Parlamentos do G-20 divulgam carta pedindo justiça social e sustentabilidade; Argentina não assina


Grupo de presidentes se reuniu no Brasil para encontro do P20, composto pela cúpula dos Legislativos dos países mais ricos do mundo

Por Vinícius Novais

Os presidentes dos parlamentos dos países do G-20 divulgaram uma declaração conjunta ao fim do P20, realizado no Brasil. A carta aponta recomendações para solucionar problemas relacionados a justiça social, sustentabilidade e governança global. O encontro, que contou com a participação de 35 parlamentares de 14 países, se encerrou nesta sexta-feira, 8, quando o comunicado foi divulgado. Apenas a Argentina não assinou o documento.

O documento ressalta os pontos priorizados pela presidência do Brasil no G20: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade. A desigualdade social foi apontada como a raiz dos principais problemas enfrentados pelos países. Esta deve ser enfrentada “por meio de uma abordagem abrangente que promova a inclusão social, fortaleça a boa governança em todos os níveis e defenda os direitos humanos, garantindo, ao mesmo tempo, crescimento econômico e resiliência diante dos desafios globais”.

Congresso nacional sediou o encontro dos parlamentos dos países do G20 Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Em relação à luta por igualdade de gênero, o P20 elogiou o Brasil por promover a Primeira Reunião de Mulheres Parlamentares do grupo multilateral. Pediu-se que futuros encontros realizem outras edições do encontro focado nas lideranças femininas “como uma plataforma de diálogo e promoção dos direitos das mulheres e como um mecanismo para estabelecer uma verdadeira colaboração entre homens e mulheres parlamentares na busca pela democracia”.

No tocante ao mundo do trabalho, o P20 ressaltou ser necessário “garantia de proteção trabalhista nos locais de trabalho, juntamente com a expansão dos programas de reciclagem, requalificação e aperfeiçoamento profissional”. Dessa forma garantido um ambiente de trabalho atrativo e que não exclua profissionais mais velhos.

O P20 também reafirmou seu apoio ao acordo de Paris e pediu que os países desenvolvidos se comprometam com o financiamento climático para os países em desenvolvimento. “Inclusive por meio da rápida implementação do fundo de perdas e danos”, conclui.

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Em meio a expectativas de que os Estados Unidos tenha fronteiras mais rígidas, conforme a eleição de Donald Trump, o P20 defendeu “medidas para facilitar a migração e a mobilidade de pessoas de forma ordenada, segura, legal e responsável”.

O encontro de parlamentos também enfatizou a importância do estímulo a uma economia global equilibrada. “Combatendo as dívidas soberanas insustentáveis, incentivando investimentos estrangeiros diretos e outros fluxos de capital para o desenvolvimento sustentável”, defendem em busca de repensar a globalização.

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Por fim, a carta destaca o compromisso do P20 de promover cooperação internacional para discutir inteligência artificial. Isto para a IA ser “sustentável, inclusiva e reduza a desigualdade”.

Leia a carta completa:

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Os presidentes dos parlamentos dos países do G-20 divulgaram uma declaração conjunta ao fim do P20, realizado no Brasil. A carta aponta recomendações para solucionar problemas relacionados a justiça social, sustentabilidade e governança global. O encontro, que contou com a participação de 35 parlamentares de 14 países, se encerrou nesta sexta-feira, 8, quando o comunicado foi divulgado. Apenas a Argentina não assinou o documento.

O documento ressalta os pontos priorizados pela presidência do Brasil no G20: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade. A desigualdade social foi apontada como a raiz dos principais problemas enfrentados pelos países. Esta deve ser enfrentada “por meio de uma abordagem abrangente que promova a inclusão social, fortaleça a boa governança em todos os níveis e defenda os direitos humanos, garantindo, ao mesmo tempo, crescimento econômico e resiliência diante dos desafios globais”.

Congresso nacional sediou o encontro dos parlamentos dos países do G20 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relação à luta por igualdade de gênero, o P20 elogiou o Brasil por promover a Primeira Reunião de Mulheres Parlamentares do grupo multilateral. Pediu-se que futuros encontros realizem outras edições do encontro focado nas lideranças femininas “como uma plataforma de diálogo e promoção dos direitos das mulheres e como um mecanismo para estabelecer uma verdadeira colaboração entre homens e mulheres parlamentares na busca pela democracia”.

No tocante ao mundo do trabalho, o P20 ressaltou ser necessário “garantia de proteção trabalhista nos locais de trabalho, juntamente com a expansão dos programas de reciclagem, requalificação e aperfeiçoamento profissional”. Dessa forma garantido um ambiente de trabalho atrativo e que não exclua profissionais mais velhos.

O P20 também reafirmou seu apoio ao acordo de Paris e pediu que os países desenvolvidos se comprometam com o financiamento climático para os países em desenvolvimento. “Inclusive por meio da rápida implementação do fundo de perdas e danos”, conclui.

Em meio a expectativas de que os Estados Unidos tenha fronteiras mais rígidas, conforme a eleição de Donald Trump, o P20 defendeu “medidas para facilitar a migração e a mobilidade de pessoas de forma ordenada, segura, legal e responsável”.

O encontro de parlamentos também enfatizou a importância do estímulo a uma economia global equilibrada. “Combatendo as dívidas soberanas insustentáveis, incentivando investimentos estrangeiros diretos e outros fluxos de capital para o desenvolvimento sustentável”, defendem em busca de repensar a globalização.

Por fim, a carta destaca o compromisso do P20 de promover cooperação internacional para discutir inteligência artificial. Isto para a IA ser “sustentável, inclusiva e reduza a desigualdade”.

Leia a carta completa:

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Os presidentes dos parlamentos dos países do G-20 divulgaram uma declaração conjunta ao fim do P20, realizado no Brasil. A carta aponta recomendações para solucionar problemas relacionados a justiça social, sustentabilidade e governança global. O encontro, que contou com a participação de 35 parlamentares de 14 países, se encerrou nesta sexta-feira, 8, quando o comunicado foi divulgado. Apenas a Argentina não assinou o documento.

O documento ressalta os pontos priorizados pela presidência do Brasil no G20: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade. A desigualdade social foi apontada como a raiz dos principais problemas enfrentados pelos países. Esta deve ser enfrentada “por meio de uma abordagem abrangente que promova a inclusão social, fortaleça a boa governança em todos os níveis e defenda os direitos humanos, garantindo, ao mesmo tempo, crescimento econômico e resiliência diante dos desafios globais”.

Congresso nacional sediou o encontro dos parlamentos dos países do G20 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relação à luta por igualdade de gênero, o P20 elogiou o Brasil por promover a Primeira Reunião de Mulheres Parlamentares do grupo multilateral. Pediu-se que futuros encontros realizem outras edições do encontro focado nas lideranças femininas “como uma plataforma de diálogo e promoção dos direitos das mulheres e como um mecanismo para estabelecer uma verdadeira colaboração entre homens e mulheres parlamentares na busca pela democracia”.

No tocante ao mundo do trabalho, o P20 ressaltou ser necessário “garantia de proteção trabalhista nos locais de trabalho, juntamente com a expansão dos programas de reciclagem, requalificação e aperfeiçoamento profissional”. Dessa forma garantido um ambiente de trabalho atrativo e que não exclua profissionais mais velhos.

O P20 também reafirmou seu apoio ao acordo de Paris e pediu que os países desenvolvidos se comprometam com o financiamento climático para os países em desenvolvimento. “Inclusive por meio da rápida implementação do fundo de perdas e danos”, conclui.

Em meio a expectativas de que os Estados Unidos tenha fronteiras mais rígidas, conforme a eleição de Donald Trump, o P20 defendeu “medidas para facilitar a migração e a mobilidade de pessoas de forma ordenada, segura, legal e responsável”.

O encontro de parlamentos também enfatizou a importância do estímulo a uma economia global equilibrada. “Combatendo as dívidas soberanas insustentáveis, incentivando investimentos estrangeiros diretos e outros fluxos de capital para o desenvolvimento sustentável”, defendem em busca de repensar a globalização.

Por fim, a carta destaca o compromisso do P20 de promover cooperação internacional para discutir inteligência artificial. Isto para a IA ser “sustentável, inclusiva e reduza a desigualdade”.

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O documento ressalta os pontos priorizados pela presidência do Brasil no G20: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade. A desigualdade social foi apontada como a raiz dos principais problemas enfrentados pelos países. Esta deve ser enfrentada “por meio de uma abordagem abrangente que promova a inclusão social, fortaleça a boa governança em todos os níveis e defenda os direitos humanos, garantindo, ao mesmo tempo, crescimento econômico e resiliência diante dos desafios globais”.

Congresso nacional sediou o encontro dos parlamentos dos países do G20 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relação à luta por igualdade de gênero, o P20 elogiou o Brasil por promover a Primeira Reunião de Mulheres Parlamentares do grupo multilateral. Pediu-se que futuros encontros realizem outras edições do encontro focado nas lideranças femininas “como uma plataforma de diálogo e promoção dos direitos das mulheres e como um mecanismo para estabelecer uma verdadeira colaboração entre homens e mulheres parlamentares na busca pela democracia”.

No tocante ao mundo do trabalho, o P20 ressaltou ser necessário “garantia de proteção trabalhista nos locais de trabalho, juntamente com a expansão dos programas de reciclagem, requalificação e aperfeiçoamento profissional”. Dessa forma garantido um ambiente de trabalho atrativo e que não exclua profissionais mais velhos.

O P20 também reafirmou seu apoio ao acordo de Paris e pediu que os países desenvolvidos se comprometam com o financiamento climático para os países em desenvolvimento. “Inclusive por meio da rápida implementação do fundo de perdas e danos”, conclui.

Em meio a expectativas de que os Estados Unidos tenha fronteiras mais rígidas, conforme a eleição de Donald Trump, o P20 defendeu “medidas para facilitar a migração e a mobilidade de pessoas de forma ordenada, segura, legal e responsável”.

O encontro de parlamentos também enfatizou a importância do estímulo a uma economia global equilibrada. “Combatendo as dívidas soberanas insustentáveis, incentivando investimentos estrangeiros diretos e outros fluxos de capital para o desenvolvimento sustentável”, defendem em busca de repensar a globalização.

Por fim, a carta destaca o compromisso do P20 de promover cooperação internacional para discutir inteligência artificial. Isto para a IA ser “sustentável, inclusiva e reduza a desigualdade”.

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O documento ressalta os pontos priorizados pela presidência do Brasil no G20: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade. A desigualdade social foi apontada como a raiz dos principais problemas enfrentados pelos países. Esta deve ser enfrentada “por meio de uma abordagem abrangente que promova a inclusão social, fortaleça a boa governança em todos os níveis e defenda os direitos humanos, garantindo, ao mesmo tempo, crescimento econômico e resiliência diante dos desafios globais”.

Congresso nacional sediou o encontro dos parlamentos dos países do G20 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relação à luta por igualdade de gênero, o P20 elogiou o Brasil por promover a Primeira Reunião de Mulheres Parlamentares do grupo multilateral. Pediu-se que futuros encontros realizem outras edições do encontro focado nas lideranças femininas “como uma plataforma de diálogo e promoção dos direitos das mulheres e como um mecanismo para estabelecer uma verdadeira colaboração entre homens e mulheres parlamentares na busca pela democracia”.

No tocante ao mundo do trabalho, o P20 ressaltou ser necessário “garantia de proteção trabalhista nos locais de trabalho, juntamente com a expansão dos programas de reciclagem, requalificação e aperfeiçoamento profissional”. Dessa forma garantido um ambiente de trabalho atrativo e que não exclua profissionais mais velhos.

O P20 também reafirmou seu apoio ao acordo de Paris e pediu que os países desenvolvidos se comprometam com o financiamento climático para os países em desenvolvimento. “Inclusive por meio da rápida implementação do fundo de perdas e danos”, conclui.

Em meio a expectativas de que os Estados Unidos tenha fronteiras mais rígidas, conforme a eleição de Donald Trump, o P20 defendeu “medidas para facilitar a migração e a mobilidade de pessoas de forma ordenada, segura, legal e responsável”.

O encontro de parlamentos também enfatizou a importância do estímulo a uma economia global equilibrada. “Combatendo as dívidas soberanas insustentáveis, incentivando investimentos estrangeiros diretos e outros fluxos de capital para o desenvolvimento sustentável”, defendem em busca de repensar a globalização.

Por fim, a carta destaca o compromisso do P20 de promover cooperação internacional para discutir inteligência artificial. Isto para a IA ser “sustentável, inclusiva e reduza a desigualdade”.

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