Pacheco se disponibiliza para falar com Anitta sobre atuação do Congresso em políticas ambientais


Cantora criticou Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) em postagem onde relacionou a atuação do Congresso com a tragédia climática no Rio Grande do Sul

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se disponibilizou a conversar com a cantora Anitta, após ela criticar ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pela atuação do Congresso em políticas que alteram a legislação ambiental. Em uma publicação no Instagram, a artista relacionou o desempenho do Legislativo com o agravamento das mudanças climáticas e com as enchentes que deixou mais de 538 mil desalojados no Rio Grande do Sul.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (à esquerda) e a cantora Anitta (à direita) Foto: Roque de Sá / Agência Senado e @anitta via Instagram

De acordo com interlocutores de Pacheco, ele está disposto a falar com a cantora sobre como funciona a proposição e a análise de projetos que tratam sobre políticas ambientais no Congresso. Porém, caberá à Anitta dar as suas considerações e explicar o tom das suas críticas aos presidentes das Casas.

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Na última sexta-feira, 10, Anitta usou as redes sociais para cobrar o Legislativo. “O Congresso brasileiro passou anos atacando o meio ambiente do nosso país. A consequência está aí. É hora de dar um basta. Meu pedido hoje, além de continuar ajudando as vítimas, é para gente se juntar para defender a natureza do nosso país. Precisamos dar um basta em tanta destruição ou vamos enfrentar coisa muito pior lá na frente”, disse a cantora na legenda da publicação.

As fontes ligadas ao presidente do Senado disseram que o agendamento da conversa entre Anitta e Pacheco deverá ser feito pela cantora. O Estadão procurou a assessoria da artista, mas não obteve retorno.

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Na descrição da publicação, Anitta marcou o perfil de Rodrigo Pacheco. Ao tentar mencionar a conta de Lira, a cantora fez a ressalva de que estava com o acesso restrito ao perfil do deputado federal “por questões ambientais anteriores”.

A assessoria de Lira disse que Anitta é bloqueada pelo deputado federal há dois anos. O gabinete também afirmou que Lira não manifestou o desejo de conversar com a artista.

Não é a primeira vez que Anitta se envolve em questões políticas. A cantora se posicionou como oposição ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e intensificou o ativismo em 2022.

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O perfil de Anitta no Instagram acumula mais de 64,9 milhões de seguidores, sendo a quarta conta brasileira mais popular da plataforma. O público da cantora na rede social só é menor do que o dos jogadores de futebol Neymar, Marcelo Vieira e Ronaldinho Gaúcho.

Durante o primeiro semestre daquele ano, quando ocorreram as eleições gerais em outubro, Anitta se juntou a outros artistas e influenciadores digitais e fez campanha para que jovens de 16 e 17 anos, cuja emissão do título de eleitor é facultativa, se habilitassem a votar. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que, neste período, mais de dois milhões de jovens realizaram a solicitação do título de eleitor.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se disponibilizou a conversar com a cantora Anitta, após ela criticar ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pela atuação do Congresso em políticas que alteram a legislação ambiental. Em uma publicação no Instagram, a artista relacionou o desempenho do Legislativo com o agravamento das mudanças climáticas e com as enchentes que deixou mais de 538 mil desalojados no Rio Grande do Sul.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (à esquerda) e a cantora Anitta (à direita) Foto: Roque de Sá / Agência Senado e @anitta via Instagram

De acordo com interlocutores de Pacheco, ele está disposto a falar com a cantora sobre como funciona a proposição e a análise de projetos que tratam sobre políticas ambientais no Congresso. Porém, caberá à Anitta dar as suas considerações e explicar o tom das suas críticas aos presidentes das Casas.

Na última sexta-feira, 10, Anitta usou as redes sociais para cobrar o Legislativo. “O Congresso brasileiro passou anos atacando o meio ambiente do nosso país. A consequência está aí. É hora de dar um basta. Meu pedido hoje, além de continuar ajudando as vítimas, é para gente se juntar para defender a natureza do nosso país. Precisamos dar um basta em tanta destruição ou vamos enfrentar coisa muito pior lá na frente”, disse a cantora na legenda da publicação.

As fontes ligadas ao presidente do Senado disseram que o agendamento da conversa entre Anitta e Pacheco deverá ser feito pela cantora. O Estadão procurou a assessoria da artista, mas não obteve retorno.

Na descrição da publicação, Anitta marcou o perfil de Rodrigo Pacheco. Ao tentar mencionar a conta de Lira, a cantora fez a ressalva de que estava com o acesso restrito ao perfil do deputado federal “por questões ambientais anteriores”.

A assessoria de Lira disse que Anitta é bloqueada pelo deputado federal há dois anos. O gabinete também afirmou que Lira não manifestou o desejo de conversar com a artista.

Não é a primeira vez que Anitta se envolve em questões políticas. A cantora se posicionou como oposição ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e intensificou o ativismo em 2022.

O perfil de Anitta no Instagram acumula mais de 64,9 milhões de seguidores, sendo a quarta conta brasileira mais popular da plataforma. O público da cantora na rede social só é menor do que o dos jogadores de futebol Neymar, Marcelo Vieira e Ronaldinho Gaúcho.

Durante o primeiro semestre daquele ano, quando ocorreram as eleições gerais em outubro, Anitta se juntou a outros artistas e influenciadores digitais e fez campanha para que jovens de 16 e 17 anos, cuja emissão do título de eleitor é facultativa, se habilitassem a votar. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que, neste período, mais de dois milhões de jovens realizaram a solicitação do título de eleitor.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se disponibilizou a conversar com a cantora Anitta, após ela criticar ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pela atuação do Congresso em políticas que alteram a legislação ambiental. Em uma publicação no Instagram, a artista relacionou o desempenho do Legislativo com o agravamento das mudanças climáticas e com as enchentes que deixou mais de 538 mil desalojados no Rio Grande do Sul.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (à esquerda) e a cantora Anitta (à direita) Foto: Roque de Sá / Agência Senado e @anitta via Instagram

De acordo com interlocutores de Pacheco, ele está disposto a falar com a cantora sobre como funciona a proposição e a análise de projetos que tratam sobre políticas ambientais no Congresso. Porém, caberá à Anitta dar as suas considerações e explicar o tom das suas críticas aos presidentes das Casas.

Na última sexta-feira, 10, Anitta usou as redes sociais para cobrar o Legislativo. “O Congresso brasileiro passou anos atacando o meio ambiente do nosso país. A consequência está aí. É hora de dar um basta. Meu pedido hoje, além de continuar ajudando as vítimas, é para gente se juntar para defender a natureza do nosso país. Precisamos dar um basta em tanta destruição ou vamos enfrentar coisa muito pior lá na frente”, disse a cantora na legenda da publicação.

As fontes ligadas ao presidente do Senado disseram que o agendamento da conversa entre Anitta e Pacheco deverá ser feito pela cantora. O Estadão procurou a assessoria da artista, mas não obteve retorno.

Na descrição da publicação, Anitta marcou o perfil de Rodrigo Pacheco. Ao tentar mencionar a conta de Lira, a cantora fez a ressalva de que estava com o acesso restrito ao perfil do deputado federal “por questões ambientais anteriores”.

A assessoria de Lira disse que Anitta é bloqueada pelo deputado federal há dois anos. O gabinete também afirmou que Lira não manifestou o desejo de conversar com a artista.

Não é a primeira vez que Anitta se envolve em questões políticas. A cantora se posicionou como oposição ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e intensificou o ativismo em 2022.

O perfil de Anitta no Instagram acumula mais de 64,9 milhões de seguidores, sendo a quarta conta brasileira mais popular da plataforma. O público da cantora na rede social só é menor do que o dos jogadores de futebol Neymar, Marcelo Vieira e Ronaldinho Gaúcho.

Durante o primeiro semestre daquele ano, quando ocorreram as eleições gerais em outubro, Anitta se juntou a outros artistas e influenciadores digitais e fez campanha para que jovens de 16 e 17 anos, cuja emissão do título de eleitor é facultativa, se habilitassem a votar. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que, neste período, mais de dois milhões de jovens realizaram a solicitação do título de eleitor.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se disponibilizou a conversar com a cantora Anitta, após ela criticar ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pela atuação do Congresso em políticas que alteram a legislação ambiental. Em uma publicação no Instagram, a artista relacionou o desempenho do Legislativo com o agravamento das mudanças climáticas e com as enchentes que deixou mais de 538 mil desalojados no Rio Grande do Sul.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (à esquerda) e a cantora Anitta (à direita) Foto: Roque de Sá / Agência Senado e @anitta via Instagram

De acordo com interlocutores de Pacheco, ele está disposto a falar com a cantora sobre como funciona a proposição e a análise de projetos que tratam sobre políticas ambientais no Congresso. Porém, caberá à Anitta dar as suas considerações e explicar o tom das suas críticas aos presidentes das Casas.

Na última sexta-feira, 10, Anitta usou as redes sociais para cobrar o Legislativo. “O Congresso brasileiro passou anos atacando o meio ambiente do nosso país. A consequência está aí. É hora de dar um basta. Meu pedido hoje, além de continuar ajudando as vítimas, é para gente se juntar para defender a natureza do nosso país. Precisamos dar um basta em tanta destruição ou vamos enfrentar coisa muito pior lá na frente”, disse a cantora na legenda da publicação.

As fontes ligadas ao presidente do Senado disseram que o agendamento da conversa entre Anitta e Pacheco deverá ser feito pela cantora. O Estadão procurou a assessoria da artista, mas não obteve retorno.

Na descrição da publicação, Anitta marcou o perfil de Rodrigo Pacheco. Ao tentar mencionar a conta de Lira, a cantora fez a ressalva de que estava com o acesso restrito ao perfil do deputado federal “por questões ambientais anteriores”.

A assessoria de Lira disse que Anitta é bloqueada pelo deputado federal há dois anos. O gabinete também afirmou que Lira não manifestou o desejo de conversar com a artista.

Não é a primeira vez que Anitta se envolve em questões políticas. A cantora se posicionou como oposição ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e intensificou o ativismo em 2022.

O perfil de Anitta no Instagram acumula mais de 64,9 milhões de seguidores, sendo a quarta conta brasileira mais popular da plataforma. O público da cantora na rede social só é menor do que o dos jogadores de futebol Neymar, Marcelo Vieira e Ronaldinho Gaúcho.

Durante o primeiro semestre daquele ano, quando ocorreram as eleições gerais em outubro, Anitta se juntou a outros artistas e influenciadores digitais e fez campanha para que jovens de 16 e 17 anos, cuja emissão do título de eleitor é facultativa, se habilitassem a votar. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que, neste período, mais de dois milhões de jovens realizaram a solicitação do título de eleitor.

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se disponibilizou a conversar com a cantora Anitta, após ela criticar ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pela atuação do Congresso em políticas que alteram a legislação ambiental. Em uma publicação no Instagram, a artista relacionou o desempenho do Legislativo com o agravamento das mudanças climáticas e com as enchentes que deixou mais de 538 mil desalojados no Rio Grande do Sul.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (à esquerda) e a cantora Anitta (à direita) Foto: Roque de Sá / Agência Senado e @anitta via Instagram

De acordo com interlocutores de Pacheco, ele está disposto a falar com a cantora sobre como funciona a proposição e a análise de projetos que tratam sobre políticas ambientais no Congresso. Porém, caberá à Anitta dar as suas considerações e explicar o tom das suas críticas aos presidentes das Casas.

Na última sexta-feira, 10, Anitta usou as redes sociais para cobrar o Legislativo. “O Congresso brasileiro passou anos atacando o meio ambiente do nosso país. A consequência está aí. É hora de dar um basta. Meu pedido hoje, além de continuar ajudando as vítimas, é para gente se juntar para defender a natureza do nosso país. Precisamos dar um basta em tanta destruição ou vamos enfrentar coisa muito pior lá na frente”, disse a cantora na legenda da publicação.

As fontes ligadas ao presidente do Senado disseram que o agendamento da conversa entre Anitta e Pacheco deverá ser feito pela cantora. O Estadão procurou a assessoria da artista, mas não obteve retorno.

Na descrição da publicação, Anitta marcou o perfil de Rodrigo Pacheco. Ao tentar mencionar a conta de Lira, a cantora fez a ressalva de que estava com o acesso restrito ao perfil do deputado federal “por questões ambientais anteriores”.

A assessoria de Lira disse que Anitta é bloqueada pelo deputado federal há dois anos. O gabinete também afirmou que Lira não manifestou o desejo de conversar com a artista.

Não é a primeira vez que Anitta se envolve em questões políticas. A cantora se posicionou como oposição ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e intensificou o ativismo em 2022.

O perfil de Anitta no Instagram acumula mais de 64,9 milhões de seguidores, sendo a quarta conta brasileira mais popular da plataforma. O público da cantora na rede social só é menor do que o dos jogadores de futebol Neymar, Marcelo Vieira e Ronaldinho Gaúcho.

Durante o primeiro semestre daquele ano, quando ocorreram as eleições gerais em outubro, Anitta se juntou a outros artistas e influenciadores digitais e fez campanha para que jovens de 16 e 17 anos, cuja emissão do título de eleitor é facultativa, se habilitassem a votar. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que, neste período, mais de dois milhões de jovens realizaram a solicitação do título de eleitor.

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