Pai de Mauro Cid, general da reserva, arrasta Exército para investigação sobre venda de joias


Operação da PF que atinge ex-presidente Jair Bolsonaro alcança ex-integrante do Alto Comando do Exército

Por Monica Gugliano
Atualização:

A Polícia Federal chegou a um ex-integrante do Alto Comando do Exército (ACE), a instituição mais emblemática da Força Terrestre – que pela primeira vez vê um dos seus envolvido em denúncias como as que atingem o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, em cuja residência foi feita busca e apreensão na manhã desta sexta-feira. Ele teve assento na cúpula do oficialato até 2019 e foi, pelo menos até agora, um dos nomes mais prestigiados no meio militar nas últimas décadas.

Não só por ter passado por importantes postos como o Departamento de Educação e Cultura do Exército, mas por ter origem em uma dessas famílias tradicionais no meio militar. Seu pai, Antônio Carlos Cid, foi coronel do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 1955, e trabalhou na Casa Militar, quando o órgão foi chefiado pelo general Bayma Denys, no governo do então presidente José Sarney.

Amigo de Bolsonaro e pai do ex-ajudante de ordens do ex-presidente, general Mauro Cesar Lourena Cid foi alvo de operação da PF Foto: Roberto Oliveira/Alesp
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No governo Bolsonaro, Lourena Cid foi sempre identificado por ter sido colega do ex-presidente Jair Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) na década de 70. Ele integrou o Alto Comando, ao lado de ex-ministros e ex-comandantes do Exército como o general Eduardo Villas Bôas, Edson Leal Pujol, Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Luiz Eduardo Ramos, Marcos Antônio Freire Gomes e Marcos Antônio Amaro do Santos – atual ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Além deles, também aparecem o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o ex-ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Braga Netto.

Em nota, o Exército disse nesta sexta-feira que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

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Mais do que colega, amigo de Bolsonaro, Lourena Cid conseguiu emplacar o filho, o então major Mauro César Cid na vaga de ajudante de ordens do recém eleito presidente. O general privava da confiança de Bolsonaro e de sua família, bem como o filho – em cuja residência também foi feita operação de busca e apreensão agora pela manhã. Quando foi para a reserva, em 2019, o general foi nomeado chefe do escritório brasileiro da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), onde ficou até o início deste ano.

A notícia de um suposto envolvimento de Lourena Cid no caso das joias e relógios presenteados a Bolsonaro causou profundo mal-estar na cúpula do Exército. Embora tivessem sido avisados pela Polícia Federal – como de praxe – que hoje haveria uma nova busca e apreensão na casa de um dos seus integrantes sem identificar quem – oficiais reagiram estupefatos com as acusações contra Lourena Cid.

A Polícia Federal chegou a um ex-integrante do Alto Comando do Exército (ACE), a instituição mais emblemática da Força Terrestre – que pela primeira vez vê um dos seus envolvido em denúncias como as que atingem o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, em cuja residência foi feita busca e apreensão na manhã desta sexta-feira. Ele teve assento na cúpula do oficialato até 2019 e foi, pelo menos até agora, um dos nomes mais prestigiados no meio militar nas últimas décadas.

Não só por ter passado por importantes postos como o Departamento de Educação e Cultura do Exército, mas por ter origem em uma dessas famílias tradicionais no meio militar. Seu pai, Antônio Carlos Cid, foi coronel do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 1955, e trabalhou na Casa Militar, quando o órgão foi chefiado pelo general Bayma Denys, no governo do então presidente José Sarney.

Amigo de Bolsonaro e pai do ex-ajudante de ordens do ex-presidente, general Mauro Cesar Lourena Cid foi alvo de operação da PF Foto: Roberto Oliveira/Alesp

No governo Bolsonaro, Lourena Cid foi sempre identificado por ter sido colega do ex-presidente Jair Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) na década de 70. Ele integrou o Alto Comando, ao lado de ex-ministros e ex-comandantes do Exército como o general Eduardo Villas Bôas, Edson Leal Pujol, Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Luiz Eduardo Ramos, Marcos Antônio Freire Gomes e Marcos Antônio Amaro do Santos – atual ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Além deles, também aparecem o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o ex-ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Braga Netto.

Em nota, o Exército disse nesta sexta-feira que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

Mais do que colega, amigo de Bolsonaro, Lourena Cid conseguiu emplacar o filho, o então major Mauro César Cid na vaga de ajudante de ordens do recém eleito presidente. O general privava da confiança de Bolsonaro e de sua família, bem como o filho – em cuja residência também foi feita operação de busca e apreensão agora pela manhã. Quando foi para a reserva, em 2019, o general foi nomeado chefe do escritório brasileiro da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), onde ficou até o início deste ano.

A notícia de um suposto envolvimento de Lourena Cid no caso das joias e relógios presenteados a Bolsonaro causou profundo mal-estar na cúpula do Exército. Embora tivessem sido avisados pela Polícia Federal – como de praxe – que hoje haveria uma nova busca e apreensão na casa de um dos seus integrantes sem identificar quem – oficiais reagiram estupefatos com as acusações contra Lourena Cid.

A Polícia Federal chegou a um ex-integrante do Alto Comando do Exército (ACE), a instituição mais emblemática da Força Terrestre – que pela primeira vez vê um dos seus envolvido em denúncias como as que atingem o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, em cuja residência foi feita busca e apreensão na manhã desta sexta-feira. Ele teve assento na cúpula do oficialato até 2019 e foi, pelo menos até agora, um dos nomes mais prestigiados no meio militar nas últimas décadas.

Não só por ter passado por importantes postos como o Departamento de Educação e Cultura do Exército, mas por ter origem em uma dessas famílias tradicionais no meio militar. Seu pai, Antônio Carlos Cid, foi coronel do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 1955, e trabalhou na Casa Militar, quando o órgão foi chefiado pelo general Bayma Denys, no governo do então presidente José Sarney.

Amigo de Bolsonaro e pai do ex-ajudante de ordens do ex-presidente, general Mauro Cesar Lourena Cid foi alvo de operação da PF Foto: Roberto Oliveira/Alesp

No governo Bolsonaro, Lourena Cid foi sempre identificado por ter sido colega do ex-presidente Jair Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) na década de 70. Ele integrou o Alto Comando, ao lado de ex-ministros e ex-comandantes do Exército como o general Eduardo Villas Bôas, Edson Leal Pujol, Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Luiz Eduardo Ramos, Marcos Antônio Freire Gomes e Marcos Antônio Amaro do Santos – atual ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Além deles, também aparecem o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o ex-ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Braga Netto.

Em nota, o Exército disse nesta sexta-feira que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

Mais do que colega, amigo de Bolsonaro, Lourena Cid conseguiu emplacar o filho, o então major Mauro César Cid na vaga de ajudante de ordens do recém eleito presidente. O general privava da confiança de Bolsonaro e de sua família, bem como o filho – em cuja residência também foi feita operação de busca e apreensão agora pela manhã. Quando foi para a reserva, em 2019, o general foi nomeado chefe do escritório brasileiro da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), onde ficou até o início deste ano.

A notícia de um suposto envolvimento de Lourena Cid no caso das joias e relógios presenteados a Bolsonaro causou profundo mal-estar na cúpula do Exército. Embora tivessem sido avisados pela Polícia Federal – como de praxe – que hoje haveria uma nova busca e apreensão na casa de um dos seus integrantes sem identificar quem – oficiais reagiram estupefatos com as acusações contra Lourena Cid.

A Polícia Federal chegou a um ex-integrante do Alto Comando do Exército (ACE), a instituição mais emblemática da Força Terrestre – que pela primeira vez vê um dos seus envolvido em denúncias como as que atingem o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, em cuja residência foi feita busca e apreensão na manhã desta sexta-feira. Ele teve assento na cúpula do oficialato até 2019 e foi, pelo menos até agora, um dos nomes mais prestigiados no meio militar nas últimas décadas.

Não só por ter passado por importantes postos como o Departamento de Educação e Cultura do Exército, mas por ter origem em uma dessas famílias tradicionais no meio militar. Seu pai, Antônio Carlos Cid, foi coronel do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 1955, e trabalhou na Casa Militar, quando o órgão foi chefiado pelo general Bayma Denys, no governo do então presidente José Sarney.

Amigo de Bolsonaro e pai do ex-ajudante de ordens do ex-presidente, general Mauro Cesar Lourena Cid foi alvo de operação da PF Foto: Roberto Oliveira/Alesp

No governo Bolsonaro, Lourena Cid foi sempre identificado por ter sido colega do ex-presidente Jair Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) na década de 70. Ele integrou o Alto Comando, ao lado de ex-ministros e ex-comandantes do Exército como o general Eduardo Villas Bôas, Edson Leal Pujol, Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Luiz Eduardo Ramos, Marcos Antônio Freire Gomes e Marcos Antônio Amaro do Santos – atual ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Além deles, também aparecem o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o ex-ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Braga Netto.

Em nota, o Exército disse nesta sexta-feira que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

Mais do que colega, amigo de Bolsonaro, Lourena Cid conseguiu emplacar o filho, o então major Mauro César Cid na vaga de ajudante de ordens do recém eleito presidente. O general privava da confiança de Bolsonaro e de sua família, bem como o filho – em cuja residência também foi feita operação de busca e apreensão agora pela manhã. Quando foi para a reserva, em 2019, o general foi nomeado chefe do escritório brasileiro da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), onde ficou até o início deste ano.

A notícia de um suposto envolvimento de Lourena Cid no caso das joias e relógios presenteados a Bolsonaro causou profundo mal-estar na cúpula do Exército. Embora tivessem sido avisados pela Polícia Federal – como de praxe – que hoje haveria uma nova busca e apreensão na casa de um dos seus integrantes sem identificar quem – oficiais reagiram estupefatos com as acusações contra Lourena Cid.

A Polícia Federal chegou a um ex-integrante do Alto Comando do Exército (ACE), a instituição mais emblemática da Força Terrestre – que pela primeira vez vê um dos seus envolvido em denúncias como as que atingem o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, em cuja residência foi feita busca e apreensão na manhã desta sexta-feira. Ele teve assento na cúpula do oficialato até 2019 e foi, pelo menos até agora, um dos nomes mais prestigiados no meio militar nas últimas décadas.

Não só por ter passado por importantes postos como o Departamento de Educação e Cultura do Exército, mas por ter origem em uma dessas famílias tradicionais no meio militar. Seu pai, Antônio Carlos Cid, foi coronel do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 1955, e trabalhou na Casa Militar, quando o órgão foi chefiado pelo general Bayma Denys, no governo do então presidente José Sarney.

Amigo de Bolsonaro e pai do ex-ajudante de ordens do ex-presidente, general Mauro Cesar Lourena Cid foi alvo de operação da PF Foto: Roberto Oliveira/Alesp

No governo Bolsonaro, Lourena Cid foi sempre identificado por ter sido colega do ex-presidente Jair Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) na década de 70. Ele integrou o Alto Comando, ao lado de ex-ministros e ex-comandantes do Exército como o general Eduardo Villas Bôas, Edson Leal Pujol, Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Luiz Eduardo Ramos, Marcos Antônio Freire Gomes e Marcos Antônio Amaro do Santos – atual ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Além deles, também aparecem o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o ex-ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Braga Netto.

Em nota, o Exército disse nesta sexta-feira que “não compactua com eventuais desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

Mais do que colega, amigo de Bolsonaro, Lourena Cid conseguiu emplacar o filho, o então major Mauro César Cid na vaga de ajudante de ordens do recém eleito presidente. O general privava da confiança de Bolsonaro e de sua família, bem como o filho – em cuja residência também foi feita operação de busca e apreensão agora pela manhã. Quando foi para a reserva, em 2019, o general foi nomeado chefe do escritório brasileiro da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), onde ficou até o início deste ano.

A notícia de um suposto envolvimento de Lourena Cid no caso das joias e relógios presenteados a Bolsonaro causou profundo mal-estar na cúpula do Exército. Embora tivessem sido avisados pela Polícia Federal – como de praxe – que hoje haveria uma nova busca e apreensão na casa de um dos seus integrantes sem identificar quem – oficiais reagiram estupefatos com as acusações contra Lourena Cid.

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