Pacheco diz que cabe à Justiça investigar articulação para prendê-lo movida por aliados de Bolsonaro


Decisão de Alexandre de Moraes aponta que nome do senador estava em uma lista de pessoas que seriam detidas caso um golpe de Estado se concretizasse, mas que Bolsonaro teria mandado deixar apenas Moraes

Por Gabriel Hirabahasi

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse há pouco que uma “ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável” de militares e civis “previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas”.

O posicionamento foi em relação à operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, que apura uma possível articulação golpista no entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro para reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em uma curta nota de apenas duas frases, Pacheco disse que cabe à Justiça aprofundar as investigações sobre os “graves fatos” narrados na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que autorizou a operação da PF.

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“Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas. Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, afirmou.

Rodrigo Pacheco defendeu aprofundamento de investigações sobre articulação para dar um golpe e prender autoridades Foto: Roque Sá/Agência Senado

A PF informou ao STF que a suposta articulação golpista chegou a elaborar uma minuta para prender autoridades e anular o resultado das eleições. Uma das autoridades presas seria o próprio presidente do Senado.

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“Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro recebeu uma minuta de Decreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um Golpe de Estado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e ao final decretava a prisão de diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e por fim determinava a realização de novas eleições. Posteriormente foram realizadas alterações a pedido do então poresidente, permanecendo a determinação de prisão do Ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições. Nesse sentido, era relevante para os investigados monitorarem o Ministro Alexandre de Moraes para executarem a pretendida ordem de prisão, em caso de consumação do Golpe de Estado”, narrou a PF no pedido encaminhado ao STF.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse há pouco que uma “ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável” de militares e civis “previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas”.

O posicionamento foi em relação à operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, que apura uma possível articulação golpista no entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro para reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em uma curta nota de apenas duas frases, Pacheco disse que cabe à Justiça aprofundar as investigações sobre os “graves fatos” narrados na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que autorizou a operação da PF.

“Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas. Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, afirmou.

Rodrigo Pacheco defendeu aprofundamento de investigações sobre articulação para dar um golpe e prender autoridades Foto: Roque Sá/Agência Senado

A PF informou ao STF que a suposta articulação golpista chegou a elaborar uma minuta para prender autoridades e anular o resultado das eleições. Uma das autoridades presas seria o próprio presidente do Senado.

“Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro recebeu uma minuta de Decreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um Golpe de Estado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e ao final decretava a prisão de diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e por fim determinava a realização de novas eleições. Posteriormente foram realizadas alterações a pedido do então poresidente, permanecendo a determinação de prisão do Ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições. Nesse sentido, era relevante para os investigados monitorarem o Ministro Alexandre de Moraes para executarem a pretendida ordem de prisão, em caso de consumação do Golpe de Estado”, narrou a PF no pedido encaminhado ao STF.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse há pouco que uma “ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável” de militares e civis “previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas”.

O posicionamento foi em relação à operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, que apura uma possível articulação golpista no entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro para reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em uma curta nota de apenas duas frases, Pacheco disse que cabe à Justiça aprofundar as investigações sobre os “graves fatos” narrados na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que autorizou a operação da PF.

“Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas. Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, afirmou.

Rodrigo Pacheco defendeu aprofundamento de investigações sobre articulação para dar um golpe e prender autoridades Foto: Roque Sá/Agência Senado

A PF informou ao STF que a suposta articulação golpista chegou a elaborar uma minuta para prender autoridades e anular o resultado das eleições. Uma das autoridades presas seria o próprio presidente do Senado.

“Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro recebeu uma minuta de Decreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um Golpe de Estado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e ao final decretava a prisão de diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e por fim determinava a realização de novas eleições. Posteriormente foram realizadas alterações a pedido do então poresidente, permanecendo a determinação de prisão do Ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições. Nesse sentido, era relevante para os investigados monitorarem o Ministro Alexandre de Moraes para executarem a pretendida ordem de prisão, em caso de consumação do Golpe de Estado”, narrou a PF no pedido encaminhado ao STF.

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