Marçal se recusa a responder perguntas durante debate e chama eleitor 9 vezes para suas redes


Estratégia de Guilherme Boulos e Tabata Amaral no primeiro debate foi agora ‘reinventada’ pelo ex-coach; Marçal usou as redes sociais como substituição à própria tarefa de responder aos questionamentos no debate

Por Karina Ferreira

Repetindo o primeiro encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, as redes sociais voltaram a ter um papel importante no debate promovido pela revista Veja em parceria com a ESPM nesta segunda-feira, 19. Desta vez, contudo, foram usadas de uma forma atípica por um dos candidatos, numa espécie de “terceirização”.

O empresário Pablo Marçal (PRTB) escolheu não responder a várias perguntas que lhe foram feitas, convidando o eleitor que acompanhava ao debate a ir às suas redes sociais para obter uma resposta.

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“Eu me proponho aqui, Tabata, a pergunta que você fez vai ser respondida no Instagram, mas eu vou ler as 28 principais propostas para a cidade de São Paulo. Eu espero não ser deselegante com isso, mas a sua pergunta vai ser respondida logo após o debate”, afirmou o candidato após ser questionado pela oponente Tabata Amaral (PSB) sobre a situação da insegurança alimentar na cidade.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela revista Veja Foto: Divulgação/Veja

Além dessa, o ex-coach chamou pelo menos outras oito vezes o eleitor a ir até seus perfis nas redes sociais. Em comparação, a deputada federal fez o convite apenas duas vezes, mesma quantidade que a outra candidata presente no confronto, a economista Marina Helena (Novo).

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Durante o primeiro debate no início do mês, Tabata e o deputado federal do PSOL, que faltou neste terceiro encontro, Guilherme Boulos, divulgaram as suas redes sociais como suporte ao que estavam falando ao público, mas não como substituição a respostas.

A estratégia de Marçal foi criticada pela deputada em vários momentos do debate. Tabata sugeriu que dessa forma um assessor da equipe do oponente poderia responder por ele, utilizando ferramentas de busca para compor as respostas.

“Essa mesma covardia que a gente está vendo especialmente de Nunes e Boulos, a gente também vê aqui com Marçal, quando se recusa a responder as minhas perguntas e coloca tudo na rede social, porque deve ter alguém lá pesquisando e formulando a pergunta para ele”, disse a deputada.

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Em outra alfinetada, a deputada disse que o empresário é “aquele aluno que só topa fazer a prova com consulta”. “Ele só responde depois que o assessor vem falar no ouvido dele. Ou só topa responder na rede social porque, com certeza, tem uma equipe dando um Google. Queria deixar a reflexão: será que queremos um prefeito que vai governar dando Google, porque não conhece a cidade, não tem experiência ou preparo?”, disse ela.

Como mostrou o Estadão a partir de um estudo da FGV Comunicação Rio, durante o primeiro confronto, Marçal concentrou a repercussão das maiores polêmicas sendo o candidato com o maior volume e engajamento em todas as redes, com 91 posts no período analisado, seguido por Boulos (61) e Tabata Amaral (49).

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Os candidatos fizeram 238 postagens, gerando 5,1 milhões de interações – 85% ocorreram no Instagram. Neste terceiro debate com a nova estratégia, Marçal se referiu especificamente a essa rede social, informando seu “arroba” para o eleitor em sete ocasiões.

Repetindo o primeiro encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, as redes sociais voltaram a ter um papel importante no debate promovido pela revista Veja em parceria com a ESPM nesta segunda-feira, 19. Desta vez, contudo, foram usadas de uma forma atípica por um dos candidatos, numa espécie de “terceirização”.

O empresário Pablo Marçal (PRTB) escolheu não responder a várias perguntas que lhe foram feitas, convidando o eleitor que acompanhava ao debate a ir às suas redes sociais para obter uma resposta.

“Eu me proponho aqui, Tabata, a pergunta que você fez vai ser respondida no Instagram, mas eu vou ler as 28 principais propostas para a cidade de São Paulo. Eu espero não ser deselegante com isso, mas a sua pergunta vai ser respondida logo após o debate”, afirmou o candidato após ser questionado pela oponente Tabata Amaral (PSB) sobre a situação da insegurança alimentar na cidade.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela revista Veja Foto: Divulgação/Veja

Além dessa, o ex-coach chamou pelo menos outras oito vezes o eleitor a ir até seus perfis nas redes sociais. Em comparação, a deputada federal fez o convite apenas duas vezes, mesma quantidade que a outra candidata presente no confronto, a economista Marina Helena (Novo).

Durante o primeiro debate no início do mês, Tabata e o deputado federal do PSOL, que faltou neste terceiro encontro, Guilherme Boulos, divulgaram as suas redes sociais como suporte ao que estavam falando ao público, mas não como substituição a respostas.

A estratégia de Marçal foi criticada pela deputada em vários momentos do debate. Tabata sugeriu que dessa forma um assessor da equipe do oponente poderia responder por ele, utilizando ferramentas de busca para compor as respostas.

“Essa mesma covardia que a gente está vendo especialmente de Nunes e Boulos, a gente também vê aqui com Marçal, quando se recusa a responder as minhas perguntas e coloca tudo na rede social, porque deve ter alguém lá pesquisando e formulando a pergunta para ele”, disse a deputada.

Em outra alfinetada, a deputada disse que o empresário é “aquele aluno que só topa fazer a prova com consulta”. “Ele só responde depois que o assessor vem falar no ouvido dele. Ou só topa responder na rede social porque, com certeza, tem uma equipe dando um Google. Queria deixar a reflexão: será que queremos um prefeito que vai governar dando Google, porque não conhece a cidade, não tem experiência ou preparo?”, disse ela.

Como mostrou o Estadão a partir de um estudo da FGV Comunicação Rio, durante o primeiro confronto, Marçal concentrou a repercussão das maiores polêmicas sendo o candidato com o maior volume e engajamento em todas as redes, com 91 posts no período analisado, seguido por Boulos (61) e Tabata Amaral (49).

Os candidatos fizeram 238 postagens, gerando 5,1 milhões de interações – 85% ocorreram no Instagram. Neste terceiro debate com a nova estratégia, Marçal se referiu especificamente a essa rede social, informando seu “arroba” para o eleitor em sete ocasiões.

Repetindo o primeiro encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, as redes sociais voltaram a ter um papel importante no debate promovido pela revista Veja em parceria com a ESPM nesta segunda-feira, 19. Desta vez, contudo, foram usadas de uma forma atípica por um dos candidatos, numa espécie de “terceirização”.

O empresário Pablo Marçal (PRTB) escolheu não responder a várias perguntas que lhe foram feitas, convidando o eleitor que acompanhava ao debate a ir às suas redes sociais para obter uma resposta.

“Eu me proponho aqui, Tabata, a pergunta que você fez vai ser respondida no Instagram, mas eu vou ler as 28 principais propostas para a cidade de São Paulo. Eu espero não ser deselegante com isso, mas a sua pergunta vai ser respondida logo após o debate”, afirmou o candidato após ser questionado pela oponente Tabata Amaral (PSB) sobre a situação da insegurança alimentar na cidade.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela revista Veja Foto: Divulgação/Veja

Além dessa, o ex-coach chamou pelo menos outras oito vezes o eleitor a ir até seus perfis nas redes sociais. Em comparação, a deputada federal fez o convite apenas duas vezes, mesma quantidade que a outra candidata presente no confronto, a economista Marina Helena (Novo).

Durante o primeiro debate no início do mês, Tabata e o deputado federal do PSOL, que faltou neste terceiro encontro, Guilherme Boulos, divulgaram as suas redes sociais como suporte ao que estavam falando ao público, mas não como substituição a respostas.

A estratégia de Marçal foi criticada pela deputada em vários momentos do debate. Tabata sugeriu que dessa forma um assessor da equipe do oponente poderia responder por ele, utilizando ferramentas de busca para compor as respostas.

“Essa mesma covardia que a gente está vendo especialmente de Nunes e Boulos, a gente também vê aqui com Marçal, quando se recusa a responder as minhas perguntas e coloca tudo na rede social, porque deve ter alguém lá pesquisando e formulando a pergunta para ele”, disse a deputada.

Em outra alfinetada, a deputada disse que o empresário é “aquele aluno que só topa fazer a prova com consulta”. “Ele só responde depois que o assessor vem falar no ouvido dele. Ou só topa responder na rede social porque, com certeza, tem uma equipe dando um Google. Queria deixar a reflexão: será que queremos um prefeito que vai governar dando Google, porque não conhece a cidade, não tem experiência ou preparo?”, disse ela.

Como mostrou o Estadão a partir de um estudo da FGV Comunicação Rio, durante o primeiro confronto, Marçal concentrou a repercussão das maiores polêmicas sendo o candidato com o maior volume e engajamento em todas as redes, com 91 posts no período analisado, seguido por Boulos (61) e Tabata Amaral (49).

Os candidatos fizeram 238 postagens, gerando 5,1 milhões de interações – 85% ocorreram no Instagram. Neste terceiro debate com a nova estratégia, Marçal se referiu especificamente a essa rede social, informando seu “arroba” para o eleitor em sete ocasiões.

Repetindo o primeiro encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, as redes sociais voltaram a ter um papel importante no debate promovido pela revista Veja em parceria com a ESPM nesta segunda-feira, 19. Desta vez, contudo, foram usadas de uma forma atípica por um dos candidatos, numa espécie de “terceirização”.

O empresário Pablo Marçal (PRTB) escolheu não responder a várias perguntas que lhe foram feitas, convidando o eleitor que acompanhava ao debate a ir às suas redes sociais para obter uma resposta.

“Eu me proponho aqui, Tabata, a pergunta que você fez vai ser respondida no Instagram, mas eu vou ler as 28 principais propostas para a cidade de São Paulo. Eu espero não ser deselegante com isso, mas a sua pergunta vai ser respondida logo após o debate”, afirmou o candidato após ser questionado pela oponente Tabata Amaral (PSB) sobre a situação da insegurança alimentar na cidade.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela revista Veja Foto: Divulgação/Veja

Além dessa, o ex-coach chamou pelo menos outras oito vezes o eleitor a ir até seus perfis nas redes sociais. Em comparação, a deputada federal fez o convite apenas duas vezes, mesma quantidade que a outra candidata presente no confronto, a economista Marina Helena (Novo).

Durante o primeiro debate no início do mês, Tabata e o deputado federal do PSOL, que faltou neste terceiro encontro, Guilherme Boulos, divulgaram as suas redes sociais como suporte ao que estavam falando ao público, mas não como substituição a respostas.

A estratégia de Marçal foi criticada pela deputada em vários momentos do debate. Tabata sugeriu que dessa forma um assessor da equipe do oponente poderia responder por ele, utilizando ferramentas de busca para compor as respostas.

“Essa mesma covardia que a gente está vendo especialmente de Nunes e Boulos, a gente também vê aqui com Marçal, quando se recusa a responder as minhas perguntas e coloca tudo na rede social, porque deve ter alguém lá pesquisando e formulando a pergunta para ele”, disse a deputada.

Em outra alfinetada, a deputada disse que o empresário é “aquele aluno que só topa fazer a prova com consulta”. “Ele só responde depois que o assessor vem falar no ouvido dele. Ou só topa responder na rede social porque, com certeza, tem uma equipe dando um Google. Queria deixar a reflexão: será que queremos um prefeito que vai governar dando Google, porque não conhece a cidade, não tem experiência ou preparo?”, disse ela.

Como mostrou o Estadão a partir de um estudo da FGV Comunicação Rio, durante o primeiro confronto, Marçal concentrou a repercussão das maiores polêmicas sendo o candidato com o maior volume e engajamento em todas as redes, com 91 posts no período analisado, seguido por Boulos (61) e Tabata Amaral (49).

Os candidatos fizeram 238 postagens, gerando 5,1 milhões de interações – 85% ocorreram no Instagram. Neste terceiro debate com a nova estratégia, Marçal se referiu especificamente a essa rede social, informando seu “arroba” para o eleitor em sete ocasiões.

Repetindo o primeiro encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, as redes sociais voltaram a ter um papel importante no debate promovido pela revista Veja em parceria com a ESPM nesta segunda-feira, 19. Desta vez, contudo, foram usadas de uma forma atípica por um dos candidatos, numa espécie de “terceirização”.

O empresário Pablo Marçal (PRTB) escolheu não responder a várias perguntas que lhe foram feitas, convidando o eleitor que acompanhava ao debate a ir às suas redes sociais para obter uma resposta.

“Eu me proponho aqui, Tabata, a pergunta que você fez vai ser respondida no Instagram, mas eu vou ler as 28 principais propostas para a cidade de São Paulo. Eu espero não ser deselegante com isso, mas a sua pergunta vai ser respondida logo após o debate”, afirmou o candidato após ser questionado pela oponente Tabata Amaral (PSB) sobre a situação da insegurança alimentar na cidade.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela revista Veja Foto: Divulgação/Veja

Além dessa, o ex-coach chamou pelo menos outras oito vezes o eleitor a ir até seus perfis nas redes sociais. Em comparação, a deputada federal fez o convite apenas duas vezes, mesma quantidade que a outra candidata presente no confronto, a economista Marina Helena (Novo).

Durante o primeiro debate no início do mês, Tabata e o deputado federal do PSOL, que faltou neste terceiro encontro, Guilherme Boulos, divulgaram as suas redes sociais como suporte ao que estavam falando ao público, mas não como substituição a respostas.

A estratégia de Marçal foi criticada pela deputada em vários momentos do debate. Tabata sugeriu que dessa forma um assessor da equipe do oponente poderia responder por ele, utilizando ferramentas de busca para compor as respostas.

“Essa mesma covardia que a gente está vendo especialmente de Nunes e Boulos, a gente também vê aqui com Marçal, quando se recusa a responder as minhas perguntas e coloca tudo na rede social, porque deve ter alguém lá pesquisando e formulando a pergunta para ele”, disse a deputada.

Em outra alfinetada, a deputada disse que o empresário é “aquele aluno que só topa fazer a prova com consulta”. “Ele só responde depois que o assessor vem falar no ouvido dele. Ou só topa responder na rede social porque, com certeza, tem uma equipe dando um Google. Queria deixar a reflexão: será que queremos um prefeito que vai governar dando Google, porque não conhece a cidade, não tem experiência ou preparo?”, disse ela.

Como mostrou o Estadão a partir de um estudo da FGV Comunicação Rio, durante o primeiro confronto, Marçal concentrou a repercussão das maiores polêmicas sendo o candidato com o maior volume e engajamento em todas as redes, com 91 posts no período analisado, seguido por Boulos (61) e Tabata Amaral (49).

Os candidatos fizeram 238 postagens, gerando 5,1 milhões de interações – 85% ocorreram no Instagram. Neste terceiro debate com a nova estratégia, Marçal se referiu especificamente a essa rede social, informando seu “arroba” para o eleitor em sete ocasiões.

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