Padilha diz que Bolsonaro terá de dar ‘explicações’ sobre joias ao voltar ao Brasil


Ex-presidente, que chega ao País nesta quinta-feira, 30, terá de prestar depoimento à PF sobre escândalo

Por Sofia Aguiar

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro terá que prestar esclarecimentos sobre o caso das joias envolvendo seu governo quando voltar ao Brasil. Questionado nesta quarta-feira, 29, sobre como o governo Lula avalia a volta de Bolsonaro ao Brasil, prevista para esta quinta-feira, 30, o ministro disse não cabe ao Palácio do Planalto analisar a circulação de um ex-chefe do Executivo “que fugiu do País”.

“Ele vai ter que chegar e dar explicações sobre as joias, em várias questões que estão sendo descobertas no governo dele”, afirmou Padilha, em conversa com jornalistas no Palácio da Alvorada.

Bolsonaro terá de prestar depoimento à PF sobre escândalo Foto: CHANDAN KHANNA / AFP
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A declaração do ministro foi feita antes de a Polícia Federal marcar depoimento do ex-presidente para o dia 5 de abril em inquérito sobre joias. O escândalo das joias tem início nas reportagens publicadas pelo Estadão desde 3 de março.

“Não cabe ao Palácio do Planalto ver a circulação de qualquer pessoa que se declara de oposição, muito menos de um ex-presidente que fugiu do País. Ele que tem que ver como que está se organizando para sua volta”, completou.

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Padilha disse que não há preocupação com manifestações em favor do ex-presidente, diante dos ataques aos Três Poderes de 8 de janeiro. Conforme pontuou, qualquer movimento é de “responsabilidade da Polícia do Distrito Federal”.

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro terá que prestar esclarecimentos sobre o caso das joias envolvendo seu governo quando voltar ao Brasil. Questionado nesta quarta-feira, 29, sobre como o governo Lula avalia a volta de Bolsonaro ao Brasil, prevista para esta quinta-feira, 30, o ministro disse não cabe ao Palácio do Planalto analisar a circulação de um ex-chefe do Executivo “que fugiu do País”.

“Ele vai ter que chegar e dar explicações sobre as joias, em várias questões que estão sendo descobertas no governo dele”, afirmou Padilha, em conversa com jornalistas no Palácio da Alvorada.

Bolsonaro terá de prestar depoimento à PF sobre escândalo Foto: CHANDAN KHANNA / AFP

A declaração do ministro foi feita antes de a Polícia Federal marcar depoimento do ex-presidente para o dia 5 de abril em inquérito sobre joias. O escândalo das joias tem início nas reportagens publicadas pelo Estadão desde 3 de março.

“Não cabe ao Palácio do Planalto ver a circulação de qualquer pessoa que se declara de oposição, muito menos de um ex-presidente que fugiu do País. Ele que tem que ver como que está se organizando para sua volta”, completou.

Padilha disse que não há preocupação com manifestações em favor do ex-presidente, diante dos ataques aos Três Poderes de 8 de janeiro. Conforme pontuou, qualquer movimento é de “responsabilidade da Polícia do Distrito Federal”.

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro terá que prestar esclarecimentos sobre o caso das joias envolvendo seu governo quando voltar ao Brasil. Questionado nesta quarta-feira, 29, sobre como o governo Lula avalia a volta de Bolsonaro ao Brasil, prevista para esta quinta-feira, 30, o ministro disse não cabe ao Palácio do Planalto analisar a circulação de um ex-chefe do Executivo “que fugiu do País”.

“Ele vai ter que chegar e dar explicações sobre as joias, em várias questões que estão sendo descobertas no governo dele”, afirmou Padilha, em conversa com jornalistas no Palácio da Alvorada.

Bolsonaro terá de prestar depoimento à PF sobre escândalo Foto: CHANDAN KHANNA / AFP

A declaração do ministro foi feita antes de a Polícia Federal marcar depoimento do ex-presidente para o dia 5 de abril em inquérito sobre joias. O escândalo das joias tem início nas reportagens publicadas pelo Estadão desde 3 de março.

“Não cabe ao Palácio do Planalto ver a circulação de qualquer pessoa que se declara de oposição, muito menos de um ex-presidente que fugiu do País. Ele que tem que ver como que está se organizando para sua volta”, completou.

Padilha disse que não há preocupação com manifestações em favor do ex-presidente, diante dos ataques aos Três Poderes de 8 de janeiro. Conforme pontuou, qualquer movimento é de “responsabilidade da Polícia do Distrito Federal”.

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