Padre indiciado pela PF golpe diz não ter ‘conhecimento técnico’ para produzir documento jurídico


José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, é apontado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, como parte do núcelo jurídico do grupo que pretendia dar um golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder

Por Wesley Bião

O padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, na Grande São Paulo, publicou em suas redes sociais nesta quarta-feira, 27, uma nota se defendendo da acusação de ter tramado um golpe de Estado que pretendia evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

Ele consta na lista dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegam a 28 anos de prisão.

Na nota, assinada pelo seu advogado, Miguel Vidigal, o pároco afirma que “viaja o Brasil há muitos anos atendendo espiritualmente pessoas de várias localidades que pedem sua ajuda” e que frequenta Brasília desde 2013 “não só em atendimentos espirituais, mas também em defesa da vida”.

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Ele é apontado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como integrante do núcleo jurídico do esquema e atuaria no “assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado”.

A defesa afirma não há no relatório qualquer prova de que o sacerdote tenha se mobilizado para assessorar qualquer documento que visasse um golpe de Estado. Segundo a nota, o religioso “sequer tem documento técnico para elaborar qualquer documento jurídico”.

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Sobre a “oração do golpe”, a publicação diz que “o pedido de orações feito pelo religioso é um pleito no meio de inúmeros que ele fez, faz e fará ao longo da vida a pessoas a quem ele confia suas orações”.

No documento de mais de 800 páginas produzido pela PF, cujo sigilo foi derrubado nesta terça, 26, a corporação mostra que resgatou de seu aparelho uma mensagem em que Oliveira pede orações aos militares golpistas.

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal Foto: Reprodução/@pejoseduardo/Instagram
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No texto, o religioso pede “que todos os brasileiros, católicos e evangélicos, os incluam em suas orações, os nomes do Ministro da Defesa e de outros dezesseis Generais 4 estrelas ‘pedindo para que Deus lhes dê a coragem de salvar o Brasil, lhes ajude a vencer a covardia e os estimule a agir com consciência histórica e não apenas como funcionários público de farda’”

Para a PF, a mensagem “demonstra que José Eduardo, logo após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, já disseminava a ideia de um golpe de Estado apoiado pelas Forças Armadas, para manter o então presidente no poder e impedir a posse do governo eleito”.

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A Diocese de Osasco afirmou que está “acompanhado atentamente a investigação” e que aguarda o “desfecho do processo”. Oliveira é titular da Paróquia São Domingos, no bairro Jardim Ester, na cidade da região metropolitana paulistana e segue normalmente suas atividades eclesiásticas, celebrando missas e outros eventos.

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O padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, na Grande São Paulo, publicou em suas redes sociais nesta quarta-feira, 27, uma nota se defendendo da acusação de ter tramado um golpe de Estado que pretendia evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

Ele consta na lista dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegam a 28 anos de prisão.

Na nota, assinada pelo seu advogado, Miguel Vidigal, o pároco afirma que “viaja o Brasil há muitos anos atendendo espiritualmente pessoas de várias localidades que pedem sua ajuda” e que frequenta Brasília desde 2013 “não só em atendimentos espirituais, mas também em defesa da vida”.

Ele é apontado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como integrante do núcleo jurídico do esquema e atuaria no “assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado”.

A defesa afirma não há no relatório qualquer prova de que o sacerdote tenha se mobilizado para assessorar qualquer documento que visasse um golpe de Estado. Segundo a nota, o religioso “sequer tem documento técnico para elaborar qualquer documento jurídico”.

Sobre a “oração do golpe”, a publicação diz que “o pedido de orações feito pelo religioso é um pleito no meio de inúmeros que ele fez, faz e fará ao longo da vida a pessoas a quem ele confia suas orações”.

No documento de mais de 800 páginas produzido pela PF, cujo sigilo foi derrubado nesta terça, 26, a corporação mostra que resgatou de seu aparelho uma mensagem em que Oliveira pede orações aos militares golpistas.

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal Foto: Reprodução/@pejoseduardo/Instagram

No texto, o religioso pede “que todos os brasileiros, católicos e evangélicos, os incluam em suas orações, os nomes do Ministro da Defesa e de outros dezesseis Generais 4 estrelas ‘pedindo para que Deus lhes dê a coragem de salvar o Brasil, lhes ajude a vencer a covardia e os estimule a agir com consciência histórica e não apenas como funcionários público de farda’”

Para a PF, a mensagem “demonstra que José Eduardo, logo após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, já disseminava a ideia de um golpe de Estado apoiado pelas Forças Armadas, para manter o então presidente no poder e impedir a posse do governo eleito”.

A Diocese de Osasco afirmou que está “acompanhado atentamente a investigação” e que aguarda o “desfecho do processo”. Oliveira é titular da Paróquia São Domingos, no bairro Jardim Ester, na cidade da região metropolitana paulistana e segue normalmente suas atividades eclesiásticas, celebrando missas e outros eventos.

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O padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, na Grande São Paulo, publicou em suas redes sociais nesta quarta-feira, 27, uma nota se defendendo da acusação de ter tramado um golpe de Estado que pretendia evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

Ele consta na lista dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegam a 28 anos de prisão.

Na nota, assinada pelo seu advogado, Miguel Vidigal, o pároco afirma que “viaja o Brasil há muitos anos atendendo espiritualmente pessoas de várias localidades que pedem sua ajuda” e que frequenta Brasília desde 2013 “não só em atendimentos espirituais, mas também em defesa da vida”.

Ele é apontado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como integrante do núcleo jurídico do esquema e atuaria no “assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado”.

A defesa afirma não há no relatório qualquer prova de que o sacerdote tenha se mobilizado para assessorar qualquer documento que visasse um golpe de Estado. Segundo a nota, o religioso “sequer tem documento técnico para elaborar qualquer documento jurídico”.

Sobre a “oração do golpe”, a publicação diz que “o pedido de orações feito pelo religioso é um pleito no meio de inúmeros que ele fez, faz e fará ao longo da vida a pessoas a quem ele confia suas orações”.

No documento de mais de 800 páginas produzido pela PF, cujo sigilo foi derrubado nesta terça, 26, a corporação mostra que resgatou de seu aparelho uma mensagem em que Oliveira pede orações aos militares golpistas.

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal Foto: Reprodução/@pejoseduardo/Instagram

No texto, o religioso pede “que todos os brasileiros, católicos e evangélicos, os incluam em suas orações, os nomes do Ministro da Defesa e de outros dezesseis Generais 4 estrelas ‘pedindo para que Deus lhes dê a coragem de salvar o Brasil, lhes ajude a vencer a covardia e os estimule a agir com consciência histórica e não apenas como funcionários público de farda’”

Para a PF, a mensagem “demonstra que José Eduardo, logo após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, já disseminava a ideia de um golpe de Estado apoiado pelas Forças Armadas, para manter o então presidente no poder e impedir a posse do governo eleito”.

A Diocese de Osasco afirmou que está “acompanhado atentamente a investigação” e que aguarda o “desfecho do processo”. Oliveira é titular da Paróquia São Domingos, no bairro Jardim Ester, na cidade da região metropolitana paulistana e segue normalmente suas atividades eclesiásticas, celebrando missas e outros eventos.

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Ele consta na lista dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegam a 28 anos de prisão.

Na nota, assinada pelo seu advogado, Miguel Vidigal, o pároco afirma que “viaja o Brasil há muitos anos atendendo espiritualmente pessoas de várias localidades que pedem sua ajuda” e que frequenta Brasília desde 2013 “não só em atendimentos espirituais, mas também em defesa da vida”.

Ele é apontado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como integrante do núcleo jurídico do esquema e atuaria no “assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado”.

A defesa afirma não há no relatório qualquer prova de que o sacerdote tenha se mobilizado para assessorar qualquer documento que visasse um golpe de Estado. Segundo a nota, o religioso “sequer tem documento técnico para elaborar qualquer documento jurídico”.

Sobre a “oração do golpe”, a publicação diz que “o pedido de orações feito pelo religioso é um pleito no meio de inúmeros que ele fez, faz e fará ao longo da vida a pessoas a quem ele confia suas orações”.

No documento de mais de 800 páginas produzido pela PF, cujo sigilo foi derrubado nesta terça, 26, a corporação mostra que resgatou de seu aparelho uma mensagem em que Oliveira pede orações aos militares golpistas.

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal Foto: Reprodução/@pejoseduardo/Instagram

No texto, o religioso pede “que todos os brasileiros, católicos e evangélicos, os incluam em suas orações, os nomes do Ministro da Defesa e de outros dezesseis Generais 4 estrelas ‘pedindo para que Deus lhes dê a coragem de salvar o Brasil, lhes ajude a vencer a covardia e os estimule a agir com consciência histórica e não apenas como funcionários público de farda’”

Para a PF, a mensagem “demonstra que José Eduardo, logo após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, já disseminava a ideia de um golpe de Estado apoiado pelas Forças Armadas, para manter o então presidente no poder e impedir a posse do governo eleito”.

A Diocese de Osasco afirmou que está “acompanhado atentamente a investigação” e que aguarda o “desfecho do processo”. Oliveira é titular da Paróquia São Domingos, no bairro Jardim Ester, na cidade da região metropolitana paulistana e segue normalmente suas atividades eclesiásticas, celebrando missas e outros eventos.

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Ele consta na lista dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegam a 28 anos de prisão.

Na nota, assinada pelo seu advogado, Miguel Vidigal, o pároco afirma que “viaja o Brasil há muitos anos atendendo espiritualmente pessoas de várias localidades que pedem sua ajuda” e que frequenta Brasília desde 2013 “não só em atendimentos espirituais, mas também em defesa da vida”.

Ele é apontado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como integrante do núcleo jurídico do esquema e atuaria no “assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado”.

A defesa afirma não há no relatório qualquer prova de que o sacerdote tenha se mobilizado para assessorar qualquer documento que visasse um golpe de Estado. Segundo a nota, o religioso “sequer tem documento técnico para elaborar qualquer documento jurídico”.

Sobre a “oração do golpe”, a publicação diz que “o pedido de orações feito pelo religioso é um pleito no meio de inúmeros que ele fez, faz e fará ao longo da vida a pessoas a quem ele confia suas orações”.

No documento de mais de 800 páginas produzido pela PF, cujo sigilo foi derrubado nesta terça, 26, a corporação mostra que resgatou de seu aparelho uma mensagem em que Oliveira pede orações aos militares golpistas.

Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco, alvo da operação da Polícia Federal Foto: Reprodução/@pejoseduardo/Instagram

No texto, o religioso pede “que todos os brasileiros, católicos e evangélicos, os incluam em suas orações, os nomes do Ministro da Defesa e de outros dezesseis Generais 4 estrelas ‘pedindo para que Deus lhes dê a coragem de salvar o Brasil, lhes ajude a vencer a covardia e os estimule a agir com consciência histórica e não apenas como funcionários público de farda’”

Para a PF, a mensagem “demonstra que José Eduardo, logo após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, já disseminava a ideia de um golpe de Estado apoiado pelas Forças Armadas, para manter o então presidente no poder e impedir a posse do governo eleito”.

A Diocese de Osasco afirmou que está “acompanhado atentamente a investigação” e que aguarda o “desfecho do processo”. Oliveira é titular da Paróquia São Domingos, no bairro Jardim Ester, na cidade da região metropolitana paulistana e segue normalmente suas atividades eclesiásticas, celebrando missas e outros eventos.

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