Pacheco defende regulamentação de redes sociais e cobra Câmara por votação de PL das Fake News


“Não é censura, não é limitação da liberdade de expressão. São regras para uso dessas plataformas digitais”, diz presidente do Senado

Por Gabriel Hirabahasi, Giordanna Neves e Fernanda Trisotto

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a regulamentação de redes sociais e a votação de um projeto já aprovado no Senado e em tramitação na Câmara para estabelecer um marco legal sobre o assunto no Brasil.

A proposta, segundo Pacheco, foi votada no Senado em 2020 e aguarda votação pelos deputados desde então.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu aprovação de projeto que impôe regras às redes sociais Foto: Wilton Junior / Estadão
continua após a publicidade

“Não é censura, não é limitação da liberdade de expressão. São regras para uso dessas plataformas digitais para que pessoas não disseminem ódio, violência, ataques a instituições”, afirmou, em entrevista, após reunião com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).

“Espero que a Câmara possa evoluir, ainda que com alterações, para que possamos ter uma lei”, completou. Segundo Pacheco, a regulamentação das redes sociais é algo inevitável. “Precisamos ter disciplina legal sobre isso, sob pena de ter discricionariedade por parte das plataformas que não se sentem obrigadas a ter o mínimo ético no manejo das informações e desinformações na rede social”, disse.

continua após a publicidade

“A participação do Judiciário tendo que decidir sobre essas questões sem que haja uma lei que discipline acaba gerando controvérsias como essas que vimos, de o Judiciário precisar agir”, reforçou.

O PL das Fake News foi aprovado no Senado em 2020. Na Câmara o texto foi modificado e não conseguiu avançar apesar de um requerimento ter tentado incluir o texto para votação no plenário da Casa. O tema da regulação das plataformas voltou à tona nesta semana por conta dos ataques de Elon Musk, dono do X, antigo Twitter, ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a regulamentação de redes sociais e a votação de um projeto já aprovado no Senado e em tramitação na Câmara para estabelecer um marco legal sobre o assunto no Brasil.

A proposta, segundo Pacheco, foi votada no Senado em 2020 e aguarda votação pelos deputados desde então.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu aprovação de projeto que impôe regras às redes sociais Foto: Wilton Junior / Estadão

“Não é censura, não é limitação da liberdade de expressão. São regras para uso dessas plataformas digitais para que pessoas não disseminem ódio, violência, ataques a instituições”, afirmou, em entrevista, após reunião com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).

“Espero que a Câmara possa evoluir, ainda que com alterações, para que possamos ter uma lei”, completou. Segundo Pacheco, a regulamentação das redes sociais é algo inevitável. “Precisamos ter disciplina legal sobre isso, sob pena de ter discricionariedade por parte das plataformas que não se sentem obrigadas a ter o mínimo ético no manejo das informações e desinformações na rede social”, disse.

“A participação do Judiciário tendo que decidir sobre essas questões sem que haja uma lei que discipline acaba gerando controvérsias como essas que vimos, de o Judiciário precisar agir”, reforçou.

O PL das Fake News foi aprovado no Senado em 2020. Na Câmara o texto foi modificado e não conseguiu avançar apesar de um requerimento ter tentado incluir o texto para votação no plenário da Casa. O tema da regulação das plataformas voltou à tona nesta semana por conta dos ataques de Elon Musk, dono do X, antigo Twitter, ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a regulamentação de redes sociais e a votação de um projeto já aprovado no Senado e em tramitação na Câmara para estabelecer um marco legal sobre o assunto no Brasil.

A proposta, segundo Pacheco, foi votada no Senado em 2020 e aguarda votação pelos deputados desde então.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu aprovação de projeto que impôe regras às redes sociais Foto: Wilton Junior / Estadão

“Não é censura, não é limitação da liberdade de expressão. São regras para uso dessas plataformas digitais para que pessoas não disseminem ódio, violência, ataques a instituições”, afirmou, em entrevista, após reunião com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).

“Espero que a Câmara possa evoluir, ainda que com alterações, para que possamos ter uma lei”, completou. Segundo Pacheco, a regulamentação das redes sociais é algo inevitável. “Precisamos ter disciplina legal sobre isso, sob pena de ter discricionariedade por parte das plataformas que não se sentem obrigadas a ter o mínimo ético no manejo das informações e desinformações na rede social”, disse.

“A participação do Judiciário tendo que decidir sobre essas questões sem que haja uma lei que discipline acaba gerando controvérsias como essas que vimos, de o Judiciário precisar agir”, reforçou.

O PL das Fake News foi aprovado no Senado em 2020. Na Câmara o texto foi modificado e não conseguiu avançar apesar de um requerimento ter tentado incluir o texto para votação no plenário da Casa. O tema da regulação das plataformas voltou à tona nesta semana por conta dos ataques de Elon Musk, dono do X, antigo Twitter, ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.