Partidos da base de Tarcísio já se articulam para comandar a Assembleia


Republicanos, partido do governador eleito, e PL de Bolsonaro reivindicam chefia da Casa e ameaçam permanência do PSDB

Por Gustavo Queiroz, João Scheller e Pedro Venceslau

Os novos integrantes da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) adiantaram as articulações para definir quem vai presidir a Casa a partir de 2023. A cadeira é ocupada pelo PSDB e partidos aliados ao menos desde 1991, mas o encolhimento da legenda nas últimas eleições e a mudança do governo estadual fez a vaga ser cobiçada pelo Republicamos, partido do governador eleito Tarcísio de Freitas, e pelo PL, que terá o maior número de parlamentares na próxima legislatura.

Ainda que oficialmente as legendas digam que essa discussão não está consolidada, as novas bancadas já testam alguns nomes para a disputa. O pastor Gilmaci Santos (Republicanos), André do Prado (PL) e o atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), aparecem no topo da lista de possíveis indicações para a eleição, que deve ocorrer em março do ano que vem.

A configuração da Alesp que saiu das urnas neste ano marca a desidratação do PSDB – o partido elegeu nove deputados. Será a terceira maior bancada, seguida do Republicanos (8). Por outro lado, a polarização nacional resultou em um avanço no número de parlamentares eleitos pelo PL e pelo PT, em comparação com 2018, com 19 e 18 deputados, respectivamente.

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É com essa Assembleia que Tarcísio vai precisar articular para aprovar projetos a partir de 2023. A vitória do ex-ministro da Infraestrutura colocou o Republicanos e o PL, partido de Bolsonaro, como favoritos para presidir a Casa.

Definição nas urnas vai destravar negociações pela presidência da Alesp Foto: Alex Silva/Estadão

Centro

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Além de entrar o novo ano com uma bancada menor, os tucanos enfrentam o descontentamento de outras siglas por causa da condução política do partido, que esteve à frente do governo estadual nos últimos 28 anos. Apesar disso, Pignatari tenta montar uma frente para garantir sua reeleição com legendas de centro, como MDB, Podemos, PP, Cidadania, e fechar com a esquerda. O acordo tenta manter o controle da 1.° secretaria, considerada importante.

“O cenário está em aberto, mas essa decisão certamente vai passar pelo Palácio dos Bandeirantes. Quem vencer vai precisar do PSDB”, defende a deputada estadual Carla Morando (PSDB). Mesmo após a adesão de tucanos à campanha de Tarcísio no segundo turno, aliados do governador eleito rechaçam a possibilidade de recondução de Pignatari.

Especialistas apontam que a redistribuição de poder após o domínio tucano na Casa ainda é incerta. A bancada do PL, que atuava com características mais próximas do Centrão, ficou inchada com a chegada de quadros bolsonaristas.

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“Os grandes protagonistas na Alesp são o PL e o PT, mas tem de lembrar que o PL é um abrigo de diversos interesses. Está artificialmente crescido por causa do bolsonarismo”, diz o cientista político da FGV, Marco Antônio Teixeira.

“Você tem um grupo de esquerda que cresceu, mas você tem uma direita fortalecida também. A maior bancada elege o presidente, distribui proporcionalmente os cargos da mesa”, reforça. Teixeira também aponta que, apesar dos embates históricos entre PT e PSDB, os partidos encontraram espaços de negociação na Alesp, o que pode se repetir.

Distribuição

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Com a maior bancada, o PL já se divide entre a indicação dos deputados estaduais André do Prado e Carlos Cezar, ambos reeleitos, para o comando da Casa. “A Presidência da Assembleia deve ficar com o PL ou com o Republicanos. Defendo que a cadeira fique com a maior bancada desde que entrei na Alesp”, afirma o deputado estadual Gil Diniz (PL), que também se diz favorável à distribuição proporcional das demais cadeiras da mesa diretora, o que não ocorreu em 2019.

Em conversas reservadas, os parlamentares dizem que o pastor da Igreja Universal, Gilmaci Santos (Republicanos), também estaria costurando apoios para ser o novo presidente da Alesp, e que Altair Moraes (Republicanos) seria o líder do governo. Pelo acordo, no segundo biênio eles trocariam as posições. Como o PL reivindica a mesma vaga, a disputa pode se transformar em um primeiro racha na eventual base governista de Tarcísio.

Para o deputado Luiz Fernando Teixeira (PT), a esquerda terá participação nas decisões da Casa, mesmo sem eleger o governador, por causa do tamanho da bancada eleita. Teixeira acredita que a nova composição deve privilegiar o debate e o melhor diálogo com o Palácio dos Bandeirantes. “Na composição das comissões permanentes e da mesa diretora, a proporcionalidade tem sido respeitada ao extremo na Alesp”, defende.

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Já o PSD, apesar da bancada pequena, deve ter protagonismo no governo Tarcísio por causa da proximidade e presença do partido desde o início da campanha do candidato do Republicanos.

Os novos integrantes da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) adiantaram as articulações para definir quem vai presidir a Casa a partir de 2023. A cadeira é ocupada pelo PSDB e partidos aliados ao menos desde 1991, mas o encolhimento da legenda nas últimas eleições e a mudança do governo estadual fez a vaga ser cobiçada pelo Republicamos, partido do governador eleito Tarcísio de Freitas, e pelo PL, que terá o maior número de parlamentares na próxima legislatura.

Ainda que oficialmente as legendas digam que essa discussão não está consolidada, as novas bancadas já testam alguns nomes para a disputa. O pastor Gilmaci Santos (Republicanos), André do Prado (PL) e o atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), aparecem no topo da lista de possíveis indicações para a eleição, que deve ocorrer em março do ano que vem.

A configuração da Alesp que saiu das urnas neste ano marca a desidratação do PSDB – o partido elegeu nove deputados. Será a terceira maior bancada, seguida do Republicanos (8). Por outro lado, a polarização nacional resultou em um avanço no número de parlamentares eleitos pelo PL e pelo PT, em comparação com 2018, com 19 e 18 deputados, respectivamente.

É com essa Assembleia que Tarcísio vai precisar articular para aprovar projetos a partir de 2023. A vitória do ex-ministro da Infraestrutura colocou o Republicanos e o PL, partido de Bolsonaro, como favoritos para presidir a Casa.

Definição nas urnas vai destravar negociações pela presidência da Alesp Foto: Alex Silva/Estadão

Centro

Além de entrar o novo ano com uma bancada menor, os tucanos enfrentam o descontentamento de outras siglas por causa da condução política do partido, que esteve à frente do governo estadual nos últimos 28 anos. Apesar disso, Pignatari tenta montar uma frente para garantir sua reeleição com legendas de centro, como MDB, Podemos, PP, Cidadania, e fechar com a esquerda. O acordo tenta manter o controle da 1.° secretaria, considerada importante.

“O cenário está em aberto, mas essa decisão certamente vai passar pelo Palácio dos Bandeirantes. Quem vencer vai precisar do PSDB”, defende a deputada estadual Carla Morando (PSDB). Mesmo após a adesão de tucanos à campanha de Tarcísio no segundo turno, aliados do governador eleito rechaçam a possibilidade de recondução de Pignatari.

Especialistas apontam que a redistribuição de poder após o domínio tucano na Casa ainda é incerta. A bancada do PL, que atuava com características mais próximas do Centrão, ficou inchada com a chegada de quadros bolsonaristas.

“Os grandes protagonistas na Alesp são o PL e o PT, mas tem de lembrar que o PL é um abrigo de diversos interesses. Está artificialmente crescido por causa do bolsonarismo”, diz o cientista político da FGV, Marco Antônio Teixeira.

“Você tem um grupo de esquerda que cresceu, mas você tem uma direita fortalecida também. A maior bancada elege o presidente, distribui proporcionalmente os cargos da mesa”, reforça. Teixeira também aponta que, apesar dos embates históricos entre PT e PSDB, os partidos encontraram espaços de negociação na Alesp, o que pode se repetir.

Distribuição

Com a maior bancada, o PL já se divide entre a indicação dos deputados estaduais André do Prado e Carlos Cezar, ambos reeleitos, para o comando da Casa. “A Presidência da Assembleia deve ficar com o PL ou com o Republicanos. Defendo que a cadeira fique com a maior bancada desde que entrei na Alesp”, afirma o deputado estadual Gil Diniz (PL), que também se diz favorável à distribuição proporcional das demais cadeiras da mesa diretora, o que não ocorreu em 2019.

Em conversas reservadas, os parlamentares dizem que o pastor da Igreja Universal, Gilmaci Santos (Republicanos), também estaria costurando apoios para ser o novo presidente da Alesp, e que Altair Moraes (Republicanos) seria o líder do governo. Pelo acordo, no segundo biênio eles trocariam as posições. Como o PL reivindica a mesma vaga, a disputa pode se transformar em um primeiro racha na eventual base governista de Tarcísio.

Para o deputado Luiz Fernando Teixeira (PT), a esquerda terá participação nas decisões da Casa, mesmo sem eleger o governador, por causa do tamanho da bancada eleita. Teixeira acredita que a nova composição deve privilegiar o debate e o melhor diálogo com o Palácio dos Bandeirantes. “Na composição das comissões permanentes e da mesa diretora, a proporcionalidade tem sido respeitada ao extremo na Alesp”, defende.

Já o PSD, apesar da bancada pequena, deve ter protagonismo no governo Tarcísio por causa da proximidade e presença do partido desde o início da campanha do candidato do Republicanos.

Os novos integrantes da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) adiantaram as articulações para definir quem vai presidir a Casa a partir de 2023. A cadeira é ocupada pelo PSDB e partidos aliados ao menos desde 1991, mas o encolhimento da legenda nas últimas eleições e a mudança do governo estadual fez a vaga ser cobiçada pelo Republicamos, partido do governador eleito Tarcísio de Freitas, e pelo PL, que terá o maior número de parlamentares na próxima legislatura.

Ainda que oficialmente as legendas digam que essa discussão não está consolidada, as novas bancadas já testam alguns nomes para a disputa. O pastor Gilmaci Santos (Republicanos), André do Prado (PL) e o atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), aparecem no topo da lista de possíveis indicações para a eleição, que deve ocorrer em março do ano que vem.

A configuração da Alesp que saiu das urnas neste ano marca a desidratação do PSDB – o partido elegeu nove deputados. Será a terceira maior bancada, seguida do Republicanos (8). Por outro lado, a polarização nacional resultou em um avanço no número de parlamentares eleitos pelo PL e pelo PT, em comparação com 2018, com 19 e 18 deputados, respectivamente.

É com essa Assembleia que Tarcísio vai precisar articular para aprovar projetos a partir de 2023. A vitória do ex-ministro da Infraestrutura colocou o Republicanos e o PL, partido de Bolsonaro, como favoritos para presidir a Casa.

Definição nas urnas vai destravar negociações pela presidência da Alesp Foto: Alex Silva/Estadão

Centro

Além de entrar o novo ano com uma bancada menor, os tucanos enfrentam o descontentamento de outras siglas por causa da condução política do partido, que esteve à frente do governo estadual nos últimos 28 anos. Apesar disso, Pignatari tenta montar uma frente para garantir sua reeleição com legendas de centro, como MDB, Podemos, PP, Cidadania, e fechar com a esquerda. O acordo tenta manter o controle da 1.° secretaria, considerada importante.

“O cenário está em aberto, mas essa decisão certamente vai passar pelo Palácio dos Bandeirantes. Quem vencer vai precisar do PSDB”, defende a deputada estadual Carla Morando (PSDB). Mesmo após a adesão de tucanos à campanha de Tarcísio no segundo turno, aliados do governador eleito rechaçam a possibilidade de recondução de Pignatari.

Especialistas apontam que a redistribuição de poder após o domínio tucano na Casa ainda é incerta. A bancada do PL, que atuava com características mais próximas do Centrão, ficou inchada com a chegada de quadros bolsonaristas.

“Os grandes protagonistas na Alesp são o PL e o PT, mas tem de lembrar que o PL é um abrigo de diversos interesses. Está artificialmente crescido por causa do bolsonarismo”, diz o cientista político da FGV, Marco Antônio Teixeira.

“Você tem um grupo de esquerda que cresceu, mas você tem uma direita fortalecida também. A maior bancada elege o presidente, distribui proporcionalmente os cargos da mesa”, reforça. Teixeira também aponta que, apesar dos embates históricos entre PT e PSDB, os partidos encontraram espaços de negociação na Alesp, o que pode se repetir.

Distribuição

Com a maior bancada, o PL já se divide entre a indicação dos deputados estaduais André do Prado e Carlos Cezar, ambos reeleitos, para o comando da Casa. “A Presidência da Assembleia deve ficar com o PL ou com o Republicanos. Defendo que a cadeira fique com a maior bancada desde que entrei na Alesp”, afirma o deputado estadual Gil Diniz (PL), que também se diz favorável à distribuição proporcional das demais cadeiras da mesa diretora, o que não ocorreu em 2019.

Em conversas reservadas, os parlamentares dizem que o pastor da Igreja Universal, Gilmaci Santos (Republicanos), também estaria costurando apoios para ser o novo presidente da Alesp, e que Altair Moraes (Republicanos) seria o líder do governo. Pelo acordo, no segundo biênio eles trocariam as posições. Como o PL reivindica a mesma vaga, a disputa pode se transformar em um primeiro racha na eventual base governista de Tarcísio.

Para o deputado Luiz Fernando Teixeira (PT), a esquerda terá participação nas decisões da Casa, mesmo sem eleger o governador, por causa do tamanho da bancada eleita. Teixeira acredita que a nova composição deve privilegiar o debate e o melhor diálogo com o Palácio dos Bandeirantes. “Na composição das comissões permanentes e da mesa diretora, a proporcionalidade tem sido respeitada ao extremo na Alesp”, defende.

Já o PSD, apesar da bancada pequena, deve ter protagonismo no governo Tarcísio por causa da proximidade e presença do partido desde o início da campanha do candidato do Republicanos.

Os novos integrantes da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) adiantaram as articulações para definir quem vai presidir a Casa a partir de 2023. A cadeira é ocupada pelo PSDB e partidos aliados ao menos desde 1991, mas o encolhimento da legenda nas últimas eleições e a mudança do governo estadual fez a vaga ser cobiçada pelo Republicamos, partido do governador eleito Tarcísio de Freitas, e pelo PL, que terá o maior número de parlamentares na próxima legislatura.

Ainda que oficialmente as legendas digam que essa discussão não está consolidada, as novas bancadas já testam alguns nomes para a disputa. O pastor Gilmaci Santos (Republicanos), André do Prado (PL) e o atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), aparecem no topo da lista de possíveis indicações para a eleição, que deve ocorrer em março do ano que vem.

A configuração da Alesp que saiu das urnas neste ano marca a desidratação do PSDB – o partido elegeu nove deputados. Será a terceira maior bancada, seguida do Republicanos (8). Por outro lado, a polarização nacional resultou em um avanço no número de parlamentares eleitos pelo PL e pelo PT, em comparação com 2018, com 19 e 18 deputados, respectivamente.

É com essa Assembleia que Tarcísio vai precisar articular para aprovar projetos a partir de 2023. A vitória do ex-ministro da Infraestrutura colocou o Republicanos e o PL, partido de Bolsonaro, como favoritos para presidir a Casa.

Definição nas urnas vai destravar negociações pela presidência da Alesp Foto: Alex Silva/Estadão

Centro

Além de entrar o novo ano com uma bancada menor, os tucanos enfrentam o descontentamento de outras siglas por causa da condução política do partido, que esteve à frente do governo estadual nos últimos 28 anos. Apesar disso, Pignatari tenta montar uma frente para garantir sua reeleição com legendas de centro, como MDB, Podemos, PP, Cidadania, e fechar com a esquerda. O acordo tenta manter o controle da 1.° secretaria, considerada importante.

“O cenário está em aberto, mas essa decisão certamente vai passar pelo Palácio dos Bandeirantes. Quem vencer vai precisar do PSDB”, defende a deputada estadual Carla Morando (PSDB). Mesmo após a adesão de tucanos à campanha de Tarcísio no segundo turno, aliados do governador eleito rechaçam a possibilidade de recondução de Pignatari.

Especialistas apontam que a redistribuição de poder após o domínio tucano na Casa ainda é incerta. A bancada do PL, que atuava com características mais próximas do Centrão, ficou inchada com a chegada de quadros bolsonaristas.

“Os grandes protagonistas na Alesp são o PL e o PT, mas tem de lembrar que o PL é um abrigo de diversos interesses. Está artificialmente crescido por causa do bolsonarismo”, diz o cientista político da FGV, Marco Antônio Teixeira.

“Você tem um grupo de esquerda que cresceu, mas você tem uma direita fortalecida também. A maior bancada elege o presidente, distribui proporcionalmente os cargos da mesa”, reforça. Teixeira também aponta que, apesar dos embates históricos entre PT e PSDB, os partidos encontraram espaços de negociação na Alesp, o que pode se repetir.

Distribuição

Com a maior bancada, o PL já se divide entre a indicação dos deputados estaduais André do Prado e Carlos Cezar, ambos reeleitos, para o comando da Casa. “A Presidência da Assembleia deve ficar com o PL ou com o Republicanos. Defendo que a cadeira fique com a maior bancada desde que entrei na Alesp”, afirma o deputado estadual Gil Diniz (PL), que também se diz favorável à distribuição proporcional das demais cadeiras da mesa diretora, o que não ocorreu em 2019.

Em conversas reservadas, os parlamentares dizem que o pastor da Igreja Universal, Gilmaci Santos (Republicanos), também estaria costurando apoios para ser o novo presidente da Alesp, e que Altair Moraes (Republicanos) seria o líder do governo. Pelo acordo, no segundo biênio eles trocariam as posições. Como o PL reivindica a mesma vaga, a disputa pode se transformar em um primeiro racha na eventual base governista de Tarcísio.

Para o deputado Luiz Fernando Teixeira (PT), a esquerda terá participação nas decisões da Casa, mesmo sem eleger o governador, por causa do tamanho da bancada eleita. Teixeira acredita que a nova composição deve privilegiar o debate e o melhor diálogo com o Palácio dos Bandeirantes. “Na composição das comissões permanentes e da mesa diretora, a proporcionalidade tem sido respeitada ao extremo na Alesp”, defende.

Já o PSD, apesar da bancada pequena, deve ter protagonismo no governo Tarcísio por causa da proximidade e presença do partido desde o início da campanha do candidato do Republicanos.

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