Reeleito no Senado, Pacheco diz que ‘discurso golpista afasta a democracia e deve ser combatido’


Pacheco foi reeleito presidente do Senado por 49 votos contra 32 de Rogério Marinho, apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA – No primeiro discurso após ser reeleito presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que o País e o Congresso precisam de pacificação, mas que isso não é o mesmo que omissão ou leniência com atos antidemocráticos.

“Pacificação não significa omissão ou leniência. Pacificação não é inflamar a população com narrativas inverídicas, tampouco com soluções aparentes que, na verdade, geram instabilidade institucional. Pacificação não significa se calar diante de atos antidemocráticos”, afirmou.

Pacheco foi reeleito presidente do Senado por 49 votos a 32. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior
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Eleito presidente para mais dois anos com 49 votos contra 32 de Rogério Marinho (PL-RN), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Pacheco disse que a “polarização tóxica” precisa ser erradicada.

“O discurso de ódio, o discurso da mentira, o discurso golpista que aflige e afasta a democracia deve ser desestimulado, desmentido, combatido por todos nós, sem exceções”, declarou.

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O discurso da vitória foi repleto de indiretas aos bolsonaristas, mas Pacheco rendeu homenagens expressas ao adversário Rogério Marinho.

“A democracia está de pé pelo trabalho de quem se dispõe ao diálogo e não ao confronto, e continuaremos de pé defendendo e honrando esta nação”, frisou.

BRASÍLIA – No primeiro discurso após ser reeleito presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que o País e o Congresso precisam de pacificação, mas que isso não é o mesmo que omissão ou leniência com atos antidemocráticos.

“Pacificação não significa omissão ou leniência. Pacificação não é inflamar a população com narrativas inverídicas, tampouco com soluções aparentes que, na verdade, geram instabilidade institucional. Pacificação não significa se calar diante de atos antidemocráticos”, afirmou.

Pacheco foi reeleito presidente do Senado por 49 votos a 32. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior

Eleito presidente para mais dois anos com 49 votos contra 32 de Rogério Marinho (PL-RN), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Pacheco disse que a “polarização tóxica” precisa ser erradicada.

“O discurso de ódio, o discurso da mentira, o discurso golpista que aflige e afasta a democracia deve ser desestimulado, desmentido, combatido por todos nós, sem exceções”, declarou.

O discurso da vitória foi repleto de indiretas aos bolsonaristas, mas Pacheco rendeu homenagens expressas ao adversário Rogério Marinho.

“A democracia está de pé pelo trabalho de quem se dispõe ao diálogo e não ao confronto, e continuaremos de pé defendendo e honrando esta nação”, frisou.

BRASÍLIA – No primeiro discurso após ser reeleito presidente do Senado, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que o País e o Congresso precisam de pacificação, mas que isso não é o mesmo que omissão ou leniência com atos antidemocráticos.

“Pacificação não significa omissão ou leniência. Pacificação não é inflamar a população com narrativas inverídicas, tampouco com soluções aparentes que, na verdade, geram instabilidade institucional. Pacificação não significa se calar diante de atos antidemocráticos”, afirmou.

Pacheco foi reeleito presidente do Senado por 49 votos a 32. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior

Eleito presidente para mais dois anos com 49 votos contra 32 de Rogério Marinho (PL-RN), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Pacheco disse que a “polarização tóxica” precisa ser erradicada.

“O discurso de ódio, o discurso da mentira, o discurso golpista que aflige e afasta a democracia deve ser desestimulado, desmentido, combatido por todos nós, sem exceções”, declarou.

O discurso da vitória foi repleto de indiretas aos bolsonaristas, mas Pacheco rendeu homenagens expressas ao adversário Rogério Marinho.

“A democracia está de pé pelo trabalho de quem se dispõe ao diálogo e não ao confronto, e continuaremos de pé defendendo e honrando esta nação”, frisou.

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