Pará rejeita ajuda da Força Nacional


Por Redação

A entrada da Força Nacional de Segurança nos conflitos agrários no Pará não vai ocorrer, ao menos por enquanto. Em nota, o governo paraense diz ter tropa especializada para atuar no campo e fazer reintegrações de posse em áreas invadidas. No sábado, confronto armado entre integrantes do MST e seguranças da Fazenda Castanhais deixou 8 feridos. Segundo a nota, o governo "não tem medido esforços para diminuir a violência agrária". E cita a criação de Delegacias de Conflitos Agrários - a de Marabá tem 1 delegado e 6 policiais para atender 14 municípios.

A entrada da Força Nacional de Segurança nos conflitos agrários no Pará não vai ocorrer, ao menos por enquanto. Em nota, o governo paraense diz ter tropa especializada para atuar no campo e fazer reintegrações de posse em áreas invadidas. No sábado, confronto armado entre integrantes do MST e seguranças da Fazenda Castanhais deixou 8 feridos. Segundo a nota, o governo "não tem medido esforços para diminuir a violência agrária". E cita a criação de Delegacias de Conflitos Agrários - a de Marabá tem 1 delegado e 6 policiais para atender 14 municípios.

A entrada da Força Nacional de Segurança nos conflitos agrários no Pará não vai ocorrer, ao menos por enquanto. Em nota, o governo paraense diz ter tropa especializada para atuar no campo e fazer reintegrações de posse em áreas invadidas. No sábado, confronto armado entre integrantes do MST e seguranças da Fazenda Castanhais deixou 8 feridos. Segundo a nota, o governo "não tem medido esforços para diminuir a violência agrária". E cita a criação de Delegacias de Conflitos Agrários - a de Marabá tem 1 delegado e 6 policiais para atender 14 municípios.

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