Paes convida Romário ao seu partido depois que senador não declarou apoio a candidatos do PL


Ex-jogador prestou apoio ao candidato à reeleição, Eduardo Paes, na cidade do Rio, e ao candidato do PDT em Niterói, em vez dos nomes apoiados pelo Partido Liberal

Por Guilherme Naldis

O candidato à reeleição para a prefeitura do Rio, Eduardo Paes (PSD), convidou o senador e ex-jogador Romário (PL) a integrar seu partido diante do processo de fritura pública que o parlamentar tem sofrido após apoiar o atual prefeito. Isso porque o PL tem um candidato no RJ, o deputado federal Alexandre Ramagem - o que faria Romário ter de apoiá-lo, sob pena de punições internas no partido.

Em entrevista ao jornal O Globo, Paes disse que se sentiria honrado de receber Romário na sigla. “Tapete vermelho para ele, e todos nós aqui no Rio em posição de sentido” disse o prefeito”.

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Romário tomou posse como presidente do América-RJ neste sábado. Foto: Divulgação/América-RJ/Arthur Lyrio

Já o presidente estadual do partido, deputado Pedro Paulo, afirmou que “seria um luxo” ter o ex-jogador como correligionário. “O PSD cuidará do senador Romário igual o (treinador) Cruyff cuidou do jogador no Barcelona. Aqui ele escolhe camisa, treina quando quiser e está liberado para o Carnaval”, afirmou.

O senador tem colecionado dissabores com o próprio partido nestas eleições. Além de ter declarado apoio a Paes em vez de Ramagem na capital, Romário apoiou Rodrigo Neves (PDT) em vez de Carlos Jordy (PL) na disputa pela prefeitura de Niterói.

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Os candidatos do PL foram escolhidos a dedo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que considera os municípios especialmente simbólicos visto que o berço do bolsonarismo fica lá. Atualmente, as ações de Romário têm sido lidas como infidelidade partidária dentro do PL.

O candidato à reeleição para a prefeitura do Rio, Eduardo Paes (PSD), convidou o senador e ex-jogador Romário (PL) a integrar seu partido diante do processo de fritura pública que o parlamentar tem sofrido após apoiar o atual prefeito. Isso porque o PL tem um candidato no RJ, o deputado federal Alexandre Ramagem - o que faria Romário ter de apoiá-lo, sob pena de punições internas no partido.

Em entrevista ao jornal O Globo, Paes disse que se sentiria honrado de receber Romário na sigla. “Tapete vermelho para ele, e todos nós aqui no Rio em posição de sentido” disse o prefeito”.

Romário tomou posse como presidente do América-RJ neste sábado. Foto: Divulgação/América-RJ/Arthur Lyrio

Já o presidente estadual do partido, deputado Pedro Paulo, afirmou que “seria um luxo” ter o ex-jogador como correligionário. “O PSD cuidará do senador Romário igual o (treinador) Cruyff cuidou do jogador no Barcelona. Aqui ele escolhe camisa, treina quando quiser e está liberado para o Carnaval”, afirmou.

O senador tem colecionado dissabores com o próprio partido nestas eleições. Além de ter declarado apoio a Paes em vez de Ramagem na capital, Romário apoiou Rodrigo Neves (PDT) em vez de Carlos Jordy (PL) na disputa pela prefeitura de Niterói.

Os candidatos do PL foram escolhidos a dedo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que considera os municípios especialmente simbólicos visto que o berço do bolsonarismo fica lá. Atualmente, as ações de Romário têm sido lidas como infidelidade partidária dentro do PL.

O candidato à reeleição para a prefeitura do Rio, Eduardo Paes (PSD), convidou o senador e ex-jogador Romário (PL) a integrar seu partido diante do processo de fritura pública que o parlamentar tem sofrido após apoiar o atual prefeito. Isso porque o PL tem um candidato no RJ, o deputado federal Alexandre Ramagem - o que faria Romário ter de apoiá-lo, sob pena de punições internas no partido.

Em entrevista ao jornal O Globo, Paes disse que se sentiria honrado de receber Romário na sigla. “Tapete vermelho para ele, e todos nós aqui no Rio em posição de sentido” disse o prefeito”.

Romário tomou posse como presidente do América-RJ neste sábado. Foto: Divulgação/América-RJ/Arthur Lyrio

Já o presidente estadual do partido, deputado Pedro Paulo, afirmou que “seria um luxo” ter o ex-jogador como correligionário. “O PSD cuidará do senador Romário igual o (treinador) Cruyff cuidou do jogador no Barcelona. Aqui ele escolhe camisa, treina quando quiser e está liberado para o Carnaval”, afirmou.

O senador tem colecionado dissabores com o próprio partido nestas eleições. Além de ter declarado apoio a Paes em vez de Ramagem na capital, Romário apoiou Rodrigo Neves (PDT) em vez de Carlos Jordy (PL) na disputa pela prefeitura de Niterói.

Os candidatos do PL foram escolhidos a dedo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que considera os municípios especialmente simbólicos visto que o berço do bolsonarismo fica lá. Atualmente, as ações de Romário têm sido lidas como infidelidade partidária dentro do PL.

O candidato à reeleição para a prefeitura do Rio, Eduardo Paes (PSD), convidou o senador e ex-jogador Romário (PL) a integrar seu partido diante do processo de fritura pública que o parlamentar tem sofrido após apoiar o atual prefeito. Isso porque o PL tem um candidato no RJ, o deputado federal Alexandre Ramagem - o que faria Romário ter de apoiá-lo, sob pena de punições internas no partido.

Em entrevista ao jornal O Globo, Paes disse que se sentiria honrado de receber Romário na sigla. “Tapete vermelho para ele, e todos nós aqui no Rio em posição de sentido” disse o prefeito”.

Romário tomou posse como presidente do América-RJ neste sábado. Foto: Divulgação/América-RJ/Arthur Lyrio

Já o presidente estadual do partido, deputado Pedro Paulo, afirmou que “seria um luxo” ter o ex-jogador como correligionário. “O PSD cuidará do senador Romário igual o (treinador) Cruyff cuidou do jogador no Barcelona. Aqui ele escolhe camisa, treina quando quiser e está liberado para o Carnaval”, afirmou.

O senador tem colecionado dissabores com o próprio partido nestas eleições. Além de ter declarado apoio a Paes em vez de Ramagem na capital, Romário apoiou Rodrigo Neves (PDT) em vez de Carlos Jordy (PL) na disputa pela prefeitura de Niterói.

Os candidatos do PL foram escolhidos a dedo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que considera os municípios especialmente simbólicos visto que o berço do bolsonarismo fica lá. Atualmente, as ações de Romário têm sido lidas como infidelidade partidária dentro do PL.

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