministros do Executivo federal: Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, Paulo Teixieria (PT), do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), e da Justiça,. Flávio Dino (PSB). Eles terão que esclarecer as medidas “atuação e denúncias” de suas pastas “contra” o MST.

Ao todo, os parlamentares que compõem a CPI já apresentaram 39 requerimentos de convocação de testemunhas e autoridades. O deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) pediu que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, seja convocado para explicar um elogio feito ao MST durante visita à Escola Nacional Floresta Fernandes, em 11 de fevereiro, em Guararema (SP).

Na ocasião, o então ministro do STF defendeu “uma visão de mundo comum”. “Uma visão na qual o povo é dono do seu destino, com o objetivo de construir uma sociedade mais justa, igualitária e mais fraterna”, afirmou. Por ter ampla maioria na comissão, os deputados ruralistas e de oposição ao governo Lula deve conseguir aprovar todas as convocações de interesse.

A lista de requerimentos ainda incluí a convocação de nomes como de João Stédile, fundador do MST, e José Rainha, ex-membro do movimento que foi preso por acusações de extorsão. Os membros da comissão ainda querem convocar os presidentes de estatais como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Insituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Os líderes de outros movimentos de militância pelo acesso a terras no campo também dever convocados, como os responsáveis pela Frente Nacional de Luta.

BRASÍLIA - Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Tralhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL-SP) apresenta nesta terça-feira, 23, um plano de trabalho para a CPI com uma prioridade já definida. Ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro, o parlamentar planeja aprovar diligências nas propriedades rurais invadidas pelo MST.

Salles foi escolhido para ser relator da CPI pela mesa diretora composta pelo presidente tenente Zuco (Republicanos-RS) e pelos vice-presidentes Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Evair de Melo (PP-ES). Como mostrou o Estadão, todos os parlamentares com cargos de liderança no colegiado integram a bancada ruralista na Câmara.

O relator tem pretensões de disputar a eleição municipal em São Paulo e a função na CPI pode lhe render holofotes. Como revelou o Estadão, ele também pretende incluir na investigação o MTST, entidade que tem como uma de suas principais lideranças Guilherme Boulos (PSOL-SP), também candidato à prefeitura paulista.

 Foto: pablo valadares / undefined

Na primeira sessão da CPI realizada na última quarta-feira, 17, Salles afirmou que a convocação de ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “é sempre uma possibilidade”, mas que só vão chamar as autoridades quando houver “justificativa”. Até o momento já foram apresentados requerimentos para convocar três ministros do Executivo federal: Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, Paulo Teixieria (PT), do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), e da Justiça,. Flávio Dino (PSB). Eles terão que esclarecer as medidas “atuação e denúncias” de suas pastas “contra” o MST.

Ao todo, os parlamentares que compõem a CPI já apresentaram 39 requerimentos de convocação de testemunhas e autoridades. O deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) pediu que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, seja convocado para explicar um elogio feito ao MST durante visita à Escola Nacional Floresta Fernandes, em 11 de fevereiro, em Guararema (SP).

Na ocasião, o então ministro do STF defendeu “uma visão de mundo comum”. “Uma visão na qual o povo é dono do seu destino, com o objetivo de construir uma sociedade mais justa, igualitária e mais fraterna”, afirmou. Por ter ampla maioria na comissão, os deputados ruralistas e de oposição ao governo Lula deve conseguir aprovar todas as convocações de interesse.

A lista de requerimentos ainda incluí a convocação de nomes como de João Stédile, fundador do MST, e José Rainha, ex-membro do movimento que foi preso por acusações de extorsão. Os membros da comissão ainda querem convocar os presidentes de estatais como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Insituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Os líderes de outros movimentos de militância pelo acesso a terras no campo também dever convocados, como os responsáveis pela Frente Nacional de Luta.

BRASÍLIA - Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Tralhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL-SP) apresenta nesta terça-feira, 23, um plano de trabalho para a CPI com uma prioridade já definida. Ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro, o parlamentar planeja aprovar diligências nas propriedades rurais invadidas pelo MST.

Salles foi escolhido para ser relator da CPI pela mesa diretora composta pelo presidente tenente Zuco (Republicanos-RS) e pelos vice-presidentes Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Evair de Melo (PP-ES). Como mostrou o Estadão, todos os parlamentares com cargos de liderança no colegiado integram a bancada ruralista na Câmara.

O relator tem pretensões de disputar a eleição municipal em São Paulo e a função na CPI pode lhe render holofotes. Como revelou o Estadão, ele também pretende incluir na investigação o MTST, entidade que tem como uma de suas principais lideranças Guilherme Boulos (PSOL-SP), também candidato à prefeitura paulista.

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Na primeira sessão da CPI realizada na última quarta-feira, 17, Salles afirmou que a convocação de ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “é sempre uma possibilidade”, mas que só vão chamar as autoridades quando houver “justificativa”. Até o momento já foram apresentados requerimentos para convocar três ministros do Executivo federal: Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, Paulo Teixieria (PT), do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), e da Justiça,. Flávio Dino (PSB). Eles terão que esclarecer as medidas “atuação e denúncias” de suas pastas “contra” o MST.

Ao todo, os parlamentares que compõem a CPI já apresentaram 39 requerimentos de convocação de testemunhas e autoridades. O deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) pediu que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, seja convocado para explicar um elogio feito ao MST durante visita à Escola Nacional Floresta Fernandes, em 11 de fevereiro, em Guararema (SP).

Na ocasião, o então ministro do STF defendeu “uma visão de mundo comum”. “Uma visão na qual o povo é dono do seu destino, com o objetivo de construir uma sociedade mais justa, igualitária e mais fraterna”, afirmou. Por ter ampla maioria na comissão, os deputados ruralistas e de oposição ao governo Lula deve conseguir aprovar todas as convocações de interesse.

A lista de requerimentos ainda incluí a convocação de nomes como de João Stédile, fundador do MST, e José Rainha, ex-membro do movimento que foi preso por acusações de extorsão. Os membros da comissão ainda querem convocar os presidentes de estatais como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Insituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Os líderes de outros movimentos de militância pelo acesso a terras no campo também dever convocados, como os responsáveis pela Frente Nacional de Luta.

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