Marçal diz que Bolsonaro não faltaria a debate em crítica a Nunes; mas ex-presidente já se ausentou


Candidato do PRTB criticou a ausência dos oponentes diversas vezes durante debate da revista Veja; além de Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Datena não foram ao confronto

Por Karina Ferreira
Atualização:

Marcado pela ausência de metade dos convidados, o debate promovido pela revista Veja nesta segunda-feira, 19, teve justamente o não comparecimento de candidatos a prefeito de São Paulo como um dos temas mais citados entre os adversários no confronto. Em uma das menções ao atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), um dos faltosos, o empresário Pablo Marçal (PRTB) citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia a reeleição do emedebista. Segundo ele, Bolsonaro não “arregaria” e compareceria ao debate.

“Você que precisa de uma vida nova e diferente aqui na cidade de São Paulo, imagina contar com um prefeito que não vem no debate. Imagina o cara que está apoiando ele, que é o presidente Bolsonaro, você acha que ele ia arregar de vir num debate desse? Por que esse cara que é prefeito e foi jogado lá está afinando para um debate político?”, questionou Marçal.

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Bolsonaro, no entanto, já faltou a debates, sucessivas vezes, durante sua primeira campanha presidencial, em 2018. Após levar uma facada em 6 de setembro daquele ano, em Juiz de Fora (MG), o candidato não compareceu a mais nenhum dos debates do primeiro e do segundo turno das eleições, mesmo após receber alta e deixar hospital, em 29 de setembro.

Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura Foto: Divulgação/Veja

Na época, a Rede Bandeirantes trabalhava com a possibilidade de realizar o encontro no Rio de Janeiro, onde o então candidato morava. Dias depois, porém, a equipe médica desautorizou Bolsonaro a participar do enfrentamento, porque ele ainda se recuperava de uma anemia, segundo os médicos.

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No primeiro turno, o então candidato participou de apenas dois debates, faltando aos cinco seguintes. No segundo turno, ele não compareceu aos seis confrontos marcados por emissoras de TV, mesmo já liberado pela equipe médica.

Já em 2022, tentando a reeleição ao Planalto, Bolsonaro compareceu aos debates e também faltou a sabatinas marcadas por jornais.

Naquela eleição, foi a vez de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal oponente, não comparecer a dois dos enfrentamentos. Sem o petista, os debates do dia 21 de outubro, promovido pelo Estadão em parceria com a Rádio Eldorado, SBT, CNN, Veja, Terra e Rádio Nova Brasil, e do dia 23 de outubro, da TV Record, foram transformados em entrevista com o então presidente Bolsonaro.

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Marcado pela ausência de metade dos convidados, o debate promovido pela revista Veja nesta segunda-feira, 19, teve justamente o não comparecimento de candidatos a prefeito de São Paulo como um dos temas mais citados entre os adversários no confronto. Em uma das menções ao atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), um dos faltosos, o empresário Pablo Marçal (PRTB) citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia a reeleição do emedebista. Segundo ele, Bolsonaro não “arregaria” e compareceria ao debate.

“Você que precisa de uma vida nova e diferente aqui na cidade de São Paulo, imagina contar com um prefeito que não vem no debate. Imagina o cara que está apoiando ele, que é o presidente Bolsonaro, você acha que ele ia arregar de vir num debate desse? Por que esse cara que é prefeito e foi jogado lá está afinando para um debate político?”, questionou Marçal.

Bolsonaro, no entanto, já faltou a debates, sucessivas vezes, durante sua primeira campanha presidencial, em 2018. Após levar uma facada em 6 de setembro daquele ano, em Juiz de Fora (MG), o candidato não compareceu a mais nenhum dos debates do primeiro e do segundo turno das eleições, mesmo após receber alta e deixar hospital, em 29 de setembro.

Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura Foto: Divulgação/Veja

Na época, a Rede Bandeirantes trabalhava com a possibilidade de realizar o encontro no Rio de Janeiro, onde o então candidato morava. Dias depois, porém, a equipe médica desautorizou Bolsonaro a participar do enfrentamento, porque ele ainda se recuperava de uma anemia, segundo os médicos.

No primeiro turno, o então candidato participou de apenas dois debates, faltando aos cinco seguintes. No segundo turno, ele não compareceu aos seis confrontos marcados por emissoras de TV, mesmo já liberado pela equipe médica.

Já em 2022, tentando a reeleição ao Planalto, Bolsonaro compareceu aos debates e também faltou a sabatinas marcadas por jornais.

Naquela eleição, foi a vez de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal oponente, não comparecer a dois dos enfrentamentos. Sem o petista, os debates do dia 21 de outubro, promovido pelo Estadão em parceria com a Rádio Eldorado, SBT, CNN, Veja, Terra e Rádio Nova Brasil, e do dia 23 de outubro, da TV Record, foram transformados em entrevista com o então presidente Bolsonaro.

Marcado pela ausência de metade dos convidados, o debate promovido pela revista Veja nesta segunda-feira, 19, teve justamente o não comparecimento de candidatos a prefeito de São Paulo como um dos temas mais citados entre os adversários no confronto. Em uma das menções ao atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), um dos faltosos, o empresário Pablo Marçal (PRTB) citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia a reeleição do emedebista. Segundo ele, Bolsonaro não “arregaria” e compareceria ao debate.

“Você que precisa de uma vida nova e diferente aqui na cidade de São Paulo, imagina contar com um prefeito que não vem no debate. Imagina o cara que está apoiando ele, que é o presidente Bolsonaro, você acha que ele ia arregar de vir num debate desse? Por que esse cara que é prefeito e foi jogado lá está afinando para um debate político?”, questionou Marçal.

Bolsonaro, no entanto, já faltou a debates, sucessivas vezes, durante sua primeira campanha presidencial, em 2018. Após levar uma facada em 6 de setembro daquele ano, em Juiz de Fora (MG), o candidato não compareceu a mais nenhum dos debates do primeiro e do segundo turno das eleições, mesmo após receber alta e deixar hospital, em 29 de setembro.

Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura Foto: Divulgação/Veja

Na época, a Rede Bandeirantes trabalhava com a possibilidade de realizar o encontro no Rio de Janeiro, onde o então candidato morava. Dias depois, porém, a equipe médica desautorizou Bolsonaro a participar do enfrentamento, porque ele ainda se recuperava de uma anemia, segundo os médicos.

No primeiro turno, o então candidato participou de apenas dois debates, faltando aos cinco seguintes. No segundo turno, ele não compareceu aos seis confrontos marcados por emissoras de TV, mesmo já liberado pela equipe médica.

Já em 2022, tentando a reeleição ao Planalto, Bolsonaro compareceu aos debates e também faltou a sabatinas marcadas por jornais.

Naquela eleição, foi a vez de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal oponente, não comparecer a dois dos enfrentamentos. Sem o petista, os debates do dia 21 de outubro, promovido pelo Estadão em parceria com a Rádio Eldorado, SBT, CNN, Veja, Terra e Rádio Nova Brasil, e do dia 23 de outubro, da TV Record, foram transformados em entrevista com o então presidente Bolsonaro.

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