Pacheco critica STF por descriminalização de maconha: ‘invadindo competência’


Presidente do Senado reclama de decisão do Supremo Tribunal Federal que, por maioria, decide que consumo de drogas não pode ser considerado crime

Por Gabriel Hirabahasi
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, nesta terça-feira, 25, o voto da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo próprio. O julgamento ainda não foi concluído, mas os ministros da Corte entendem que o uso da droga não pode ser considerado um crime.

“Há um critério técnico para se dizer se uma substância deve ser considerada um entorpecente ilícito ou não. E há um rol nesse sentido, estipulado pela administração pública através da Anvisa”, afirmou Pacheco.

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou decisão do STF sobre drogas. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado Foto: DIV
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“Há uma lógica jurídica, política, racional em relação a isso, que na minha opinião não pode ser quebrada por uma decisão judicial que destaque uma determinada substância entorpecente, invadindo a competência técnica que é própria da Anvisa e invadindo a competência legislativa que é própria do Congresso Nacional”, completou.

O presidente do Senado defendeu que essa discussão tivesse ocorrido no Legislativo, e não no Judiciário.

“Eu acho que a discussão sobre legalização é uma discussão que pode ser feita e eu a respeito. Mas há caminhos próprios para isso e uma decisão no âmbito de um recurso extraordinário, dando a ele repercussão geral, acaba gerando um vácuo em uma lacuna jurídica importante no Brasil. Uma substância entorpecente na mão de quem a tem para poder fazer o consumo é um insignificante jurídico sem nenhuma consequência, a partir dessa decisão do Supremo Tribunal Federal. E essa mesma quantidade da mesma substância entorpecente na mão de alguém que vai repassar um terceiro é um crime de hediondo de tráfico ilícito de entorpecentes”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, nesta terça-feira, 25, o voto da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo próprio. O julgamento ainda não foi concluído, mas os ministros da Corte entendem que o uso da droga não pode ser considerado um crime.

“Há um critério técnico para se dizer se uma substância deve ser considerada um entorpecente ilícito ou não. E há um rol nesse sentido, estipulado pela administração pública através da Anvisa”, afirmou Pacheco.

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou decisão do STF sobre drogas. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado Foto: DIV

“Há uma lógica jurídica, política, racional em relação a isso, que na minha opinião não pode ser quebrada por uma decisão judicial que destaque uma determinada substância entorpecente, invadindo a competência técnica que é própria da Anvisa e invadindo a competência legislativa que é própria do Congresso Nacional”, completou.

O presidente do Senado defendeu que essa discussão tivesse ocorrido no Legislativo, e não no Judiciário.

“Eu acho que a discussão sobre legalização é uma discussão que pode ser feita e eu a respeito. Mas há caminhos próprios para isso e uma decisão no âmbito de um recurso extraordinário, dando a ele repercussão geral, acaba gerando um vácuo em uma lacuna jurídica importante no Brasil. Uma substância entorpecente na mão de quem a tem para poder fazer o consumo é um insignificante jurídico sem nenhuma consequência, a partir dessa decisão do Supremo Tribunal Federal. E essa mesma quantidade da mesma substância entorpecente na mão de alguém que vai repassar um terceiro é um crime de hediondo de tráfico ilícito de entorpecentes”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, nesta terça-feira, 25, o voto da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo próprio. O julgamento ainda não foi concluído, mas os ministros da Corte entendem que o uso da droga não pode ser considerado um crime.

“Há um critério técnico para se dizer se uma substância deve ser considerada um entorpecente ilícito ou não. E há um rol nesse sentido, estipulado pela administração pública através da Anvisa”, afirmou Pacheco.

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou decisão do STF sobre drogas. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado Foto: DIV

“Há uma lógica jurídica, política, racional em relação a isso, que na minha opinião não pode ser quebrada por uma decisão judicial que destaque uma determinada substância entorpecente, invadindo a competência técnica que é própria da Anvisa e invadindo a competência legislativa que é própria do Congresso Nacional”, completou.

O presidente do Senado defendeu que essa discussão tivesse ocorrido no Legislativo, e não no Judiciário.

“Eu acho que a discussão sobre legalização é uma discussão que pode ser feita e eu a respeito. Mas há caminhos próprios para isso e uma decisão no âmbito de um recurso extraordinário, dando a ele repercussão geral, acaba gerando um vácuo em uma lacuna jurídica importante no Brasil. Uma substância entorpecente na mão de quem a tem para poder fazer o consumo é um insignificante jurídico sem nenhuma consequência, a partir dessa decisão do Supremo Tribunal Federal. E essa mesma quantidade da mesma substância entorpecente na mão de alguém que vai repassar um terceiro é um crime de hediondo de tráfico ilícito de entorpecentes”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, nesta terça-feira, 25, o voto da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo próprio. O julgamento ainda não foi concluído, mas os ministros da Corte entendem que o uso da droga não pode ser considerado um crime.

“Há um critério técnico para se dizer se uma substância deve ser considerada um entorpecente ilícito ou não. E há um rol nesse sentido, estipulado pela administração pública através da Anvisa”, afirmou Pacheco.

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou decisão do STF sobre drogas. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado Foto: DIV

“Há uma lógica jurídica, política, racional em relação a isso, que na minha opinião não pode ser quebrada por uma decisão judicial que destaque uma determinada substância entorpecente, invadindo a competência técnica que é própria da Anvisa e invadindo a competência legislativa que é própria do Congresso Nacional”, completou.

O presidente do Senado defendeu que essa discussão tivesse ocorrido no Legislativo, e não no Judiciário.

“Eu acho que a discussão sobre legalização é uma discussão que pode ser feita e eu a respeito. Mas há caminhos próprios para isso e uma decisão no âmbito de um recurso extraordinário, dando a ele repercussão geral, acaba gerando um vácuo em uma lacuna jurídica importante no Brasil. Uma substância entorpecente na mão de quem a tem para poder fazer o consumo é um insignificante jurídico sem nenhuma consequência, a partir dessa decisão do Supremo Tribunal Federal. E essa mesma quantidade da mesma substância entorpecente na mão de alguém que vai repassar um terceiro é um crime de hediondo de tráfico ilícito de entorpecentes”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, nesta terça-feira, 25, o voto da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo próprio. O julgamento ainda não foi concluído, mas os ministros da Corte entendem que o uso da droga não pode ser considerado um crime.

“Há um critério técnico para se dizer se uma substância deve ser considerada um entorpecente ilícito ou não. E há um rol nesse sentido, estipulado pela administração pública através da Anvisa”, afirmou Pacheco.

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou decisão do STF sobre drogas. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado Foto: DIV

“Há uma lógica jurídica, política, racional em relação a isso, que na minha opinião não pode ser quebrada por uma decisão judicial que destaque uma determinada substância entorpecente, invadindo a competência técnica que é própria da Anvisa e invadindo a competência legislativa que é própria do Congresso Nacional”, completou.

O presidente do Senado defendeu que essa discussão tivesse ocorrido no Legislativo, e não no Judiciário.

“Eu acho que a discussão sobre legalização é uma discussão que pode ser feita e eu a respeito. Mas há caminhos próprios para isso e uma decisão no âmbito de um recurso extraordinário, dando a ele repercussão geral, acaba gerando um vácuo em uma lacuna jurídica importante no Brasil. Uma substância entorpecente na mão de quem a tem para poder fazer o consumo é um insignificante jurídico sem nenhuma consequência, a partir dessa decisão do Supremo Tribunal Federal. E essa mesma quantidade da mesma substância entorpecente na mão de alguém que vai repassar um terceiro é um crime de hediondo de tráfico ilícito de entorpecentes”, afirmou.

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