Para Temer, oposição acha que precisa destruir quem foi eleito


Vice-presidente defendeu harmonia entre os partidos, independente de serem ou não da situação

Por Beatriz Bulla e Nivaldo Souza
O vice-presidente da República, Michel Temer Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - O vice-presidente Michel Temer (PMDB) acusou de destrutivo o espírito da oposição no País após derrotas em pleitos eleitorais. Em discurso rápido em um evento sobre ética na gestão pública, nesta manhã, Temer disse que a função da oposição é "ajudar a governar". "O sujeito perdeu a eleição, ele acha que tem que destruir aquele que foi eleito", afirmou.

O vice defendeu a "harmonia" entre base e oposição. "Interessante como temos no Brasil o conceito de oposição e situação que é político e não jurídico. O conceito jurídico leva, necessariamente, ao apartamento de dois momentos. O eleitoral, em que litigam, controvertem, disputam, se desentendem. Para, passada a eleição, atingir outro momento, político-administrativo, todos sem exceção irão em busca do bem comum", disse. Temer destacou como modelo de harmonia a relação entre os poderes Judiciário e Executivo. "As pessoas enfatizam muito a ideia da independência como se os órgãos do poder fossem estanques e se esquecem de mencionar a harmonia", disse. 

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O vice-presidente participou da abertura do 15º Seminário Internacional Ética na Gestão, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Convidado para abrir o encontro sobre gestão pública, Temer entrou e saiu pela garagem sem comentar denúncia feita no âmbito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, sobre doações legais à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff com base em propina paga por empreiteira envolvida em corrupção na Petrobrás.

O vice-presidente da República, Michel Temer Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - O vice-presidente Michel Temer (PMDB) acusou de destrutivo o espírito da oposição no País após derrotas em pleitos eleitorais. Em discurso rápido em um evento sobre ética na gestão pública, nesta manhã, Temer disse que a função da oposição é "ajudar a governar". "O sujeito perdeu a eleição, ele acha que tem que destruir aquele que foi eleito", afirmou.

O vice defendeu a "harmonia" entre base e oposição. "Interessante como temos no Brasil o conceito de oposição e situação que é político e não jurídico. O conceito jurídico leva, necessariamente, ao apartamento de dois momentos. O eleitoral, em que litigam, controvertem, disputam, se desentendem. Para, passada a eleição, atingir outro momento, político-administrativo, todos sem exceção irão em busca do bem comum", disse. Temer destacou como modelo de harmonia a relação entre os poderes Judiciário e Executivo. "As pessoas enfatizam muito a ideia da independência como se os órgãos do poder fossem estanques e se esquecem de mencionar a harmonia", disse. 

O vice-presidente participou da abertura do 15º Seminário Internacional Ética na Gestão, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Convidado para abrir o encontro sobre gestão pública, Temer entrou e saiu pela garagem sem comentar denúncia feita no âmbito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, sobre doações legais à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff com base em propina paga por empreiteira envolvida em corrupção na Petrobrás.

O vice-presidente da República, Michel Temer Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - O vice-presidente Michel Temer (PMDB) acusou de destrutivo o espírito da oposição no País após derrotas em pleitos eleitorais. Em discurso rápido em um evento sobre ética na gestão pública, nesta manhã, Temer disse que a função da oposição é "ajudar a governar". "O sujeito perdeu a eleição, ele acha que tem que destruir aquele que foi eleito", afirmou.

O vice defendeu a "harmonia" entre base e oposição. "Interessante como temos no Brasil o conceito de oposição e situação que é político e não jurídico. O conceito jurídico leva, necessariamente, ao apartamento de dois momentos. O eleitoral, em que litigam, controvertem, disputam, se desentendem. Para, passada a eleição, atingir outro momento, político-administrativo, todos sem exceção irão em busca do bem comum", disse. Temer destacou como modelo de harmonia a relação entre os poderes Judiciário e Executivo. "As pessoas enfatizam muito a ideia da independência como se os órgãos do poder fossem estanques e se esquecem de mencionar a harmonia", disse. 

O vice-presidente participou da abertura do 15º Seminário Internacional Ética na Gestão, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Convidado para abrir o encontro sobre gestão pública, Temer entrou e saiu pela garagem sem comentar denúncia feita no âmbito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, sobre doações legais à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff com base em propina paga por empreiteira envolvida em corrupção na Petrobrás.

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